Olímpicosesporte – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Encerramento sem cerimônia http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/22/encerramento-sem-cerimonia/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/22/encerramento-sem-cerimonia/#respond Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=3007 Fogos na cerimônia de encerramento da Paraolimpíada (Crédito: Simon Bruty for OIS/IOC/AFP)
Fogos na cerimônia de encerramento da Paraolimpíada (Crédito: Simon Bruty for OIS/IOC/AFP)

Depois de 288 posts desde que foi ao ar, no dia 8 de novembro de 2013, o blog Olímpicos chega ao seu fim.

Ele nasceu para contar os preparativos, as histórias, os bastidores e as curiosidades de tudo o que envolveu os Jogos do Rio-2016, recém-finalizados.

Eu e o grande amigo Marcel Merguizo tivemos a honra de tocar esse espaço de conversa com vocês e, por vezes, nos surpreendemos muito com o retorno positivo e os debates gerados a cada publicação.

Agora é hora de encerrar as atividades. A cobertura dos esportes olímpicos continua no jornal impresso e no site da Folha.

Obrigado!

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Uma má notícia que põe fim à euforia dos Jogos Olímpicos do Rio http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/31/uma-ma-noticia-que-poe-fim-a-euforia-dos-jogos-olimpicos-do-rio/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/31/uma-ma-noticia-que-poe-fim-a-euforia-dos-jogos-olimpicos-do-rio/#respond Wed, 31 Aug 2016 17:55:43 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2977 Cerimônia de encerramento (Fabrizio Bensch/Reuters)
Imagem da cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio (Fabrizio Bensch/Reuters)

Nem bem a Olimpíada passou e a realidade do país já faz apagar qualquer sinal de festa.

Na semana que se seguiu ao encerramento dos Jogos do Rio, uma notícia já põe em xeque o legado esportivo que o megaevento deixará.

Trata-se da possibilidade, quase concreta, de o Estado de São Paulo ficar fora dos Jogos Escolares da Juventude, que são organizados pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil) e reúnem jovens de duas faixas etárias: de 12 a 14 anos (categoria mirim) e de 15 a 17 anos (infantil).

Os Jogos da Juventude ocorrerão em João Pessoa, na Paraíba, entre 20 e 29 de setembro para a primeira categoria e em novembro para a segunda. O evento é importante por reunir os melhores atletas-estudantes do país.

Veja só quem já o disputou: Sarah Menezes, Erika Miranda e Mayra Aguiar (judô); Raulzinho (basquete) e os nadadores Brandonn Almeida, Leonardo de Deus e Etiene Medeiros. TODOS estiveram na Olimpíada de 2016.

São Paulo é a maior potência da competição. É o Estado que mais somou medalhas nos Jogos da Juventude.

Todo o problema começou em maio, quando a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude informou que as competições seletivas para os Jogos estavam suspensas por tempo indeterminado porque o governo não havia regulamentado a Lei Federal 13.019/2014 –que dispõe sobre parcerias entre administração pública e sociedade civil–, que entrou em vigor em fevereiro deste ano.

Mesmo depois de uma regulamentação em âmbito estadual, a secretaria não concretizou os ajustes necessários para angariar parceiros para realizar as tais seletivas. Assim, a última classificatória regional, que estava prevista para ocorrer nos últimos dias 26, 27 e 28, em Águas de Lindoia, não se realizou.

É uma questão burocrática, uma vez que o Ministério do Esporte destina aos governos estaduais recursos exclusivamente voltados para a realização de jogos escolares.

Ao Estado de São Paulo caberia custear o transporte da delegação paulista para as duas categorias dos Jogos, que seria de 243 integrantes. O custo total ficaria em torno de R$ 240 mil. A hospedagem, alimentação e traslados ficam a cargo do COB, que oferece o mesmo serviço aos outros Estados.

Procurado pelo blog, a secretaria paulista emitiu a seguinte nota: “Devido às mudanças implementadas pela regulamentação da Lei Federal 13.109, obrigando a abertura de chamamento público para celebrar convênios com instituições da sociedade civil, a Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Juventude (SELJ), em virtude dos prazos, não conseguirá realizar uma das quatro seletivas dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo (JEESP) na categoria mirim. A SELJ está trabalhando para que São Paulo envie seus representantes aos Jogos Escolares da Juventude deste ano. A participação dos estudantes está garantida para a próxima edição.”

A pasta tenta uma reviravolta de última hora, já que o prazo final de inscrições para a categoria mirim é no próximo dia 5.

