Na semana passada, nova reportagem de Lúcio de Castro no site da ESPN Brasil demonstrou que genros de Ary Graça se beneficiaram de contratos com a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) durante o mandato do cartola.
Foi mais uma denúncia de desmandos de Graça, atual presidente da FIVB (Federação Internacional de Vôlei), enquanto dirigia a CBV.
O caso está longe do fim e deve ter reviravoltas em esferas mais altas.
A CGU (Controladoria-Geral da União) prometeu investigar a atuação de Ary Graça na CBV e o está fazendo. Em março, o ministro Jorge Hage avaliou que as revelações tinham fundamentações mínimas e ordenou a investigação.
De acordo com o órgão, o “trabalho encontra-se em andamento nesta Controladoria e, até sua conclusão, porém, não iremos fornecer detalhes técnicos ou emitir qualquer opinião a respeito”.