Olímpicosbernardinho – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Bernardinho analisa Superliga como equilibrada, critica Sesi e diz que playoffs podem ter surpresa http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/02/22/bernardinho-analisa-superliga-como-equilibrada-critica-sesi-e-diz-que-playoffs-podem-ter-surpresa/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/02/22/bernardinho-analisa-superliga-como-equilibrada-critica-sesi-e-diz-que-playoffs-podem-ter-surpresa/#respond Mon, 22 Feb 2016 16:54:36 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2416
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Bernardinho tem dificuldades para deixar a quadra do Sesi-SP, na Vila Leopoldina, após mais uma vitória da sua equipe (a 20ª em 21 jogos) pela Superliga feminina de vôlei. O que dificulta até o caminhar do treinador são as dezenas de selfies (e alguns autógrafos) que os torcedores da equipe rival querem dele.

O assédio ao técnico campeão olímpico é maior até do que ao visto com jogadoras da seleção que estão à beira da quadra após a partida vencida por 3 sets a 0 pelo Rio.

Aquela foi uma noite tranquila de sexta-feira. Bernardinho estava calmo, não precisou de gritos nem caretas para comandar suas atletas. Até brincadeira com o pegador de bolas rolou entre um ponto e outro. Afinal, o Rio se mantém como favorito a mais um título da Superliga –pode ser o 11º desde que o projeto começou no Paraná e o quarto seguido.

A uma rodada do final da fase de classificação (a ser jogada em 4 de março), a equipe de Bernardinho já tem assegurada a primeira colocação do torneio e a vantagem nos playoffs. E ainda vê seus tradicionais rivais oscilando. Adversário de dez das últimas 11 finais de Superliga, o Osasco apenas há duas rodadas voltou à terceira colocação na tabela, com boas atuações. Já o Sesi, vice em 2014, nem a reação conseguiu, e sofre para se classificar na sétima (e penúltima) colocação rumo aos jogos eliminatórios. Pior, trocou de técnico no fim de janeiro, algo incomum no vôlei e criticado por Bernardinho.

Em conversa com o blog Olímpicos, Bernardinho falou do que espera dos playoffs e analisou a Superliga 2015/2016. Ele sabe da força do seu time e da superioridade de quem em dois turnos teve apenas um tropeço, na segunda rodada, contra o atual décimo colocado na classificação geral. Mas preferiu pregar o equilíbrio.

RESUMO DA SUPERLIGA

“A gente teve uma derrota para Bauru na segunda rodada. Duas jogadoras chegaram doentes da seleção, a Gabi e a Juciely. O time estava com muita jogadoras vindo de temporadas longas. E estávamos treinando forte. Jogamos uma partida ruim, não fomos surpreendidos. Contra o Rio do Sul e o Minas foram partidas que tivemos que nos recuperar. É uma Superliga que tem equilíbrio. Equipes grandes perdendo para as ditas menores. Mas algumas equipes não foram consistentes.”

SESI

“Sesi teve problemas. Mas certamente a mudança de treinador [Talmo foi demitido]… adoro o Juba [auxiliar que assumiu o time], mas não concordo com a política de mudanças, nem ele concorda. Ele teve que assumir o que estava ali. Mas não é assim que se conserta um trabalho. Tem que se planejar, fazer a coisa correta. É estranho.”

OSASCO

“Osasco que é uma equipe forte tem oscilado. Faz ótimas partidas e alterna, com partidas ruins. O que isso pode acarretar é que, em tese, pode acontecer uma semifinal entre Rexona [Rio] e Osasco. Não era muito esperado.”

TIMES MINEIROS

“Minas tem feito uma grande competição e é um grande time. Uberlândia [Praia Clube] é uma equipe muito equilibrada, eu disse isso desde o início.

MELHOR PEQUENO

“Rio do Sul é o grande destaque pela consistência e por ser uma equipe com menor investimento do que as outras. Mas é uma boa Superliga.”

SURPRESA NOS PLAYOFFS

“Para qualquer um, mesmo para nós [pode haver surpresas]. A história pode ser diferente na semana que vem. É uma partida de cada vez. Importante é ter a vantagem do campo. Temos que trabalhar bem para chegar bem na reta final da competição.”

