Olímpicosatletas – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Austrália vai distribuir média de 20 camisinhas ‘anti-zika’ por integrante da equipe na Rio-2016 http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/18/australia-vai-distribuir-media-de-20-camisinhas-por-integrante-da-equipe-na-rio-2016/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/18/australia-vai-distribuir-media-de-20-camisinhas-por-integrante-da-equipe-na-rio-2016/#respond Wed, 18 May 2016 17:44:31 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2600 camisinhas

O comitê organizador dos Jogos do Rio vai disponibilizar 450 mil camisinhas na Vila dos Atletas. Serão 350 mil preservativos masculinos, 100 mil femininos (pela primeira vez na história haverá os dois tipos) e mais 175 mil lubrificantes.

Mesmo com esse número recorde (o triplo em relação a Londres-2012), o Comitê Olímpico da Austrália também levará à Vila um estoque próprio de preservativos.

Os australianos terão à disposição 15 mil camisinhas “anti-zika”, revelou o comitê australiano ao blog Olímpicos. O que resulta em uma média de 20 preservativos para cada integrante do time (a previsão é que sejam 450 atletas, além de 300 treinadores e membros de suporte técnico).

As tais camisinhas “anti-zika” foram anunciadas nesta semana pela Austrália. São preservativos que contém lubrificante antiviral (para combate a zika, HIV, herpes genitais e HPV, por exemplo).

As empresas responsáveis por fornecer as camisinhas serão a Starpharma Holdings e Ansell Limited, segundo a divulgação, pioneiras no desenvolvimento de tal produto.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) já emitiu alerta sobre o risco de contágio de zika por relação sexual.

A provisão de preservativos virou tradição nos Jogos Olímpicos a partir de Barcelona-1992, como medida adotada estrategicamente para combater a Aids. Desde então, virou prática recorrente.

Dos cem mil dados em Sydney-2000, o número saltou a 130 mil em Atenas-2004. Regrediu novamente para cem mil nos Jogos de Pequim, quatro anos mais tarde, e teve o até então recorde de 150 mil na Olimpíada londrina –a empresa Durex patrocinou a remessa em 2012.

O Rio vai superar todas, e de longe.

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Quem vai acender a pira olímpica no Rio? O quebra-cabeça do revezamento ajuda a responder http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/04/quem-vai-acender-a-pira-olimpica-no-rio-o-quebra-cabeca-do-revezamento-ajuda-a-responder/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/04/quem-vai-acender-a-pira-olimpica-no-rio-o-quebra-cabeca-do-revezamento-ajuda-a-responder/#respond Wed, 04 May 2016 14:40:00 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2551
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Começou o revezamento da tocha. Já se sabe quem foram os dez primeiros. Os 100. Mais a esse momento. Mas quem serão os dez últimos? Quem entrará no Maracanã, em 5 de agosto, com a chama? Quem acenderá a pira?

Segredos que o comitê organizador não revela. Que os patrocinadores dizem não saber. Que está trancado a 2016 chaves em algum lugar do Rio.

O início do revezamento, porém, pode ajudar a montar esse quebra-cabeças.

Os brasileiros campeões olímpicos são os favoritos à honraria. Um medalhista, no mínimo, talvez. Mas não é uma regra. Nem mesmo é preciso ser um atleta (ou uma só pessoa) para concluir tarefa tão simbólica.

De volta ao revezamento.

Giovane Gávio e Fabiana Claudino, bicampeões olímpicos no vôlei, respectivamente, foram os primeiros brasileiros a carregar a tocha da Rio-2016 na Grécia e no Brasil. Como não se repetem os condutores…

Outro nome de peso no país, o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, bronze em Atenas-2004 e único brasileiro a receber a medalha Pierre de Coubertin, alta honraria concedida pelo COI, já levou a chama em Brasília, com aviãozinho e tudo mais, dentro da Catedral.

