OlímpicosRio – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Encerramento sem cerimônia http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/22/encerramento-sem-cerimonia/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/22/encerramento-sem-cerimonia/#respond Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=3007 Fogos na cerimônia de encerramento da Paraolimpíada (Crédito: Simon Bruty for OIS/IOC/AFP)
Fogos na cerimônia de encerramento da Paraolimpíada (Crédito: Simon Bruty for OIS/IOC/AFP)

Depois de 288 posts desde que foi ao ar, no dia 8 de novembro de 2013, o blog Olímpicos chega ao seu fim.

Ele nasceu para contar os preparativos, as histórias, os bastidores e as curiosidades de tudo o que envolveu os Jogos do Rio-2016, recém-finalizados.

Eu e o grande amigo Marcel Merguizo tivemos a honra de tocar esse espaço de conversa com vocês e, por vezes, nos surpreendemos muito com o retorno positivo e os debates gerados a cada publicação.

Agora é hora de encerrar as atividades. A cobertura dos esportes olímpicos continua no jornal impresso e no site da Folha.

Obrigado!

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Uma má notícia que põe fim à euforia dos Jogos Olímpicos do Rio http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/31/uma-ma-noticia-que-poe-fim-a-euforia-dos-jogos-olimpicos-do-rio/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/31/uma-ma-noticia-que-poe-fim-a-euforia-dos-jogos-olimpicos-do-rio/#respond Wed, 31 Aug 2016 17:55:43 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2977 Cerimônia de encerramento (Fabrizio Bensch/Reuters)
Imagem da cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio (Fabrizio Bensch/Reuters)

Nem bem a Olimpíada passou e a realidade do país já faz apagar qualquer sinal de festa.

Na semana que se seguiu ao encerramento dos Jogos do Rio, uma notícia já põe em xeque o legado esportivo que o megaevento deixará.

Trata-se da possibilidade, quase concreta, de o Estado de São Paulo ficar fora dos Jogos Escolares da Juventude, que são organizados pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil) e reúnem jovens de duas faixas etárias: de 12 a 14 anos (categoria mirim) e de 15 a 17 anos (infantil).

Os Jogos da Juventude ocorrerão em João Pessoa, na Paraíba, entre 20 e 29 de setembro para a primeira categoria e em novembro para a segunda. O evento é importante por reunir os melhores atletas-estudantes do país.

Veja só quem já o disputou: Sarah Menezes, Erika Miranda e Mayra Aguiar (judô); Raulzinho (basquete) e os nadadores Brandonn Almeida, Leonardo de Deus e Etiene Medeiros. TODOS estiveram na Olimpíada de 2016.

São Paulo é a maior potência da competição. É o Estado que mais somou medalhas nos Jogos da Juventude.

Todo o problema começou em maio, quando a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude informou que as competições seletivas para os Jogos estavam suspensas por tempo indeterminado porque o governo não havia regulamentado a Lei Federal 13.019/2014 –que dispõe sobre parcerias entre administração pública e sociedade civil–, que entrou em vigor em fevereiro deste ano.

Mesmo depois de uma regulamentação em âmbito estadual, a secretaria não concretizou os ajustes necessários para angariar parceiros para realizar as tais seletivas. Assim, a última classificatória regional, que estava prevista para ocorrer nos últimos dias 26, 27 e 28, em Águas de Lindoia, não se realizou.

É uma questão burocrática, uma vez que o Ministério do Esporte destina aos governos estaduais recursos exclusivamente voltados para a realização de jogos escolares.

Ao Estado de São Paulo caberia custear o transporte da delegação paulista para as duas categorias dos Jogos, que seria de 243 integrantes. O custo total ficaria em torno de R$ 240 mil. A hospedagem, alimentação e traslados ficam a cargo do COB, que oferece o mesmo serviço aos outros Estados.