SUPERLIGA FEMININA – Última rodada do returno (todos os jogos em 4 de março, sexta-feira, às 21h30)

Valinhos (11º) x Brasília (5º)
São Caetano (9º) x Pinheiros (8º)
Rio do Sul (6º) x Praia Clube (2º)
São Bernardo (12º) x Minas (4º)
Bauru (10º) x Sesi-SP (7º)
Rio (1º) x Osasco (3º) – com SporTV

 

Bernardinho durante entrevista à Folha em 2014 (Daniel Marenco/Folhapress)
Bernardinho durante entrevista à Folha em 2014 (Daniel Marenco/Folhapress)
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Zé Roberto ou Bernardinho? Giba responde em sua biografia http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/09/23/ze-roberto-ou-bernardinho-giba-responde-em-sua-biografia/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/09/23/ze-roberto-ou-bernardinho-giba-responde-em-sua-biografia/#respond Wed, 23 Sep 2015 10:07:43 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=1811 Zé Roberto ou Bernardinho?

Quem torce, quem joga, quem dirige, quem assiste só quando a Olimpíada chega… Enfim, alguma (muitas) vez(es) você já deve ter ouvido essas perguntas: Quem você gostaria de ter como técnico? No par ou ímpar, qual escolheria para seu time? José Roberto Guimarães ou Bernardo Rezende?

Ouros, medalhas olímpicas, títulos mundiais, qualquer parâmetro pode ser usado na resposta.

O campeão olímpico e tri mundial Giba escolheu outro: o prefácio de sua autobiografia. E ele foi escrito por Zé Roberto.

“Giba Neles”, livro de cerca de 200 páginas que vai ser lançado no fim de outubro, começa com as palavras do primeiro treinador que levou Giba para a seleção brasileira, ainda em 1995.

As palavras do técnico emocionaram o atleta de 38 anos que se aposentou das quadras ano passado.

Se Zé Roberto, campeão olímpico com a seleção masculina em Barcelona-1992, foi o primeiro a levar Giba para a seleção, foi com Bernardinho que ele se tornou o melhor do mundo e ganhou uma dezenas de títulos de 2001 a 2012.

Mas, curiosamente na mesma sabatina da Folha em que se revelou o autor do prefácio de sua autobiografia, Giba reclamou de Bernardinho por causa da ausência do técnico no desembarque da seleção no Brasil, quando os jogadores foram criticados pela derrota para a Bulgária, marcada como “marmelada” no título mundial de 2010, na Itália.

Em outros assunto que envolviam Bernardinho, porém, Giba não foi tão incisivo. Mas saiu em defesa de Ricardinho, por exemplo, no episódio do corte do levantador às vésperas do Pan do Rio, em 2007. Giba reclamou da forma como Ricardinho tratava de assuntos internos “com os dois pés no peito”, mas afirmou que o levantador tinha razão nas reclamações. Detalhes desta outra polêmica envolvendo Bernardinho? Giba diz que contará apenas no livro.

 

Zé Roberto e Giba em coletiva de imprensa sobre patrocínio em 2008 (Sérgio Lima/Folhapress)
Zé Roberto e Giba em coletiva de imprensa sobre patrocínio em 2008 (Sérgio Lima/Folhapress)
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Cielo, ginástica e futebol lideram preferências olímpicas de brasileiros http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/09/09/cielo-ginastica-e-futebol-lideram-preferencias-olimpicas-de-brasileiros/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/09/09/cielo-ginastica-e-futebol-lideram-preferencias-olimpicas-de-brasileiros/#respond Wed, 09 Sep 2015 12:09:30 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=1784 Cesar Cielo comemora ouro nos 100 m livre no Mundial de Doha-2014 (Osama Faisal/AP)
Cesar Cielo comemora ouro nos 100 m livre no Mundial de Doha-2014 (Osama Faisal/AP)

Entre os homens e as mulheres, o atleta olímpico brasileiro favorito é o nadador Cesar Cielo. Questionados sobre a modalidade preferida, eles gostam mais de futebol; elas, de ginástica artística.

Este é apenas um fragmento da pesquisa sobre os Jogos Olímpicos do Rio-2016 realizada pela Octagon, empresa multinacional de consultoria esportiva, de entretenimento e marketing, com 1.000 entrevistados (51% homens e 49% mulheres) em todo o território nacional neste ano.

Ainda sobre os preferidos, uma curiosidade: nenhum outro atleta olímpico em atividade acompanha Cielo.

Depois do campeão olímpico dos 50 m livre (Pequim-2008), a ala masculina lembrou do ex-jogador de basquete Oscar, em segundo, e do técnico da seleção masculina de vôlei, Bernardinho, em terceiro. As respostas femininas foram as mesmas para o primeiro e terceiro colocados, mas o ex-jogador de vôlei Giba aparece em segundo para elas.

