Olímpicosjogos olímpicos – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Encerramento sem cerimônia http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/22/encerramento-sem-cerimonia/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/22/encerramento-sem-cerimonia/#respond Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=3007 Fogos na cerimônia de encerramento da Paraolimpíada (Crédito: Simon Bruty for OIS/IOC/AFP)
Fogos na cerimônia de encerramento da Paraolimpíada (Crédito: Simon Bruty for OIS/IOC/AFP)

Depois de 288 posts desde que foi ao ar, no dia 8 de novembro de 2013, o blog Olímpicos chega ao seu fim.

Ele nasceu para contar os preparativos, as histórias, os bastidores e as curiosidades de tudo o que envolveu os Jogos do Rio-2016, recém-finalizados.

Eu e o grande amigo Marcel Merguizo tivemos a honra de tocar esse espaço de conversa com vocês e, por vezes, nos surpreendemos muito com o retorno positivo e os debates gerados a cada publicação.

Agora é hora de encerrar as atividades. A cobertura dos esportes olímpicos continua no jornal impresso e no site da Folha.

Obrigado!

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Encontros e desencontros do Brasil com seus técnicos estrangeiros http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/25/encontros-e-desencontros-do-brasil-com-seus-tecnicos-estrangeiros/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/25/encontros-e-desencontros-do-brasil-com-seus-tecnicos-estrangeiros/#respond Thu, 25 Aug 2016 10:07:30 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2963 Jesus Morlan em Lagoa Santa (Moacyr Lopes Junior/Folhapress)
Jesus Morlan em Lagoa Santa (Moacyr Lopes Junior/Folhapress)

Dois espanhóis. Um fica em busca do ouro inédito em Tóquio. O outro ainda não sabe.

Jesus Morlán, da canoagem velocidade, conduziu Isaquias Queiroz a três medalhas (um recorde!) no Rio.

Jordi Ribera, do handebol, conduziu a equipe masculina às quartas de final (fato inédito!) no Rio.

Jesus fica. O COB quer. Ele quer. Os atletas querem. E todos querem mais.

Jordi sai. Recebeu proposta da Espanha e será o técnico da equipe de seu país, além de assumir a direção técnica da Real Federação Espanhola de Handebol. Há algum tempo tinha propostas tentadoras da Europa. Clubes grandes o queriam. Mas os jogadores brasileiros também.

Em conversa com dois dos atletas da seleção, após a eliminação diante da poderosa França, fica clara a preocupação. E a falta de um projeto. Ambos ficaram com lágrimas nos olhos ao falar da importância do treinador para formar esta ascendente equipe brasileira de handebol. Parecia uma despedida.

Um deles foi além. Disse que o Brasil não continuará entre os oito melhores do mundo sem Jordi. Não há técnico no Brasil para substituí-lo, diz. E, fora, não há quem os conheça suficientemente bem para continuar o trabalho.

Enquanto isso, na canoagem, Jesus cumpre a promessa de ficar caso conquistasse uma medalha no Rio. Levou três comandando Isaquias e Erlon Souza.

“Estou muito feliz. Recebi muito carinho no Brasil. E carinho se devolve com medalhas, não com abraços. Se ficasse sem, morreria de vergonha porque eu tinha que dar essa opção de vida melhor para os meninos. Não era pressão, era responsabilidade”, afirmou à Folha.

O basquete já perdeu Rubem Magnano, campeão olímpico com a Argentina em 2004, mas eliminado na primeira fase no Rio.

Dos 40 estrangeiros que dirigiram seleções brasileiras nos Jogos do Rio, o COB diz que pretende manter a maioria. Ou aumentar, se possível for. É política do comitê rumo à Olimpíada de Tóquio.

Tem gente que chega pra ficar, tem gente que vai pra nunca mais, tem gente que vem e quer voltar, tem gente que vai e quer ficar, tem gente que veio só olhar, tem gente a sorrir e a chorar.

Jordi Ribera durante os Jogos do Rio (Javier Soriano/AFP)
Jordi Ribera durante os Jogos do Rio (Javier Soriano/AFP)
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Se chorei ou se sorri… http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/23/se-chorei-ou-se-sorri/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/23/se-chorei-ou-se-sorri/#respond Tue, 23 Aug 2016 11:43:32 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2953 Cerimônia de encerramento (Fabrizio Bensch/Reuters)
Cerimônia de encerramento (Fabrizio Bensch/Reuters)

Choro

José Roberto Guimarães deixa pela última vez a área de entrevistas do Maracanãzinho. Já passa da meia-noite, como nos dias pares anteriores. Desta vez, o silêncio impera. Ele caminha para o vestiário onde estão as 12 jogadoras, provavelmente todas ainda chorando. Para e olha para trás por um segundo, ali ainda estão mais de 30 jornalistas e voluntários que acabaram de ouvir suas palavras, tristes, após a inexplicável eliminação.