Procurado pelo blog, a secretaria paulista emitiu a seguinte nota: “Devido às mudanças implementadas pela regulamentação da Lei Federal 13.109, obrigando a abertura de chamamento público para celebrar convênios com instituições da sociedade civil, a Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Juventude (SELJ), em virtude dos prazos, não conseguirá realizar uma das quatro seletivas dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo (JEESP) na categoria mirim. A SELJ está trabalhando para que São Paulo envie seus representantes aos Jogos Escolares da Juventude deste ano. A participação dos estudantes está garantida para a próxima edição.”

A pasta tenta uma reviravolta de última hora, já que o prazo final de inscrições para a categoria mirim é no próximo dia 5.

Segundo o COB, 51 dos 465 atletas que compuseram a delegação nacional nos Jogos do Rio participaram dos Jogos da Juventude.

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Encontros e desencontros do Brasil com seus técnicos estrangeiros http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/25/encontros-e-desencontros-do-brasil-com-seus-tecnicos-estrangeiros/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/25/encontros-e-desencontros-do-brasil-com-seus-tecnicos-estrangeiros/#respond Thu, 25 Aug 2016 10:07:30 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2963 Jesus Morlan em Lagoa Santa (Moacyr Lopes Junior/Folhapress)
Jesus Morlan em Lagoa Santa (Moacyr Lopes Junior/Folhapress)

Dois espanhóis. Um fica em busca do ouro inédito em Tóquio. O outro ainda não sabe.

Jesus Morlán, da canoagem velocidade, conduziu Isaquias Queiroz a três medalhas (um recorde!) no Rio.

Jordi Ribera, do handebol, conduziu a equipe masculina às quartas de final (fato inédito!) no Rio.

Jesus fica. O COB quer. Ele quer. Os atletas querem. E todos querem mais.

Jordi sai. Recebeu proposta da Espanha e será o técnico da equipe de seu país, além de assumir a direção técnica da Real Federação Espanhola de Handebol. Há algum tempo tinha propostas tentadoras da Europa. Clubes grandes o queriam. Mas os jogadores brasileiros também.

Em conversa com dois dos atletas da seleção, após a eliminação diante da poderosa França, fica clara a preocupação. E a falta de um projeto. Ambos ficaram com lágrimas nos olhos ao falar da importância do treinador para formar esta ascendente equipe brasileira de handebol. Parecia uma despedida.

Um deles foi além. Disse que o Brasil não continuará entre os oito melhores do mundo sem Jordi. Não há técnico no Brasil para substituí-lo, diz. E, fora, não há quem os conheça suficientemente bem para continuar o trabalho.

Enquanto isso, na canoagem, Jesus cumpre a promessa de ficar caso conquistasse uma medalha no Rio. Levou três comandando Isaquias e Erlon Souza.

“Estou muito feliz. Recebi muito carinho no Brasil. E carinho se devolve com medalhas, não com abraços. Se ficasse sem, morreria de vergonha porque eu tinha que dar essa opção de vida melhor para os meninos. Não era pressão, era responsabilidade”, afirmou à Folha.

O basquete já perdeu Rubem Magnano, campeão olímpico com a Argentina em 2004, mas eliminado na primeira fase no Rio.

Dos 40 estrangeiros que dirigiram seleções brasileiras nos Jogos do Rio, o COB diz que pretende manter a maioria. Ou aumentar, se possível for. É política do comitê rumo à Olimpíada de Tóquio.

Tem gente que chega pra ficar, tem gente que vai pra nunca mais, tem gente que vem e quer voltar, tem gente que vai e quer ficar, tem gente que veio só olhar, tem gente a sorrir e a chorar.

Jordi Ribera durante os Jogos do Rio (Javier Soriano/AFP)
Jordi Ribera durante os Jogos do Rio (Javier Soriano/AFP)
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Se chorei ou se sorri… http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/23/se-chorei-ou-se-sorri/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/23/se-chorei-ou-se-sorri/#respond Tue, 23 Aug 2016 11:43:32 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2953 Cerimônia de encerramento (Fabrizio Bensch/Reuters)
Cerimônia de encerramento (Fabrizio Bensch/Reuters)

Choro

José Roberto Guimarães deixa pela última vez a área de entrevistas do Maracanãzinho. Já passa da meia-noite, como nos dias pares anteriores. Desta vez, o silêncio impera. Ele caminha para o vestiário onde estão as 12 jogadoras, provavelmente todas ainda chorando. Para e olha para trás por um segundo, ali ainda estão mais de 30 jornalistas e voluntários que acabaram de ouvir suas palavras, tristes, após a inexplicável eliminação.