O vôlei também é o segundo esporte para elas e o terceiro para eles. Já o futebol, líder entre os homens, é a terceira modalidade na preferência das mulheres, que gostam mais de ginástica e, em terceiro, vôlei. Eles colocam o atletismo na segunda posição.

Além destes dados, a pesquisa da Octagon (que também é aplicada em outros 18 países) mostra que o brasileiro tem a percepção de que “sediar os Jogos Olímpicos é importante para a imagem do Rio” (77% concordam com esta afirmação) mas este otimismo cai quando perguntado se “o Brasil irá realizar excelentes Jogos Olímpicos, dentro do prazo e do orçamento” (65% concordam).

A pesquisa também mostra que a maioria dos “aficcionados” (62%) tem entre 16 e 34 anos enquanto a maior parte dos “espectadores individuais” (64%) tem mais de 35 anos. Entre estes “aficcionados”, aliás, 89% diz usar uma segunda tela para acompanhar os jogos. Este número cai para 64% quando se trata dos espectadores individuais.

Segundo a Octagon, em comparação com pesquisa feita há cinco anos, antes de Londres-2012, o fã brasileiro falava em “socialização”, “amor ao jogo” e “senso de pertencimento” a um grupo. Agora, às vésperas da Rio-2016, as respostas mudaram bastante para os dois principais fatores, que foram “consumo do evento” e “afinidade com atletas”.

Ou seja, os fãs agora buscam se envolver com os Jogos e acompanhar seus ídolos de perto. Um fator chamado  “devoção ao time”, neste caso o Time Brasil, não é tão forte no país em comparação a outros países como os EUA, China e Canadá, onde os fãs estão extremamente focados no quadro de medalhas e nos resultados, diz a empresa.

A ginástica, do campeão olímpico Arthur Zanetti, é a modalidade preferida entre as mulheres em pesquisa (Danilo Verpa/Folhapress)
A ginástica artística, do campeão olímpico Arthur Zanetti, é a modalidade preferida entre as mulheres em pesquisa (Danilo Verpa/Folhapress)
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Bernardinho diz que admira Guardiola, critica arrogância de Mourinho e exalta Felipão motivador http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2014/04/28/bernardinho-diz-que-admira-guardiola-critica-arrogancia-de-mourinho-e-exalta-felipao-motivador/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2014/04/28/bernardinho-diz-que-admira-guardiola-critica-arrogancia-de-mourinho-e-exalta-felipao-motivador/#respond Mon, 28 Apr 2014 10:07:43 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=568 Bernardinho, 54, tem dois bronzes, duas pratas e um ouro olímpico como treinador de vôlei. Ontem, ele ganhou seu nono título da Superliga à frente do projeto da Unilever (foi o sétimo dele no Rio, em dez finais consecutivas –já havia ganho outros dois em Curitiba).

A partir de hoje, o treinador retorna para Saquarema, no Rio,  onde comanda a preparação da seleção masculina rumo à Liga Mundial e, principalmente, para o Mundial, em setembro, na Polônia.

Mas, no futebol, quais técnicos Bernardinho admira? Essa e outras curiosidades ele respondeu à Folha em entrevista antes da final da Superliga.

Além de falar dos técnicos, o comandante da seleção brasileira e do time Rio falou sobre os Mundiais masculino e feminino de vôlei (em setembro e outubro) e sobre a Copa do Mundo de futebol (em junho/julho). Veja, abaixo, o que passa na cabeça de Bernardinho:

Bernardinho durante entrevista à Folha (Daniel Marenco/Folhapress)
Bernardinho durante entrevista à Folha (Daniel Marenco/Folhapress)

TÉCNICOS PREFERIDOS
Pep Guardiola [do Bayern de Munique] é um que gosto muito e tenho admirado. Alex Ferguson [ex-Manchester United] é um cara que tenho muito respeito. Gosto do Mourinho [do Chelsea], mas não gosto muito pela personalidade dele. Acho um cara arrogante que eu não tenho admiração por esse lado dele. Gosto do Felipão. É um jeito diferente de fazer, mas conhece muito de futebol e conhece bem a forma de chegar naqueles nossos jogadores. Sabe como extrair 100% de cada um e tem essa capacidade de motivador. Tem capacidades fundamentais para um técnico de seleção brasileira.

COPA DO MUNDO DE FUTEBOL
Brasil é um dos favoritos. Grandes rivais: a Alemanha e não sei se a Argentina chega. Alemanha, pra mim, é uma que tenho admiração pela forma como trabalham.

