OlímpicosFrança – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Franceses vão usar clube no Rio para promover candidatura de Paris-2024 http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/10/19/franceses-vao-usar-clube-no-rio-para-promover-candidatura-de-paris-2024/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/10/19/franceses-vao-usar-clube-no-rio-para-promover-candidatura-de-paris-2024/#respond Mon, 19 Oct 2015 17:55:37 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=1930 Cavaleiros treinam antes do Athina Onassis Horse Show de 2011, na Sociedade Hípica Brasileira, no Rio (Rafael Andrade/Folhapress)
Cavaleiros treinam antes do Athina Onassis Horse Show de 2011, na Sociedade Hípica Brasileira (Rafael Andrade/Folhapress)

Palco de eventos equestres e bailes famosos, do Carnaval ao aniversário da cidade, a Sociedade Hípica Brasileira, no Rio, vai servir para os franceses promoverem a candidatura de Paris para a Olimpíada de 2024.

O acordo já firmado entre o clube que fica na Lagoa Rodrigo de Freitas e o Comitê Olímpico da França prevê que o local seja sede de uma espécie de centro VIP de recepção em 2016.

E, além de receber festas e jantares comemorativos durante os Jogos do Rio, a Hípica servirá para os franceses promoverem a campanha olímpica de sua capital.

Além de Paris,  Budapeste, Roma, Hamburgo e Los Angeles vão concorrer à ser sede dos Jogos Olímpicos de 2024. A escolhida será conhecida em setembro de 2017 em Lima, no Peru.

Paris é considerada favorita. A cidade francesa, berço do movimento olímpico moderno, já recebeu os Jogos em 1900 e 1924.

No Rio, em 2016, o “Club de France” vai ocupar o corredor central das pistas, o salão nobre, o restaurante e os picadeiros da Hípica. O sócio do clube terá livre acesso a todas essas instalações.

Segundo o clube, “além de prestígio, o projeto ainda vai render um aporte financeiro de uma quantia considerável de aluguel”.

Anúncio da candidatura de Paris, em junho (Ian Langsdon/Efe)
Anúncio da candidatura de Paris, em junho (Ian Langsdon/Efe)

 

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Cavaleiro e basqueteiro, Raí mostrará o Brasil olímpico na TV francesa http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/05/18/cavaleiro-e-basqueteiro-rai-mostrara-o-brasil-olimpico-na-tv-francesa/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/05/18/cavaleiro-e-basqueteiro-rai-mostrara-o-brasil-olimpico-na-tv-francesa/#respond Mon, 18 May 2015 11:00:26 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=1491

A TV pública da França, que detém os direitos de transmissão dos Jogos do Rio, já escolheu quem vai apresentar o país olímpico em 2016 para os franceses: Raí.

Aos 50 anos, completados na última sexta-feira (14), o ex-jogador do São Paulo e da seleção brasileira tem uma ligação estreita com a França. Além dos cinco anos jogando e levantando troféus pelo PSG, Raí também é Cavaleiro (não aqueles do hipismo, claro) da Ordem da Legião de Honra, título do primeiro nível da Ordem Nacional francesa, entregue a ele pelo presidente François Hollande, em 2013.

“Vou cobrir a Olimpíada. Não para comentar futebol. Eles querem entender o que é a Olimpíada no Brasil, entender o Rio, o impacto dos Jogos”, disse Raí ao blog Olímpicos.

A partir de janeiro, mensalmente, até os Jogos Olímpicos, Raí apresentará pela France TV “o lado cultural do país” aos franceses.

“Estou bastante feliz. E ainda vou passar toda a Olimpíada com eles. Sou um apaixonado por esporte, já fui a torneios de tênis, acompanho pela basquete pela TV, vôlei, também tenho curiosidade em ver atletismo na Olimpíada”, contou Raí que, dos 12 aos 14 anos, antes de começar no futebol, jogou basquete pela Recreativa de Ribeirão Preto.

Sobre os Jogos Olímpicos do Rio, à Folha, Raí se mostrou pessimista em relação ao legado esportivo que ficará para o país.