Antes de ir embora, cinco dos jornalistas que acompanharam todos os jogos da seleção feminina de vôlei descem alguns degraus em direção ao tricampeão olímpico. Ele chama um a um pelo nome, cumprimenta, dá um abraço, agradece e, no fim, pede desculpas. Como se tivesse sido abraçado por Felipe, neto de Zé Roberto, choro.

 

Sorriso

Bernardinho está mais calmo. Sabe que não pode cobrar essa geração tricampeã olímpica como cobrava a anterior, do bi em 2004. Está mais velho, claro, pensando em cuidar das filhas que não viu crescer. A mais nova, nem sequer viu nascer. E guarda isso como um preço que o sucesso no vôlei o fez pagar. Sacrifícios por seis medalhas olímpicas como técnico, além da prata como jogador.

Obviamente segue perfeccionista. Nem mesmo o tradutor colocado à disposição durante as entrevistas escapa. Educadamente, a partir do segundo dia de partidas, o técnico da seleção dispensa o(a) tradutor(a) e faz ele mesmo as duas versões das respostas, em inglês e português –às vezes em espanhol. Até a pergunta dos jornalistas ou a resposta do filho Bruninho (os capitães também são obrigados a falar com a imprensa) Bernardinho não se contém e traduz.

Mas naquele que pode ter sido o último dia dele como técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, na última pergunta, em certo momento, ele ri. Alto para os padrões de entrevistas coletivas. Gargalhada como pouco se vê durante o trabalho do exigente líder.

Bernardinho brinca, diz que até mesmo os sócios estão cobrando sua presença nos negócios. E faz propaganda do restaurante Delírio Tropical. Momento merchandising. Ri. Está, enfim, mais leve consigo mesmo. Dois jornalistas entram na brincadeira, dizem que ele será punido pela FIVB por fazer propaganda na Olimpíada. “Pode suspender por dez jogos”, deleita-se, inclinando-se para trás na cadeira, seu trono de campeão olímpico no Rio, sua cidade. Depois de dias ímpares de entrevistas tensas, muitos riem com ele.

 

Abertura

Gisele Bundchen vai desfilar na cerimônia de abertura? “Maybe”, diz a resposta oficial. Não é fácil descobrir segredos da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Mas, em casa, o jornalista sabe (ou acha que sabe) para onde atirar. Como um atleta do tiro com arco, vê-se o alvo, mira-se nele, mas no caminho há vento, tensão, erro. Mesmo assim, é preciso atirar.

Quem vai acender a pira? Quem vai cantar? Quem vai ser homenageado? Quem, quem, quem? Os segredos são revelados em um guia, logo na chegada do estádio. Um roteiro que mostra passo a passo o que vai acontecer. Ou o que deveria. Por esse guia, por exemplo, sabia-se que Michel Temer seria anunciado. E não o foi. Também se descobriria que Paulinho da Viola cantaria o Hino Nacional.

O que nenhum roteiro traz é a informação: “neste momento, todos choram”. E foi assim quando Paulinho começou a tocar e cantar. Depois, novamente, no desfile de Gisele ao som de “Garota de Ipanema”. E canção atrás de canção. Naquele momento, no dia da abertura, já era possível saber que a trilha sonora dos Jogos do Rio teria o acréscimo de alguns acordes com suspiros, lágrimas e soluços.

 

Encerramento

Se o suspense toma conta da cerimônia que abre os Jogos, na festa de encerramento era possível ver fantasias, adereços e até o campo do Maracanã sendo decorado na véspera. Bastava acessar o caminho que levava à final masculina do vôlei, no Maracanãzinho. Um grande Carnaval estava sendo programado. Óbvio. Nem por isso menos empolgante quando a festa começou no estádio.