MUNDIAL DE VÔLEI
Vai ser o quarto título que a gente vai tentar e, certamente, o mais difícil. Com rivais que vão chegar em melhores condições do que a gente. Lucão teve uma temporada ruim. Murilo está em recuperação ainda. São jogadores muito importantes que não estão bem. Vamos ter que reconstruir essa seleção sem tempo de preparação para brigar por mais um título.

MUNDIAL FEMININO
O Brasil é superfavorito pelo que tem feito. A quantidade de grandes jogadoras é excepcional. Não vejo outra seleção no mundo com condições de fazer frente. Não é, de forma alguma, jogar a responsabilidade para o Zé Roberto e as comandadas. Acredito mesmo. Temos a melhor levantadora do mundo que é a Dani Lins. As duas melhores centrais do mundo, Fabizona e Thaísa. Nunca tivemos duas centrais com essa competência. Além de Sheilla, Tandara, Natália, Jaqueline voltando.

 

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Bernardinho diz que saída de jogadores do Rio prejudica seleção, mas não vê crise no vôlei http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2014/01/10/bernardinho-diz-que-saida-de-jogadores-do-rio-prejudica-selecao-mas-nao-ve-crise-no-volei/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2014/01/10/bernardinho-diz-que-saida-de-jogadores-do-rio-prejudica-selecao-mas-nao-ve-crise-no-volei/#respond Fri, 10 Jan 2014 20:22:11 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=248 O técnico da seleção brasileira masculina e do time feminino de vôlei do Rio, Bernardinho, lamentou a saída de seu filho, o levantador Bruninho, e outros três atletas do RJ Vôlei devido à crise financeira do time campeão da Superliga.

Segundo o treinador, a saída dos jogadores do Rio atrapalha inclusive a própria seleção brasileira. Leandro Vissotto, que foi para a Coreia do Sul, Maurício, para a Turquia, e Bruninho, para a Itália, já foram convocados por Bernardinho. Thiago Sens, que deixou o Rio para jogar nos Emirados Árabes Unidos, jogou apenas nas seleções de base.

“Sinto muito que o Bruno e outros jogadores estejam indo embora. Como pai, fiquei triste, mas como treinador sei que o Bruno vai jogar em bom nível. Tínhamos a vantagem dele e os demais que jogam pela seleção estarem perto, atuando juntos”, disse Bernardinho por meio da assessoria de imprensa do time.

Todos os atletas saíram do Rio em razão dos quatro meses de salários atrasados na equipe que, até outubro, era patrocinada pela OGX, petrolífera do grupo presidido pelo empresário Eike Batista.

“Para mim, este assunto deveria estar sendo debatido na editoria de economia. O patrocinador master da equipe não honrou seus compromissos, seus contratos pelos motivos que todos conhecem: uma grande empresa que pediu recuperação judicial. Não é uma questão ligada ao vôlei em si. Certamente não é uma imagem boa para o vôlei, mas não é uma crise no esporte. Na equipe que eu dirijo, por exemplo, só tenho a agradecer à Unilever, nosso patrocinador, pela solidez, pela parceria de quase duas décadas”, afirmou o treinador.

O ex-time de Eike Batista é o atual campeão da Superliga e, na temporada deste ano, está na quarta colocação. Já a equipe comandada por Bernardinho, também atual campeã da Superliga, está em terceiro na competição 2013/2014.

Bernardinho também negou a possibilidade de ser candidato ao governo do Rio nas eleições deste ano.

“Primeiro de tudo é que não me candidatei nem me coloquei à disposição para nada. Me convidaram para isso e muitas pessoas gostariam que eu aceitasse, mas eu não me sinto o mais capaz para assumir nada disso. Nunca me vi como candidato e essa questão da candidatura está longe da minha realidade. Por mais que a pressão esteja grande, as pessoas falem, não sou o mais indicado”, disse, também via assessoria de imprensa.

O treinador vem sofrendo pressão do PSDB. Ele se filiou ao partido em agosto do ano passado e é visto pelo senador Aécio Neves (PSDB), pré-candidato à Presidência pelo partido, como o palanque ideal no Rio.

“Sempre disse que gostaria de fazer minha parte, de ajudar, mas não vejo transformação na candidatura de A ou de B. Temos que fazer, cada um de nós, a nossa parte. Tento fazer a minha da melhor forma possível e espero sempre que isso possa influenciar positivamente as pessoas. Quando vejo, nas ruas, a turma avançando um simples sinal vermelho, penso que ainda estamos longe. Aquela pequena atitude dá um sinal de que aqui se pode avançar qualquer sinal que não tem problema.”

 

Bernardinho e Bruninho conversam durante jogo da seleção
Bernardinho e Bruninho conversam durante jogo da seleção
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