Detentores de direitos e a OBS (Olympic Broadcasting Services), empresa do COI (Comitê Olímpico Internacional) responsável pela transmissão das imagens dos Jogos, fizeram uma série de reclamações na última reunião com comitê organizador Rio-2016 nesta semana.
As críticas foram da alimentação ao transporte oferecido aos funcionários.
Um dos pontos que esteve na pauta foi o valor cobrado no restaurante principal, dentro do Parque Olímpico, destinado à imprensa (R$ 98/kg, como o blog Olímpicos noticiou no início do mês).
Em resposta, a assessoria de imprensa do comitê organizador disse que a área alimentação ficou de dar alternativas no cardápio para poder atender a todos. E afirmou ainda que, partir das solicitações e das reclamações, está estudando essas alternativas possíveis nos restaurantes de mídia.
Em reuniões do comitê organizador com os detentores de diretos de transmissão dos Jogos, também houve reclamações a respeito dos ônibus que levam de imprensa e força de trabalho das hospedagens para o IBC e MPC, centros internacionais de onde jornalistas, câmeras e cinegrafistas trabalham, por exemplo.
De acordo com a Rio-2016, a operação de transporte está sendo ampliada e se ajustado. Somente a OBS tem 7.100 funcionários de 69 países.
Jornalistas estrangeiros estão criticando inclusive a falta de sinalização dentro do IBC (em inglês, centro internacional de transmissão). Ainda segundo o comitê organizador, a sinalização está sendo implementada, mas se a OBS quiser colocar placas ou outro tipo de identificação ela tem autorização, pois pertence ao COI e é parceira da Rio-2016.