Ingleses, costa-riquenhos, alemães, brasileiros. Todos –ou quase todos, pois alguns ainda trabalhavam àquelas altas horas do domingo–, caíram no samba. Fotos, vídeos, transmissões ao vivo pelas redes sociais. O medo de ser punido por qualquer imagem captada durante os Jogos acaba na festa de encerramento. Sorrisos. No metrô, nos ônibus, nas ruas, sob chuva, atletas, membros de delegação, torcedores deixam o Maracanã com pedaços de fantasias e adereços. Parte do que querem levar de recordação dos últimos 17 dias no Rio de Janeiro. E o sentimento que no Brasil tudo acaba em Carnaval. Ainda bem.

 

Emoções

Tente não chorar ao presenciar a mãe de um atleta, na arquibancada, vendo seu filho ou filha recebendo ou perdendo uma medalha olímpica.

 

Emoções

Do silêncio absoluto antes da largada até os gritos histéricos da chegada, tente não sorrir vendo Usain Bolt vencer mais uma prova, sorrindo.

 

De chorar

Piscina verde, Lochte, filas, Lochte, alimentação cara, falta de alimentação, Lochte, problemas na Vila, Lochte, torcida mal educada, lugares vazios, Lochte, gastos público, despoluição, Lochte.

 

De sorrir (com lágrimas nos olhos)

Wu, Rafaela, Mayra, Baby, Hypolito, Nory, Zanetti, Braz, Poliana, Isaquias (3 vezes), Erlon, Robson, Ágatha, Bárbara, Martine, Kahena, Alison, Bruno, Weverton, Maicon, Serginho, torcida bem humorada, Bolt, Phelps, Biles, cerimônias, Hortência, Vanderlei, Guga (1.000 vezes), Jogos do Rio.

William abraça Serginho no pódio (Dominic Ebenbichler?Reuters)
William abraça Serginho no pódio (Dominic Ebenbichler?Reuters)
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Brasil vai ter 3 universidades como base para os Jogos de Tóquio-2020 http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/10/brasil-vai-ter-3-universidades-como-base-para-os-jogos-de-toquio-2020/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/10/brasil-vai-ter-3-universidades-como-base-para-os-jogos-de-toquio-2020/#respond Wed, 10 Aug 2016 11:10:43 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2930 tokyo2020

Os Jogos do Rio ainda estão no início, não é possível nem sequer saber se a meta de ficar no top-10 vai ser cumprida, mas o COB (Comitê Olímpico do Brasil) já definiu onde vai preparar a delegação brasileira daqui a 4 anos, rumo à Olimpíada de Tóquio.

O comitê já escolheu três universidades nos arredores da capital para concentrar a delegação do Brasil antes e, se necessário, durante os Jogos de 2020. A ideia de ter um QG já foi aplicada em Londres-2012, com o Crystal Palace, e na Rio-2016, na Fortaleza de São João, na Urca.

O Time Brasil, a princípio, não pagará pelos locais com hospedagem e centro de treinamento, pois as universidades teriam interesse em receber as seleções brasileiras.

Um detalhe curioso é que as universidades não estão dentro de Tóquio, mas isso não é um problema porque o sistema de transporte, já pronto, conta inclusive com trem bala, que deixa qualquer viagem com menos de uma hora.

A Olimpíada japonesa ocorrerá de 24 de julho a 9 de agosto de 2020.

 

Japan Tokyo 2020 Logo

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Vôlei dará prêmio em dinheiro maior do que o do COB para medalhistas http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/08/volei-dara-premio-em-dinheiro-maior-do-que-o-do-cob-para-medalhistas/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/08/volei-dara-premio-em-dinheiro-maior-do-que-o-do-cob-para-medalhistas/#respond Mon, 08 Aug 2016 14:29:29 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2918 O vôlei brasileiro já definiu que vai pagar prêmios em dinheiro para os medalhistas olímpicos na praia e na quadra.

A CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), porém, não vai anunciar os valores da premiação –os pagamentos em dinheiro por metas alcançadas são comuns na modalidade.