Segundo o COB, 51 dos 465 atletas que compuseram a delegação nacional nos Jogos do Rio participaram dos Jogos da Juventude.

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Se chorei ou se sorri… http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/23/se-chorei-ou-se-sorri/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/23/se-chorei-ou-se-sorri/#respond Tue, 23 Aug 2016 11:43:32 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2953 Cerimônia de encerramento (Fabrizio Bensch/Reuters)
Cerimônia de encerramento (Fabrizio Bensch/Reuters)

Choro

José Roberto Guimarães deixa pela última vez a área de entrevistas do Maracanãzinho. Já passa da meia-noite, como nos dias pares anteriores. Desta vez, o silêncio impera. Ele caminha para o vestiário onde estão as 12 jogadoras, provavelmente todas ainda chorando. Para e olha para trás por um segundo, ali ainda estão mais de 30 jornalistas e voluntários que acabaram de ouvir suas palavras, tristes, após a inexplicável eliminação.

Antes de ir embora, cinco dos jornalistas que acompanharam todos os jogos da seleção feminina de vôlei descem alguns degraus em direção ao tricampeão olímpico. Ele chama um a um pelo nome, cumprimenta, dá um abraço, agradece e, no fim, pede desculpas. Como se tivesse sido abraçado por Felipe, neto de Zé Roberto, choro.

 

Sorriso

Bernardinho está mais calmo. Sabe que não pode cobrar essa geração tricampeã olímpica como cobrava a anterior, do bi em 2004. Está mais velho, claro, pensando em cuidar das filhas que não viu crescer. A mais nova, nem sequer viu nascer. E guarda isso como um preço que o sucesso no vôlei o fez pagar. Sacrifícios por seis medalhas olímpicas como técnico, além da prata como jogador.

Obviamente segue perfeccionista. Nem mesmo o tradutor colocado à disposição durante as entrevistas escapa. Educadamente, a partir do segundo dia de partidas, o técnico da seleção dispensa o(a) tradutor(a) e faz ele mesmo as duas versões das respostas, em inglês e português –às vezes em espanhol. Até a pergunta dos jornalistas ou a resposta do filho Bruninho (os capitães também são obrigados a falar com a imprensa) Bernardinho não se contém e traduz.

Mas naquele que pode ter sido o último dia dele como técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, na última pergunta, em certo momento, ele ri. Alto para os padrões de entrevistas coletivas. Gargalhada como pouco se vê durante o trabalho do exigente líder.

Bernardinho brinca, diz que até mesmo os sócios estão cobrando sua presença nos negócios. E faz propaganda do restaurante Delírio Tropical. Momento merchandising. Ri. Está, enfim, mais leve consigo mesmo. Dois jornalistas entram na brincadeira, dizem que ele será punido pela FIVB por fazer propaganda na Olimpíada. “Pode suspender por dez jogos”, deleita-se, inclinando-se para trás na cadeira, seu trono de campeão olímpico no Rio, sua cidade. Depois de dias ímpares de entrevistas tensas, muitos riem com ele.

 

Abertura

Gisele Bundchen vai desfilar na cerimônia de abertura? “Maybe”, diz a resposta oficial. Não é fácil descobrir segredos da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Mas, em casa, o jornalista sabe (ou acha que sabe) para onde atirar. Como um atleta do tiro com arco, vê-se o alvo, mira-se nele, mas no caminho há vento, tensão, erro. Mesmo assim, é preciso atirar.

Quem vai acender a pira? Quem vai cantar? Quem vai ser homenageado? Quem, quem, quem? Os segredos são revelados em um guia, logo na chegada do estádio. Um roteiro que mostra passo a passo o que vai acontecer. Ou o que deveria. Por esse guia, por exemplo, sabia-se que Michel Temer seria anunciado. E não o foi. Também se descobriria que Paulinho da Viola cantaria o Hino Nacional.

O que nenhum roteiro traz é a informação: “neste momento, todos choram”. E foi assim quando Paulinho começou a tocar e cantar. Depois, novamente, no desfile de Gisele ao som de “Garota de Ipanema”. E canção atrás de canção. Naquele momento, no dia da abertura, já era possível saber que a trilha sonora dos Jogos do Rio teria o acréscimo de alguns acordes com suspiros, lágrimas e soluços.