“Vai ter um impacto grande no Rio. Mas muito aquém do que poderia ser. O Brasil não se mexeu na questão do esporte em si. O país que vai receber a Olimpíada ainda tem carência em todos os níveis de esporte, no acesso ao esporte, não se colocou nenhuma meta do esporte escolar ou nas cidades. Não deveria ser apenas um país que recebe um grande evento mas que reconhece a importância do esporte, isso foi perto de nulo. Foi bastante decepcionante. O legado esportivo não vai ficar. Teve investimento em alguns centros de excelência, o que tem sua importância. Repensar o sistema nacional de esporte é no que o movimento olímpico poderia estar bem adiantado.”

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Primeira campeã mundial de 2015 já é favorita na Rio-2016; veja os motivos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/02/05/primeira-campea-mundial-de-2015-ja-e-favorita-na-rio-2016-veja-os-motivos/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/02/05/primeira-campea-mundial-de-2015-ja-e-favorita-na-rio-2016-veja-os-motivos/#respond Thu, 05 Feb 2015 12:05:44 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=1268 O goleiro francês Thierry Omeyer foi eleito o melhor jogador do Mundial do Qatar (Mohammed Dabbous/Reuters)
O goleiro francês Thierry Omeyer foi eleito o melhor jogador do Mundial do Qatar (Mohammed Dabbous/Reuters)

A França é a primeira campeã do mundo em 2015 –ano com 37 mundiais em uma espécie de prévia olímpica.

E a conquista do Mundial masculino de handebol, um ano e meio antes dos Jogos do Rio, já coloca os franceses como favoritos ao ouro em 2016

Será a chance de Les Bleus conquistarem o inédito tricampeonato olímpico no handebol entre os homens. No feminino, a Dinamarca já alcançou o feito em Atlanta-96 + Sydney-2000 + Atenas-2004. As dinamarquesas, por sinal, organizam o Mundial em dezembro deste ano, quando as brasileias defendem o título conquistado em 2013.

E por que a França já pode ser considerada favorita ao ouro no Parque Olímpico da Barra?

1) No Mundial do Qatar, que acabou no último domingo, foi a única seleção a terminar a competição invicta;

2) O melhor jogador da competição foi o espetacular goleiro francês Thierry Omeyer, de 38 anos. Titi, como é carinhosamente chamado, tonou-se o primeiro jogador de handebol a conquistar quatro títulos mundiais ao lado do capitão Jerome Fernandez, que pouco jogou no Qatar;

3) E por falar em conquistas inéditas, a seleção francesa é a primeira da história a unificar a tríplice coroa: Mundial (2015), Europeu (2014) e Olimpíada (2012);

4) Além das medalhas no peito, a França ainda ostenta craques que comandam a equipe em quadra. Dois deles já foram eleitos melhores do mundo recentemente: Nikola Karabatic, em 2007, e Daniel Narcisse, em 2012. O goleiro-que-ganha-jogo Titi, do PSG, também foi eleito o melhor do planeta em 2008 e deve disputar com Karabatic, do Barcelona, o posto em 2015.

Enfim, são muitos motivos para considerar esta França uma das melhores equipes da história e favorita ao ouro na Rio-2016. Espanha, Croácia, Alemanha, Polônia e Dinamarca devem ser os principais rivais. No total, oito europeus devem estar nos Jogos e na briga pelo pódio. O Qatar, novo rico do handebol, pode surpreender. O Brasil, dependendo dos cruzamento e da atuação na primeira fase, pode sonhar com a semifinal.

Para entender a disputa olímpica: serão 12 países. França, campeã mundial, e Brasil, país sede, são os dois classificados até o momento. Outras quatro vagas serão conquistadas em pré-olímpicos continentais. Na Europa a disputa é muito aberta; na Ásia a vaga deve ser do Qatar; na África, Egito e Tunísia brigam por um lugar no Rio; e, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, a Argentina provavelmente vai confirmar sua participação em 2016.

Então restarão seis lugares para serem preenchidos em pré-olímpicos mundiais. Tudo indica que devem ficar com seis seleções europeias.

Na Olimpíada, são dois grupos de seis seleções cada. O Brasil poderá escolher em qual chave prefere ficar, após o sorteio. Assim, os brasileiros devem preferir o grupo com menos times da Europa (quatro) para brigar pela segunda ou terceira colocação rumo às quartas de final. Dependendo do cruzamento, aliado ao apoio da torcida, a empolgação, poderia chegar às semifinais. Já seria histórico. Os brasileiros sonham. Os franceses vislumbram a realidade.

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