Antes de ir embora, cinco dos jornalistas que acompanharam todos os jogos da seleção feminina de vôlei descem alguns degraus em direção ao tricampeão olímpico. Ele chama um a um pelo nome, cumprimenta, dá um abraço, agradece e, no fim, pede desculpas. Como se tivesse sido abraçado por Felipe, neto de Zé Roberto, choro.

 

Sorriso

Bernardinho está mais calmo. Sabe que não pode cobrar essa geração tricampeã olímpica como cobrava a anterior, do bi em 2004. Está mais velho, claro, pensando em cuidar das filhas que não viu crescer. A mais nova, nem sequer viu nascer. E guarda isso como um preço que o sucesso no vôlei o fez pagar. Sacrifícios por seis medalhas olímpicas como técnico, além da prata como jogador.

Obviamente segue perfeccionista. Nem mesmo o tradutor colocado à disposição durante as entrevistas escapa. Educadamente, a partir do segundo dia de partidas, o técnico da seleção dispensa o(a) tradutor(a) e faz ele mesmo as duas versões das respostas, em inglês e português –às vezes em espanhol. Até a pergunta dos jornalistas ou a resposta do filho Bruninho (os capitães também são obrigados a falar com a imprensa) Bernardinho não se contém e traduz.

Mas naquele que pode ter sido o último dia dele como técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, na última pergunta, em certo momento, ele ri. Alto para os padrões de entrevistas coletivas. Gargalhada como pouco se vê durante o trabalho do exigente líder.

Bernardinho brinca, diz que até mesmo os sócios estão cobrando sua presença nos negócios. E faz propaganda do restaurante Delírio Tropical. Momento merchandising. Ri. Está, enfim, mais leve consigo mesmo. Dois jornalistas entram na brincadeira, dizem que ele será punido pela FIVB por fazer propaganda na Olimpíada. “Pode suspender por dez jogos”, deleita-se, inclinando-se para trás na cadeira, seu trono de campeão olímpico no Rio, sua cidade. Depois de dias ímpares de entrevistas tensas, muitos riem com ele.

 

Abertura

Gisele Bundchen vai desfilar na cerimônia de abertura? “Maybe”, diz a resposta oficial. Não é fácil descobrir segredos da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Mas, em casa, o jornalista sabe (ou acha que sabe) para onde atirar. Como um atleta do tiro com arco, vê-se o alvo, mira-se nele, mas no caminho há vento, tensão, erro. Mesmo assim, é preciso atirar.

Quem vai acender a pira? Quem vai cantar? Quem vai ser homenageado? Quem, quem, quem? Os segredos são revelados em um guia, logo na chegada do estádio. Um roteiro que mostra passo a passo o que vai acontecer. Ou o que deveria. Por esse guia, por exemplo, sabia-se que Michel Temer seria anunciado. E não o foi. Também se descobriria que Paulinho da Viola cantaria o Hino Nacional.

O que nenhum roteiro traz é a informação: “neste momento, todos choram”. E foi assim quando Paulinho começou a tocar e cantar. Depois, novamente, no desfile de Gisele ao som de “Garota de Ipanema”. E canção atrás de canção. Naquele momento, no dia da abertura, já era possível saber que a trilha sonora dos Jogos do Rio teria o acréscimo de alguns acordes com suspiros, lágrimas e soluços.

 

Encerramento

Se o suspense toma conta da cerimônia que abre os Jogos, na festa de encerramento era possível ver fantasias, adereços e até o campo do Maracanã sendo decorado na véspera. Bastava acessar o caminho que levava à final masculina do vôlei, no Maracanãzinho. Um grande Carnaval estava sendo programado. Óbvio. Nem por isso menos empolgante quando a festa começou no estádio.

Ingleses, costa-riquenhos, alemães, brasileiros. Todos –ou quase todos, pois alguns ainda trabalhavam àquelas altas horas do domingo–, caíram no samba. Fotos, vídeos, transmissões ao vivo pelas redes sociais. O medo de ser punido por qualquer imagem captada durante os Jogos acaba na festa de encerramento. Sorrisos. No metrô, nos ônibus, nas ruas, sob chuva, atletas, membros de delegação, torcedores deixam o Maracanã com pedaços de fantasias e adereços. Parte do que querem levar de recordação dos últimos 17 dias no Rio de Janeiro. E o sentimento que no Brasil tudo acaba em Carnaval. Ainda bem.

 

Emoções

Tente não chorar ao presenciar a mãe de um atleta, na arquibancada, vendo seu filho ou filha recebendo ou perdendo uma medalha olímpica.

 

Emoções

Do silêncio absoluto antes da largada até os gritos histéricos da chegada, tente não sorrir vendo Usain Bolt vencer mais uma prova, sorrindo.