 

Encerramento

Se o suspense toma conta da cerimônia que abre os Jogos, na festa de encerramento era possível ver fantasias, adereços e até o campo do Maracanã sendo decorado na véspera. Bastava acessar o caminho que levava à final masculina do vôlei, no Maracanãzinho. Um grande Carnaval estava sendo programado. Óbvio. Nem por isso menos empolgante quando a festa começou no estádio.

Ingleses, costa-riquenhos, alemães, brasileiros. Todos –ou quase todos, pois alguns ainda trabalhavam àquelas altas horas do domingo–, caíram no samba. Fotos, vídeos, transmissões ao vivo pelas redes sociais. O medo de ser punido por qualquer imagem captada durante os Jogos acaba na festa de encerramento. Sorrisos. No metrô, nos ônibus, nas ruas, sob chuva, atletas, membros de delegação, torcedores deixam o Maracanã com pedaços de fantasias e adereços. Parte do que querem levar de recordação dos últimos 17 dias no Rio de Janeiro. E o sentimento que no Brasil tudo acaba em Carnaval. Ainda bem.

 

Emoções

Tente não chorar ao presenciar a mãe de um atleta, na arquibancada, vendo seu filho ou filha recebendo ou perdendo uma medalha olímpica.

 

Emoções

Do silêncio absoluto antes da largada até os gritos histéricos da chegada, tente não sorrir vendo Usain Bolt vencer mais uma prova, sorrindo.

 

De chorar

Piscina verde, Lochte, filas, Lochte, alimentação cara, falta de alimentação, Lochte, problemas na Vila, Lochte, torcida mal educada, lugares vazios, Lochte, gastos público, despoluição, Lochte.

 

De sorrir (com lágrimas nos olhos)

Wu, Rafaela, Mayra, Baby, Hypolito, Nory, Zanetti, Braz, Poliana, Isaquias (3 vezes), Erlon, Robson, Ágatha, Bárbara, Martine, Kahena, Alison, Bruno, Weverton, Maicon, Serginho, torcida bem humorada, Bolt, Phelps, Biles, cerimônias, Hortência, Vanderlei, Guga (1.000 vezes), Jogos do Rio.

William abraça Serginho no pódio (Dominic Ebenbichler?Reuters)
William abraça Serginho no pódio (Dominic Ebenbichler?Reuters)
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Uma madrugada bárbara no Mineirão vista nos bastidores do Maracanãzinho http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/13/uma-madrugada-barbara-no-mineirao-vista-nos-bastidores-do-maracanazinho/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/13/uma-madrugada-barbara-no-mineirao-vista-nos-bastidores-do-maracanazinho/#respond Sat, 13 Aug 2016 13:24:27 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2942 2

Acaba o jogo da seleção feminina. Quarta vitória, nenhum set perdido. As jogadoras vão para o ritual que criaram no Rio: a volta olímpica cumprimentando os torcedores à beira da quadra. O DJ toca “Tempo de Alegria” e a voz de Ivete Sangalo vira uma espécie de trilha sonora de “Feitiço do Tempo”. Uma rotina que se repete a cada dois dias no Maracanãzinho, sempre depois da meia-noite.

Depois começa o protocolo de entrevistas. Primeiro uma jogadora fala com a torcida que ainda permanece no ginásio. A entrevistadora oficial é Betina Schmidt (ex-promessa da seleção de vôlei, ex de Bruninho, modelo e agora apresentadora de TV). Após a formalidade, vêm as TVs e as rádios. Só então as jogadoras passam por um corredor para falar com a imprensa escrita. Umas param, outras correm para o vestiário.

No fim, chega a hora do papo com Zé Roberto. Na madrugada desta sexta para sábado, porém, foi diferente.

O técnico da seleção não parou na chamada “zona mista” apenas para conceder entrevista. Zé assistiu à decisão por pênaltis entre Brasil e Austrália.

Ele caminhava tranquilamente ao lado do assessor de imprensa da seleção Vicente Condorelli, logo após Marta perder sua cobrança e a goleira Bárbara colocar o Brasil de volta à disputa com outra defesa. Quando soube o que estava ocorrendo ali, o treinador acelerou o passo e conseguiu ver as cobranças decisivas.

Assistiu à classificação épica no Mineirão diretamente de um corredor nos bastidores do Maracanãzinho. Como as imagens vinham do laptop de um dos repórteres, via Internet, Zé, jornalistas e voluntários ficaram sabendo da vitória pelos gritos vindos do vestiários. Naquele momento, as jogadoras da seleção já estavam assistindo à disputa do futebol por uma TV. E a segunda grande vibração da madrugada ecoava em gritos agudos pelos corredores. Segundos depois, por meio de um monitor colocado no chão da “zona mista”, Zé viu outras meninas em festa nos Jogos Olímpicos. Que madrugada bárbara para o Brasil.

