Castanha do Pará – Arroz e feijão? Não, o único alimento brasileiro que a seleção levou para o Qatar foi castanha do Pará. Por orientação da nutricionista, cada jogador deve comer duas delas por dia, de preferência à noite, quando bate aquele fominha
Óleo essencial de lavanda – Se um jogador não conseguir dormir por algum motivo, basta colocar cinco gotinhas do óleo em um algodão e relaxar no travesseiro. É consenso que o descanso é tão importante quanto o treino, por isso até acupuntura já foi usada nos atletas. O armador Zé, camisa 10 da seleção, precisou desta ajudinha para dormir uma noite no Egito, no período de preparação do time antes do Mundial
Cola – Esse produto na bagagem brasileira é comum em todas as seleções, mas muitas vezes surpreende quem não acompanha o handebol: cola. Sim, todos os jogadores (inclusive o goleiro) passam uma cola especial nas mãos para ter mais aderência na hora dos passes e arremessos. O potinho fica na beira da quadra, alguns colocam até um pouquinho no calcanhar, para repor o grude durante o jogo. Durante as partidas os jogadores tomam cuidado para não passaras mãos nos olhos e nos cabelos
‘Manga-elástica’ – Assim como alguns usam meiões, outros jogadores atuam com mangas compressoras. O assessório ajuda a manter os braços aquecidos na partida. Na estreia, contra o Qatar, nenhum brasileiro usou e peça colada no braço. Já contra a Espanha, Japa, Zé, Diogo e Zeba usaram a manga compressora em um dos braços, justamente o que usam no arremesso
Mulheres – As únicas duas mulheres da comissão técnica da seleção não viajaram para o Qatar: a nutricionista Larissa Aguiar Silva, 28, e a psicóloga Anahy Couto, 41. Elas, porém, continuam em contato com os jogadores por Skype e WhatsApp, por exemplo. Além dos 17 atletas que estão em Doha, a comissão do técnico espanhol Jordi Ribera conta com mais cinco homens
O repórter MARCEL MERGUIZO viaja ao Qatar a convite da organização do Mundial masculino de handebol