Olímpicosfutebol – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Veja como foi o Réveillon de atletas que podem brilhar na Rio-2016 http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/01/veja-como-foi-o-reveillon-de-atletas-que-podem-brilhar-na-rio-2016/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/01/veja-como-foi-o-reveillon-de-atletas-que-podem-brilhar-na-rio-2016/#respond Fri, 01 Jan 2016 19:17:16 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2212
X

O ano mais importante da carreira esportiva da maioria deles começou. Os pedidos devem ter sido muitos. E uma medalha nos Jogos Olímpicos do Rio, certamente está entre os principais desejos para 2016.

Alguns juntos, como as jogadoras de vôlei Rosamaria, Mari Paraíba, Ariele e Carol Gattaz. Outros separados, como as gêmeas Bia (em Garopaba-SC) e Branca (na Tailândia, com a também atleta da seleção de nado sincronizado Lorena Molinos).

Uns com familiares, caso dos recém-casados Sidão e Dani Lins, ambos da seleção de vôlei. Uns como amigos, como o ginasta Ângelo Assumpção ao lado de Daiane dos Santos.

Vestidos de branco, seguindo a tradição, passaram o Réveillon na praia ou em casa –a maioria no Brasil– já esperando que 2016 seja um verdadeiro feliz ano olímpico.

 

]]>
0
Capitão Dunga x ‘prôfe’ Osorio http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/11/20/capitao-dunga-x-profe-osorio/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/11/20/capitao-dunga-x-profe-osorio/#respond Fri, 20 Nov 2015 21:01:59 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2047 O torcedor são-paulino vai poder matar um pouco da saudade do técnico Juan Carlos Osorio em 2016.

Para tristeza dos fãs do “prôfe”, como o colombiano é chamado pelos mais próximos, não será dirigindo a equipe do Morumbi. Osorio será o comandante da seleção olímpica do México na Rio-2016.

A informação foi confirmada na noite desta quinta-feira (19), no Morumbi, pelo auxiliar de Osorio nos tempos de São Paulo e agora na seleção mexicana, Luis Pompilio Paes. Ele disse que a comissão técnica ainda não teve tempo de treinar a equipe olímpica do país, já classificada para os Jogos do Rio, mas é certo que Osorio estará no comando do time.

Pompilio contou que já conversaram com os dirigentes mexicanos sobre os prováveis longos deslocamentos da seleção, algo que, segundo os mexicanos, foi um dos grandes problemas enfrentados na Copa do Mundo de 2014. O futebol nos Jogos Olímpicos vai ser disputado no Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Manaus.

Osorio deixou o São Paulo em outubro e estreou no comando do time principal mexicano com duas vitórias nas Eliminatórias para a Copa de 2018, na semana passada (3 a 0 sobre El Salvador e 2 a 0 sobre Honduras).

O México é o atual campeão olímpico no futebol entre os homens, título que o Brasil ainda não tem. A conquista do ouro nos Jogos de Londres-2012 foi sobre a seleção brasileira que tinha Neymar, Ganso, Pato, Thiago Silva e Hulk, entre outros.

A revanche, no Maracanã, em 2016, pode acontecer sob o comando de Dunga, que já disse que será o técnico da seleção olímpica nos Jogos. As equipes sub-23 podem ter até três jogadores acima dessa idade limite. Além do Brasil, país sede, o futebol masculino na Rio-2016 terá México, Honduras, Argentina, Fiji, Alemanha, Dinamarca, Suécia e Portugal. Ainda restam três vagas da Ásia, três da África e uma da repescagem das Américas.

Assim, o duelo dos técnicos em 2016 pode ser entre o capitão do tetra e o “prôfe”. Será que na Olimpíada os são-paulinos vão torcer pelo Tricolor, apelido do time nacional mexicano? E você, quem prefere, Dunga ou Osorio?