O blog Olímpicos apurou que os valores pagos no vôlei serão superiores aos oferecidos pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil).

O COB, por meio de dois de seus patrocinadores, vai premiar os atletas brasileiros que conquistarem medalhas nos Jogos do Rio com R$ 35.000 para os de modalidades individuais e R$ 17.500 para cada atleta de modalidades coletivas.

Ginásio do Maracanãzinho, onde as seleções de vôlei buscam medalhas (Marcel Merguizo/Folhapress)
Ginásio do Maracanãzinho, onde as seleções de vôlei buscam medalhas (Marcel Merguizo/Folhapress)
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Restaurante com refeição a R$ 98/kg agora vai ter prato feito a R$ 30 no Parque Olímpico http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/29/restaurante-com-refeicao-a-r-98kg-agora-vai-ter-prato-feito-a-r-30-no-parque-olimpico/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/29/restaurante-com-refeicao-a-r-98kg-agora-vai-ter-prato-feito-a-r-30-no-parque-olimpico/#respond Fri, 29 Jul 2016 21:31:15 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2897 Entrada do restaurante para mídia no Parque Olímpico (Marcel Merguizo/Folhapress)
Entrada do restaurante para mídia no Parque Olímpico (Marcel Merguizo/Folhapress)

Surtiram efeito as reclamações de detentores de direitos de transmissão e da própria OBS (Olympic Broadcasting Services), empresa do COI (Comitê Olímpico Internacional) responsável pela geração das imagens dos Jogos, em relação ao valor das refeições no Parque Olímpico da Barra da Tijuca.

Agora, além da refeição a R$ 98/kg, o restaurante que atende a jornalistas, fotógrafos, cinegrafistas e outros profissionais ligados à imprensa, vai passar a servir um prato feito a R$ 30.

O blog Olímpicos havia antecipado nesta quinta-feira (28) que haveria mudanças no cardápio. Nesta sexta (29), foi anunciado em reunião que a novidade será um prato feito. Anda não foi detalhado como será servida essa refeição.

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Em reuniões do comitê organizador com os detentores de diretos de transmissão dos Jogos, também houve reclamações a respeito dos ônibus que levam de imprensa e força de trabalho das hospedagens para o IBC e MPC, centros internacionais de onde jornalistas, câmeras e cinegrafistas trabalham, por exemplo.

De acordo com a Rio-2016, a operação de transporte está sendo ampliada e se ajustado. Somente a OBS tem 7.100 funcionários de 69 países.

Jornalistas estrangeiros estão criticando inclusive a falta de sinalização dentro do IBC (em inglês, centro internacional de transmissão). Ainda segundo o comitê organizador, a sinalização está sendo implementada, mas se a OBS quiser colocar placas ou outro tipo de identificação ela tem autorização, pois pertence ao COI e é parceira da Rio-2016.

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Imprensa ganha repelente do comitê organizador para encarar os Jogos Olímpicos do Rio http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/26/imprensa-ganha-repelente-do-comite-organizador-para-encarar-os-jogos-olimpicos-do-rio/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/26/imprensa-ganha-repelente-do-comite-organizador-para-encarar-os-jogos-olimpicos-do-rio/#respond Tue, 26 Jul 2016 18:37:45 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2888 Repelente contido no kit de imprensa distribuído nos Jogos do Rio (Crédito: Paulo Roberto Conde/Folhapress)
Repelente contido no kit de imprensa distribuído nos Jogos do Rio (Crédito: Paulo Roberto Conde/Folhapress)

A imprensa presente ao Rio para a cobertura dos Jogos Olímpicos começou a receber nesta segunda-feira (25) os kits que tradicionalmente são dados a cada edição do evento.

O mimo geralmente é composto de uma mochila, guias de operação para os jornalistas e outros badulaques como pins, bloco de anotações, camisetas.

No kit distribuído na capital fluminense, além da mochila e do guia de mídia há um único item, que se destaca: um frasco de repelente.

Em meio à onda de críticas e abandonos por causa do vírus da zika, a inclusão dele no kit é mais do que justificável.