Mais uma aposta que poderia ser boa (ótima): Joaquim Cruz. Campeão olímpico em 1984 e prata em 1988, corredor que acendeu a pira no Pan do Rio-2007, também já participou do revezamento logo no primeiro dia, em Taguatinga, sua terra natal.

O próprio Joaquim Cruz opina sobre a escolha: “Tem muita gente para acender. Nós temos Aída dos Santos [79 anos, quarto no salto em altura em Tóquio-1964], ela merece, faz parte da história. Temos muitos nomes que participaram do movimento olímpico e até esse momento não foram convidados para o revezamento e merecem”.

E Pelé, como alguns cogitam? “Pelé é o Pelé. Mas a pergunta é: vamos aproveitar os atletas que participaram do movimento olímpico?”, completa Joaquim Cruz, indicando sua preferência. Bom lembrar que o rei do Futebol nunca participou dos Jogos Olímpicos.

Haveria nomes mais recentes e também fortes como Emanuel. Três medalhas olímpicas (ouro, prata e bronze), participou de todas edições dos Jogos desde que o vôlei de praia entrou no programa, craque em quadra e importante representante dos atletas fora dela, em órgãos nacional e internacionais.

Bom, Emanuel já foi escolhido, mas para correr com a tocha em Curitiba, onde nasceu. Curiosamente o atleta paranaense se interessou pela chance de carregar a chama olímpica no país e foi procurar saber como participar. Não havia sido escolhido pelo seu estado ou pela sua cidade natal, conforme o blog Olímpicos apurou. Acabou convidado por um dos patrocinadores do tour da tocha.

Claro que podem haver mudanças no cronograma ainda. Fabiana Claudino, a primeira a carregar a tocha no Brasil, estava indicada por seu patrocinador para ser condutora em Vitória (ES).

O mesmo aconteceu com Adriana Araújo, bronze em Londres-2012 no boxe, que iria carregar o fogo na Bahia, e acabou convocada pera ser a sétima do revezamento, em Brasília (DF).

Hortência, ao contrário, deveria carregar a tocha no Distrito Federal. Mas a Rainha do basquete deve ser transferida para o Rio de Janeiro. Será ela, ao menos entre os dez últimos)? Até o nome de Cesar Cielo, que não conseguiu se classificar para a Rio-2016, entrou na lista de especulações recentemente.

Outros medalhistas, campeões, símbolos do esporte brasileiro já foram escolhidos. Outros ainda não foram nem sequer indicados (a professora e pesquisadora da USP Katia Rúbio faz até campanha pela inclusão de todos os olímpicos no revezamento). Pelas contas da autora de “Atletas Olímpicos Brasileiros”, cerca de 700 deles ainda não foram contatados.

Enfim, o quebra-cabeça está na mesa para quem quiser jogar, talvez até 5 de agosto.

Fabiana Claudino desce a rampa do Palácio do Planalto com a tocha olímpica (REUTERS/Adriano Machado)
Fabiana Claudino desce a rampa do Palácio do Planalto com a tocha olímpica (REUTERS/Adriano Machado)

O jornalista MARCEL MERGUIZO viaja a Brasília a convite da Nissan 

 

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Veja como foi o Réveillon de atletas que podem brilhar na Rio-2016 http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/01/veja-como-foi-o-reveillon-de-atletas-que-podem-brilhar-na-rio-2016/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/01/veja-como-foi-o-reveillon-de-atletas-que-podem-brilhar-na-rio-2016/#respond Fri, 01 Jan 2016 19:17:16 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2212
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O ano mais importante da carreira esportiva da maioria deles começou. Os pedidos devem ter sido muitos. E uma medalha nos Jogos Olímpicos do Rio, certamente está entre os principais desejos para 2016.

Alguns juntos, como as jogadoras de vôlei Rosamaria, Mari Paraíba, Ariele e Carol Gattaz. Outros separados, como as gêmeas Bia (em Garopaba-SC) e Branca (na Tailândia, com a também atleta da seleção de nado sincronizado Lorena Molinos).

