Após a definição de que a primeira fase do polo aquático nos Jogos Olímpicos do Rio ocorrerá no Parque Aquático Maria Lenk, um outro impasse em relação à instalação segue sem solução.
A fase inicial da modalidade estava inicialmente prevista para ocorrer no Parque Aquático Júlio Delamare, no Maracanã. As finais, na segunda semana dos Jogos, serão realizadas no centro aquático, cuja ocupação na primeira semana do evento será a natação.
O martelo em relação ao Maria Lenk foi batido, mas resta uma pendência, apurada pelo blog. É um pedido da Fina (federação internacional) que se construa uma cobertura temporária na arena, que é aberta (veja a foto abaixo).
Isso geraria um custo grande para a instalação. Esse tema ainda é debatido e uma resposta deverá sair nas próximas semanas, até porque o comitê organizador dos Jogos vai comercializar ingressos para a primeira fase do polo aquático em outubro, quando se inicia a fase de venda online direta –até agora, apenas tíquetes da segunda fase da competição já tinha sido vendidos.
No Mundial de Esportes Aquáticos de Kazan, na Rússia, realizado entre julho e este mês, foi montada uma arena temporária aberta, o que fez com que alguns jogadores e técnicos torcessem o nariz.
Houve partidas, por exemplo, disputadas sob intensa chuva e outras até com ataque de mosquitos (leia sobre isso aqui).
Ou seja, existe uma pequena pressão para que o Maria Lenk tenha ao menos uma cobertura móvel.