O técnico Juan Carlos Osorio em sua apresentação na seleção do México (Agustin Cuevas/Brazil Photo Press/Folhapress)
O técnico Juan Carlos Osorio em sua apresentação na seleção do México (Agustin Cuevas/Brazil Photo Press/Folhapress)
]]>
0
Cielo, ginástica e futebol lideram preferências olímpicas de brasileiros http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/09/09/cielo-ginastica-e-futebol-lideram-preferencias-olimpicas-de-brasileiros/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/09/09/cielo-ginastica-e-futebol-lideram-preferencias-olimpicas-de-brasileiros/#respond Wed, 09 Sep 2015 12:09:30 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=1784 Cesar Cielo comemora ouro nos 100 m livre no Mundial de Doha-2014 (Osama Faisal/AP)
Cesar Cielo comemora ouro nos 100 m livre no Mundial de Doha-2014 (Osama Faisal/AP)

Entre os homens e as mulheres, o atleta olímpico brasileiro favorito é o nadador Cesar Cielo. Questionados sobre a modalidade preferida, eles gostam mais de futebol; elas, de ginástica artística.

Este é apenas um fragmento da pesquisa sobre os Jogos Olímpicos do Rio-2016 realizada pela Octagon, empresa multinacional de consultoria esportiva, de entretenimento e marketing, com 1.000 entrevistados (51% homens e 49% mulheres) em todo o território nacional neste ano.

Ainda sobre os preferidos, uma curiosidade: nenhum outro atleta olímpico em atividade acompanha Cielo.

Depois do campeão olímpico dos 50 m livre (Pequim-2008), a ala masculina lembrou do ex-jogador de basquete Oscar, em segundo, e do técnico da seleção masculina de vôlei, Bernardinho, em terceiro. As respostas femininas foram as mesmas para o primeiro e terceiro colocados, mas o ex-jogador de vôlei Giba aparece em segundo para elas.

O vôlei também é o segundo esporte para elas e o terceiro para eles. Já o futebol, líder entre os homens, é a terceira modalidade na preferência das mulheres, que gostam mais de ginástica e, em terceiro, vôlei. Eles colocam o atletismo na segunda posição.

Além destes dados, a pesquisa da Octagon (que também é aplicada em outros 18 países) mostra que o brasileiro tem a percepção de que “sediar os Jogos Olímpicos é importante para a imagem do Rio” (77% concordam com esta afirmação) mas este otimismo cai quando perguntado se “o Brasil irá realizar excelentes Jogos Olímpicos, dentro do prazo e do orçamento” (65% concordam).

A pesquisa também mostra que a maioria dos “aficcionados” (62%) tem entre 16 e 34 anos enquanto a maior parte dos “espectadores individuais” (64%) tem mais de 35 anos. Entre estes “aficcionados”, aliás, 89% diz usar uma segunda tela para acompanhar os jogos. Este número cai para 64% quando se trata dos espectadores individuais.

Segundo a Octagon, em comparação com pesquisa feita há cinco anos, antes de Londres-2012, o fã brasileiro falava em “socialização”, “amor ao jogo” e “senso de pertencimento” a um grupo. Agora, às vésperas da Rio-2016, as respostas mudaram bastante para os dois principais fatores, que foram “consumo do evento” e “afinidade com atletas”.

Ou seja, os fãs agora buscam se envolver com os Jogos e acompanhar seus ídolos de perto. Um fator chamado  “devoção ao time”, neste caso o Time Brasil, não é tão forte no país em comparação a outros países como os EUA, China e Canadá, onde os fãs estão extremamente focados no quadro de medalhas e nos resultados, diz a empresa.