Estima-se que mais de 20 mil jornalistas de todo o mundo virão ao Rio para os Jogos Olímpicos.

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Vila Olímpica abre, mas uma atração ainda está fechada: o McDonald’s dos atletas http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/25/vila-olimpica-abre-mas-uma-atracao-ainda-esta-fechada-o-mcdonalds/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/25/vila-olimpica-abre-mas-uma-atracao-ainda-esta-fechada-o-mcdonalds/#respond Mon, 25 Jul 2016 10:00:05 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2875 Fachada do McDonald's dentro da Vila dos Atletas (Marcel Merguizo/Folhapress)
Fachada do McDonald’s dentro da Vila dos Atletas (Marcel Merguizo/Folhapress)

Opção gratuita para todos os atletas, técnicos e oficiais que residem na Vila Olímpica, o restaurante do McDonald’s não abriu suas portas neste domingo (24), dia em que os primeiros esportistas entraram em seus apartamentos.

Patrocinador oficial dos Jogos e atração para os milhares de residentes das vilas a cada edição olímpica, o McDonald’s terá apenas dois restaurantes na Olimpíada do Rio. Um dentro do Parque Olímpico, que será aberto ao público apenas em 6 de agosto, e outro na Praça da Vila, local de diversão dos atletas e outros moradores do local.

A loja da vila será aberta no próximo dia 2. Até lá, os moradores dos 31 prédios que compõem o condomínio olímpico se alimentarão no restaurantes principal da vila. Nele, são servidos tapioca, açaí, pão de queijo, brigadeiro, farofa, churrasco e outras iguarias nacionais. Pratos preparados dentro dos conceitos Halal (do Islã) e Kosher (do judaísmo), além de pratos asiáticos e de outras culturas também estão no cardápio.

Diariamente, no restaurante principal, serão servidas 65 mil refeições, 100 mil pães, 3 mil pizzas, 700 mil doses de café, 11,5 mil guardanapos, 120 toneladas de frutas e 30 toneladas de verduras.

Parte interna do McDonald's na Vila dos Atletas (Marcel Merguizo/Folhapress)
Parte interna do McDonald’s na Vila dos Atletas (Marcel Merguizo/Folhapress)
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Vila dos Atletas terá almofada feita no Complexo do Alemão e boas-vindas com ‘Baile de Favela’ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/23/vila-dos-atletas-tera-travesseiro-feito-no-complexo-do-alemao-e-boas-vindas-com-baile-de-favela/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/23/vila-dos-atletas-tera-travesseiro-feito-no-complexo-do-alemao-e-boas-vindas-com-baile-de-favela/#respond Sat, 23 Jul 2016 15:02:45 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2860 Almofada da Vila dos Atletas da Rio-2016 (Marcel Merguizo/Folhapress)
Almofada da Vila dos Atletas da Rio-2016 (Marcel Merguizo/Folhapress)

“Seja bem-vindo à Cidade Maravilhosa! Estávamos ansiosas pela sua chegada. Somos fruto do trabalho persistente e solidário de artesões criativos do Complexo do Alemão. Comunidade forte e trabalhadora, motivada em busca de um futuro de ouro. Ah, e tire uma foto comigo e mostre para todos que estou decorando seu sofá! Estaremos juntos nos próximos dias e conte comigo para ter um bom descanso”.

Com esta mensagem, em português e inglês, impressa nas almofadas que ficam dentro dos quartos da vila, os atletas serão recebidos a partir das 8h deste domingo (24) em seus quartos no Rio (saiba mais aqui).

Os esportistas, técnicos e oficiais que começam a ocupar os 31 prédios do condomínio que fica na Barra da Tijuca também serão recebidos com uma cerimônia de boas-vindas.

O blog Olímpicos acompanhou parte do ensaio do pequeno show que vai acontecer na Plaza, onde há um palco montado para apresentações musicais diárias.

Entre as músicas tocadas e mixadas há samba, funk e forró, além de trechos de canções da Nação Zumbi e de “Baile de Favela”, do paulista Mc João.

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