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Vôlei dará prêmio em dinheiro maior do que o do COB para medalhistas http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/08/volei-dara-premio-em-dinheiro-maior-do-que-o-do-cob-para-medalhistas/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/08/volei-dara-premio-em-dinheiro-maior-do-que-o-do-cob-para-medalhistas/#respond Mon, 08 Aug 2016 14:29:29 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2918 O vôlei brasileiro já definiu que vai pagar prêmios em dinheiro para os medalhistas olímpicos na praia e na quadra.

A CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), porém, não vai anunciar os valores da premiação –os pagamentos em dinheiro por metas alcançadas são comuns na modalidade.

O blog Olímpicos apurou que os valores pagos no vôlei serão superiores aos oferecidos pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil).

O COB, por meio de dois de seus patrocinadores, vai premiar os atletas brasileiros que conquistarem medalhas nos Jogos do Rio com R$ 35.000 para os de modalidades individuais e R$ 17.500 para cada atleta de modalidades coletivas.

Ginásio do Maracanãzinho, onde as seleções de vôlei buscam medalhas (Marcel Merguizo/Folhapress)
Ginásio do Maracanãzinho, onde as seleções de vôlei buscam medalhas (Marcel Merguizo/Folhapress)
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Imprensa ganha repelente do comitê organizador para encarar os Jogos Olímpicos do Rio http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/26/imprensa-ganha-repelente-do-comite-organizador-para-encarar-os-jogos-olimpicos-do-rio/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/26/imprensa-ganha-repelente-do-comite-organizador-para-encarar-os-jogos-olimpicos-do-rio/#respond Tue, 26 Jul 2016 18:37:45 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2888 Repelente contido no kit de imprensa distribuído nos Jogos do Rio (Crédito: Paulo Roberto Conde/Folhapress)
Repelente contido no kit de imprensa distribuído nos Jogos do Rio (Crédito: Paulo Roberto Conde/Folhapress)

A imprensa presente ao Rio para a cobertura dos Jogos Olímpicos começou a receber nesta segunda-feira (25) os kits que tradicionalmente são dados a cada edição do evento.

O mimo geralmente é composto de uma mochila, guias de operação para os jornalistas e outros badulaques como pins, bloco de anotações, camisetas.

No kit distribuído na capital fluminense, além da mochila e do guia de mídia há um único item, que se destaca: um frasco de repelente.

Em meio à onda de críticas e abandonos por causa do vírus da zika, a inclusão dele no kit é mais do que justificável.

Estima-se que mais de 20 mil jornalistas de todo o mundo virão ao Rio para os Jogos Olímpicos.

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Fora da Olimpíada do Rio, Tiago Splitter vai ser anfitrião de espaço da NBA no porto carioca http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/21/fora-da-olimpiada-do-rio-tiago-splitter-vai-ser-anfitriao-de-espaco-da-nba-no-porto-carioca/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/21/fora-da-olimpiada-do-rio-tiago-splitter-vai-ser-anfitriao-de-espaco-da-nba-no-porto-carioca/#respond Thu, 21 Jul 2016 13:30:07 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2845 Fora dos Jogos Olímpicos do Rio por causa de uma lesão, o ala-pivô Tiago Splitter participará do evento como embaixador da NBA House (“Casa da NBA”), que será montada na cidade durante alguns dias da competição.

A ideia da instalação é reunir fãs da modalidade, expor a marca, vender produtos e mostrar o troféu de campeão da liga. A casa ficará aberta de 12 a 21 de agosto no Boulevard Olímpico, no porto do Rio. A entrada será franca.

Splitter será uma das atrações no empreendimento. Outro será o tricampeão Bruce Bowen, que viveu seu auge na NBA com o San Antonio Spurs. Nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, a NBA também montou um ponto para divulgar suas atividades.

O ala-pivô brasileiro em jogo pelo Atlanta Hawks, em dezembro (Crédito: Maddie Meyer/Getty Images/AFP)
O ala-pivô brasileiro em jogo pelo Atlanta Hawks, em dezembro (Crédito: Maddie Meyer/Getty Images/AFP)

“Vai ser muito bacana, uma oportunidade para eu poder conversar com o público, estar perto dos fãs brasileiros que curtem, acompanham o basquete da NBA. A NBA House é também uma chance para a criançada de respirar um pouco esse ‘mundo NBA’, ver os mascotes, as dançarinas, interagir com os seus ídolos”, disse Splitter, de 31 anos, que também defendeu os Spurs (pelo qual foi campeão) e atualmente joga no Atlanta Hawks.