A ginástica, do campeão olímpico Arthur Zanetti, é a modalidade preferida entre as mulheres em pesquisa (Danilo Verpa/Folhapress)
A ginástica artística, do campeão olímpico Arthur Zanetti, é a modalidade preferida entre as mulheres em pesquisa (Danilo Verpa/Folhapress)
]]>
0
Bronzeado como técnico e prateado como jogador, Dunga passa chance de ouro para Gallo http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2014/07/22/bronzeado-como-tecnico-e-prateado-como-jogador-dunga-tera-chance-de-ouro-no-rio/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2014/07/22/bronzeado-como-tecnico-e-prateado-como-jogador-dunga-tera-chance-de-ouro-no-rio/#respond Tue, 22 Jul 2014 10:01:11 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=738

(atualizado após o anúncio de Dunga, às 11h)

Prata em Los Angeles-1984, bronze em Pequim-2008, Dunga dispensou a chance de conquistar o ouro olímpico –inédito para o Brasil– no Rio de Janeiro, em 2016.

Se mantivesse a lógica (não manteve) de sua passagem anterior pela seleção (2006-2010), o capitão do tetra seria o técnico da equipe olímpica em 2016.

No entanto, na apresentação oficial da CBF, nesta terça-feira, o técnico Gallo foi anunciado como o treinador da seleção olímpica para a Rio-2016.

Nos Jogos chineses, em 2008, Dunga chegou pressionado pela campanha ruim do Brasil nas Eliminatórias para a Copa. Mas tudo ia bem até a semifinal contra os argentinos.

Então, aconteceu a versão olímpica dos 7 a 1 aplicados pelos alemães na última Copa. Não no placar, mas no baile.

Messi comandou a equipe que seria campeã olímpica. Com dois gols de Agüero e um de Riquelme, de pênalti, a Argentina venceu e o Brasil foi disputar a medalha de bronze (venceu a Bélgica por 3 a 0).

Curioso é que aquela argentina medalhista de ouro em Pequim foi a base para a seleção que acabou vice-campeã do mundo no Brasil, há uma semana.

Além de Messi, estavam no time Di María, Garay, Agüero, Gago, Romero, Mascherano, Zabaleta e Lavezzi.

Já aquele Brasil de Dunga tinha Marcelo, Hernanes, Jô, Ramires e Thiago Silva que disputaram a última Copa.

Outra curiosidade é a forma como Dunga se posicionou sobre os Jogos Olímpicos antes, durante e depois da disputa em Pequim.

No início de 2008, Dunga disse:

“A Olimpíada é uma competição a mais. O Brasil conquistou cinco vezes a Copa do Mundo. Em cada torneio que entramos, precisamos vencer”.

Às vésperas da disputa na China, Dunga afirmou:

“Na bola não tem isso [de prata ou bronze]. Só o ouro interessa. O futebol é diferente para o Brasil. E o fato de ainda não termos essa medalha aumenta ainda mais a pressão. Mas isso é algo que o jogador da seleção está acostumado. Se ganhar, vem a glória. Se perder, a pressão será grande”.

Depois, com o bronze pendurado no peito dos atletas, na chegada ao Brasil, Dunga resolveu responder às críticas feitas por outro técnico, na época, especulava-se, um que poderia voltar à seleção:

“O Vanderlei [Luxemburgo] já esteve na seleção, teve um ano para preparar a seleção olímpica e não trouxe uma medalha. De nenhuma forma [estou preocupado]. Fizemos [em Pequim] o trabalho que tínhamos que fazer. Quem não trouxe uma medalha está mais chateado do que nós. Tivemos 15 dias [de preparação] e trabalhamos da melhor maneira possível. Muitos trabalham quatro ou cinco anos e não ficam entre os finalistas.

Dunga teria dois anos para trabalhar. Passou a bola para Gallo, que terá uma Olimpíada em casa. Não vai precisar nem mesmo por um pré-olímpico. É a chance de ouro. Agora para Gallo.

 

Dunga observa treino da seleção brasileira em  Shenyang, na China, em 2008 (Alvin Chan/Reuters)
Dunga observa treino da seleção brasileira em Shenyang, na China, em 2008 (Alvin Chan/Reuters)
]]>
0