Uns com familiares, caso dos recém-casados Sidão e Dani Lins, ambos da seleção de vôlei. Uns como amigos, como o ginasta Ângelo Assumpção ao lado de Daiane dos Santos.

Vestidos de branco, seguindo a tradição, passaram o Réveillon na praia ou em casa –a maioria no Brasil– já esperando que 2016 seja um verdadeiro feliz ano olímpico.

 

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Prêmio Brasil Olímpico teve aula, mágoa e musas; veja fotos e bastidores http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2013/12/18/premio-brasil-olimpico-teve-aula-magoa-a-musas-veja-fotos-e-bastidores/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2013/12/18/premio-brasil-olimpico-teve-aula-magoa-a-musas-veja-fotos-e-bastidores/#respond Wed, 18 Dec 2013 14:11:45 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=182 “Magoazinha”, aula de votação, ausência, segurança, musas. Saiba um pouco mais dos bastidores do Prêmio Brasil Olímpico, realizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), na noite de ontem, no Teatro Bradesco, em São Paulo.

 

AULA DE VOTAÇÃO

Azarão na disputa com os campeões olímpicos e mundiais Arthur Zanetti e Cesar Cielo, o velejador Jorge Zarif contou sua estratégia para vencer como atleta melhor do ano: a votação dos amigos de faculdade. Estudante do quarto semestre do curso de administração de empresas, Zarif disse que levou três laptops para a aula durante uma semana e os amigos ficaram votando nele. “A gente não entende nada da matéria mesmo, então não fez muita diferença. O trabalho de votação foi muito bem feito com as pessoas que me conhecem”, brincou. Os vencedores foram definidos por votação popular no site do COB.

 

SEM PISCINA

Melhor atleta do país entre as mulheres, a nadadora Poliana Okimoto pediu para o técnico e marido Ricardo Cintra para fazer provas na piscina em 2014, pois é um ano em que não há Mundial ou Olimpíada. O treinador, porém, já avisou que Poliana vai nadar apenas o circuito mundial de maratonas aquáticas, em águas abertas. “Queria muito fazer as provas de piscina, mas, mais uma vez, não vai dar”, disse, rindo.

 

MÁGOA

Ao receber o prêmio Adhemar Ferreira da Silva, como homenagem por toda sua carreira, o cinco vezes medalhista olímpico Torben Grael ficou bastante emocionado e quase chorou no palco ao dizer que o bicampeão olímpico do atletismo era um “farol” em sua vida. Antes, o velejador disse que tinha uma “magoazinha” por nunca ter vencido o prêmio do COB como melhor atleta do ano.

 

PROTEGIDO

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, chegou ao Teatro Bradesco protegido por um segurança. Era o único dos dirigentes ou atletas no local com tal proteção.

 

VELOZ

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, foi um dos últimos a chegar e dos primeiros a deixa a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico.

 

AQUI É TRABALHO

O técnico José Roberto Guimarães foi dos poucos premiados a não participar da cerimônia da entrega de troféus aos melhores do ano. Eleito melhor treinador de modalidades coletivas, pelo trabalho com a seleção feminina de vôlei, Zé Roberto estava no Rio, para comandar a equipe de Campinas contra as dirigidas por Bernardinho, na Superliga. Venceu o jogo.

 

MUSAS

Entre os atletas na festa de gala, os homens estavam praticamente todos iguais, de terno e gravata. Já entre as mulheres destacou-se a jogadora de vôlei Thaisa com 1,96 m e uma fenda no vestido “quase” do tamanho de Arthur Zanetti. Também chamaram a atenção a ex-jogadora de basquete Hortência, as atletas Lorena Molinos (nado sincronizado), Fabiana Beltrame (remo) e Luíza Almeida (hipismo adestramento). A nadadora Poliana Okimoto foi considerada por muitos a mais bem vestida da noite.

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