O brasileiro seria figura certa na convocação do argentino Rubén Magnano para a seleção brasileira. Mas, em fevereiro, ele teve de se submeter a uma cirurgia devido a grave lesão no quadril, o que o tirou da Rio-2016.

Splitter também será comentarista de basquete da TV Globo na Olimpíada.

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Símbolo sul-africano, ex-jogador diz que rúgbi no Rio será maior emoção desde encontro com Mandela http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/20/simbolo-sul-africano-ex-jogador-diz-que-rugbi-no-rio-sera-maior-emocao-desde-encontro-com-mandela/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/20/simbolo-sul-africano-ex-jogador-diz-que-rugbi-no-rio-sera-maior-emocao-desde-encontro-com-mandela/#respond Wed, 20 Jul 2016 10:19:18 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2837 Chester Williams, 45, ainda se lembra quando, naquele 24 de junho de 1995, Nelson Mandela entrou no vestiário dos Springboks.

Faltavam poucos minutos para o início da final da Copa do Mundo de rúgbi e o estádio Ellis Park, em Johannesburgo, estava apinhado. A África do Sul, recém-saída do apartheid e cujo único negro era Chester, desafiaria a toda-poderosa Nova Zelândia.

“Lembro de Nelson Mandela andando até o vestiário para dar boa sorte, as pessoas paravam boquiabertas, eu entre elas. Ele era o símbolo de uma nova África do Sul”, afirmou Chester ao blog, ele próprio um dos símbolos do fim do apartheid, horas antes de correr com a tocha olímpica em Curitiba, na quinta-feira passada (14).

Os sul-africanos derrotaram os neozelandeses há 21 anos. Agora, bem mais velho, o ex-jogador contou que a volta do rúgbi aos Jogos Olímpicos 92 anos depois de sua última aparição (em Paris-1924) se trata de uma emoção, se não tão grandiosa quanto o título mundial, ao menos semelhante.

O sul-africano Chester Williams carrega a tocha em Curitiba (Crédito: Gaspar Nóbrega/Inovafoto)
O sul-africano Chester Williams carrega a tocha em Curitiba (Crédito: Wander Roberto/Bradesco)

“Estou muito empolgado com o fato de o rúgbi ser parte da Olimpíada pela primeira vez em cem anos”, disse, para em seguida complementar como condutor da tocha. “É uma honra pessoal por, de alguma forma, ser parte dos Jogos. Carregar a tocha é uma conclusão de uma grande trajetória que vivi.”

Aqui cabe um parêntese. O rúgbi que será disputado no Rio de Janeiro será no formato sevens (com sete jogadores em campo e 14 minutos de disputa), bem diferente do formato “union”, com 15 de cada lado e duração muito maior, bem mais tradicional –a Copa do Mundo, disputada a cada quatro anos, tem uma das maiores audiências do planeta.

Chester acredita que a diferença de estilos é insignificante. “Será muito bom ver tantas nações celebrando o rúgbi, é isso o que importa.”

Ele considera sua África do Sul, Fiji, Nova Zelândia, Samoa, Austrália e Reino Unido como maiores favoritos à medalha de ouro. Também disse que os EUA correm por fora, como azarões. “Será muito equilibrado, disso todos podem estar certos”, afirmou.

O Brasil ainda engatinha, mas Chester tem contribuído com vindas periódicas para dar clínicas a jovens atletas.

Se o país não respira o rúgbi, na avaliação do sul-africano o Rio vai causar impacto. “As pessoas do Brasil podem não entender muito de rúgbi, mas vão se envolver porque é divertido, apaixonante.”

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Pare o que você está fazendo e veja esse vídeo sobre os Jogos Paraolímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/14/pare-o-que-voce-esta-fazendo-e-veja-esse-video-sobre-os-jogos-paraolimpicos/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/14/pare-o-que-voce-esta-fazendo-e-veja-esse-video-sobre-os-jogos-paraolimpicos/#respond Thu, 14 Jul 2016 23:48:01 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2824

A TV britânica Channel 4 lançou nesta quinta-feira (14) um espetacular vídeo promocional para os Jogos Paraolímpicos do Rio.

Detentora dos direitos de transmissão dos Jogos que começam em 7 de setembro, a emissora reuniu mais de 40 atletas paraolímpicos para a sequência da série chamada “Super Humanos”, que iniciou nos Jogos de Londres-2012.

“Queremos ser quentes e festeiros, o que se encaixa no ponto em que a jornada do movimento paraolímpico está ligada, para ser popular e inclusiva. Mas também se encaixa com o Brasil, que tem a imagem de um lugar alegre para se divertir, o aspecto do Carnaval do Brasil”, disse Dan Brooke, chefe de marketing e comunicação do Channel 4 ao jornal britânico “The Guardian”.

A trilha sonora é de Sammy Davis Jr, e é possível baixar a música “Yes, I Can” no site “We are the superhumans”. O lucro será revertido à Associação Paraolímpica Britânica.

Além dos mais de 40 atletas (confira lista abaixo), participaram do vídeo de 3 minutos uma banda composta por músicos com deficiências, em um elenco total com cerca de 120 pessoas também com alguma deficiência.

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Confira a lista de atletas do vídeo:

Hannah Cockcroft (GBR) – corrida de cadeira de rodas 00:32
Mel Nicholls (GBR) – corrida em cadeira de rodas 00:34
Joren Teeuwen (HOL) – salto em altura 00:37
Matt Stutzman (EUA) – tiro com arco 00:49
Equipe britânica de rúgbi em cadeira de rodas Team 1:00 & 2:24
Iaroslav Semenenko (UCR) – natação – 1:26
Richard Whitehead (ING) – atletismo 1:27 & 2:09
Equipe britânica de basquete em cadeira de rodas 1:32
Piers Gilliver e Dimitri Coutya (ING) – esgrima 1.35 & 2:11
Ellie Simmonds (ING) – natação 1:54
Libby Clegg (ING) – atletismo 1:55
Sam Ruddock (ING) – arremesso de peso 1:56
Jody Cundy (ING) – ciclismo 1:57
David Weir (ING) – corrida em cadeira de rodas 1:57
Will Bayley e Kim Daybell (ING) – tênis de mesa 2:07
Jessica Jane Applegate (ING) – natação 2:10
Ali Jawad (ING) – levantamento de peso 2:11
Natalie Blake (ING) – levantamento de peso 2:11
Micky Yule (ING) – levantamento de peso 2:12
Chris Skelley e Jack Hodgson (ING) – judô 2.30

 

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Restaurante no Parque Olímpico do Rio serve refeições a R$ 98/kg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/08/restaurante-no-parque-olimpico-do-rio-serve-refeicoes-a-r-98kg/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/08/restaurante-no-parque-olimpico-do-rio-serve-refeicoes-a-r-98kg/#respond Fri, 08 Jul 2016 20:31:23 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2797
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Noventa e oito reais o quilo da refeição. Este é o valor da comida no restaurante oficial para profissionais de mídia (cerca de 6 mil jornalistas, mais técnicos, fotógrafos etc.) dentro do Parque Olímpico dos Jogos do Rio, na Barra da Tijuca.

O restaurante foi aberto nesta sexta-feira (8). Para o almoço era possível escolher entre saladas, carnes e diversos acompanhamentos. Tudo por peso, a R$ 98/kg.

Para se ter uma ideia, o preço do quilo do filé mignon ou da picanha em supermercados da região está abaixo dos R$ 50.

Segundo pesquisa da empresa Ticket, o preço médio da refeição na zona oeste do Rio é de R$ 39,81. Em self-service, a média cai para R$ 34,85.

Também estão a venda no restaurante de mídia: lasanha e massas (R$ 36), pizza e calzone (R$ 28), sopa (R$ 18) e pão de queijo (R$ 8).

As bebidas custam de R$ 6 a água (500 ml) a R$ 24 a taça de vinho (187 ml). Também há cerveja a R$ 12 e café a R$ 6. A conta só pode ser paga em dinheiro ou com cartão Visa, patrocinadora oficial dos Jogos.

Além do restaurante, os profissionais que trabalharem no MPC e no IBC, respectivamente, centros de mídia impressa e de transmissão de TV, têm à disposição quatro ou cinco food trucks, diariamente, em uma área comum.

O público, em geral, não tem acesso ao local.

Consultado, o comitê organizador da Rio-2016 não comentou os valores até a publicação desta reportagem.

Nas áreas de competições do Parque Olímpico também haverá food trucks e um restaurante do McDonald’s, patrocinador oficial dos Jogos.

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