 

De chorar

Piscina verde, Lochte, filas, Lochte, alimentação cara, falta de alimentação, Lochte, problemas na Vila, Lochte, torcida mal educada, lugares vazios, Lochte, gastos público, despoluição, Lochte.

 

De sorrir (com lágrimas nos olhos)

Wu, Rafaela, Mayra, Baby, Hypolito, Nory, Zanetti, Braz, Poliana, Isaquias (3 vezes), Erlon, Robson, Ágatha, Bárbara, Martine, Kahena, Alison, Bruno, Weverton, Maicon, Serginho, torcida bem humorada, Bolt, Phelps, Biles, cerimônias, Hortência, Vanderlei, Guga (1.000 vezes), Jogos do Rio.

William abraça Serginho no pódio (Dominic Ebenbichler?Reuters)
William abraça Serginho no pódio (Dominic Ebenbichler?Reuters)
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Vôlei dará prêmio em dinheiro maior do que o do COB para medalhistas http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/08/volei-dara-premio-em-dinheiro-maior-do-que-o-do-cob-para-medalhistas/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/08/volei-dara-premio-em-dinheiro-maior-do-que-o-do-cob-para-medalhistas/#respond Mon, 08 Aug 2016 14:29:29 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2918 O vôlei brasileiro já definiu que vai pagar prêmios em dinheiro para os medalhistas olímpicos na praia e na quadra.

A CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), porém, não vai anunciar os valores da premiação –os pagamentos em dinheiro por metas alcançadas são comuns na modalidade.

O blog Olímpicos apurou que os valores pagos no vôlei serão superiores aos oferecidos pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil).

O COB, por meio de dois de seus patrocinadores, vai premiar os atletas brasileiros que conquistarem medalhas nos Jogos do Rio com R$ 35.000 para os de modalidades individuais e R$ 17.500 para cada atleta de modalidades coletivas.

Ginásio do Maracanãzinho, onde as seleções de vôlei buscam medalhas (Marcel Merguizo/Folhapress)
Ginásio do Maracanãzinho, onde as seleções de vôlei buscam medalhas (Marcel Merguizo/Folhapress)
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Revista americana projeta 20 medalhas para o Brasil e país fora do top 10 na Olimpíada do Rio http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/22/revista-americana-projeta-20-medalhas-para-o-brasil-e-pais-fora-do-top-10-na-olimpiada/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/22/revista-americana-projeta-20-medalhas-para-o-brasil-e-pais-fora-do-top-10-na-olimpiada/#respond Fri, 22 Jul 2016 22:13:01 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2850 Revista esportiva mais conceituada do mundo, a norte-americana “Sports Illustrated” publicou sua tradicional projeção dos resultados olímpicos em sua mais recente edição.

Segundo a bola de cristal da revista, o Brasil vai conquistar 20 medalhas nos Jogos do Rio, em agosto, sendo 6 de ouro, 4 de prata e 10 de bronze.

Com esse resultado, o Brasil ficaria fora dos dez primeiros colocados no quadro de medalhas, pelo total de pódios. Ou seja, não cumpriria assim a meta estabelecida pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil).

As 20 medalhas seriam o recorde do país nas Olimpíadas, mas apenas com três a mais do que em Londres-2012, quando os brasileiros foram 17 vezes ao pódio.

O destaque, segundo a “SI”, será o vôlei de praia brasileiro, com dois ouros, uma prata e um bronze (veja relação abaixo). A segunda modalidade mais laureada seria o judô, com três.

Atuais campeões olímpicos, Sarah Menezes ficaria com o bronze no Rio e Arthur Zanetti com a prata, de acordo com a projeção americana. As bicampeãs do vôlei, seriam bronze enquanto a equipe masculina deixaria os Jogos como campeã.

Algumas conquistas seriam inéditas, como os ouros do futebol masculino e da canoagem velocidade. Já a luta olímpica subiria ao pódio pela primeira vez, com Aline Silva, e o tiro voltaria a medalhar após 96 anos, com Felipe Wu.

Confira o quadro de medalha do Brasil na Rio-2016, segundo a “Sports Illustrated”:

Ouro – 6
Erlon Souza e Isaquias Queiroz (canoagem velocidade – C2 1.000 m)
Martine Grael e Kahena Kunze (vela – 49erFX)
Futebol masculino
Vôlei masculino
Alison e Bruno (vôlei de praia)
Talita e Larissa (vôlei de praia)

Prata – 4
Arthuz Zanetti (ginástica artística – argolas)
Mayra Aguiar (judô – 78 kg)
Felipe Wu (tiro – pistola de 10 m)
Pedro e Evandro (vôlei de praia)

Bronze – 10
Robson Conceição (boxe – 60 kg)
Victor Penalber (judô – 81 kg)
Sarah Menezes (judô – 48 kg)
Érica Miranda (judô – 52 kg)
Futebol feminino
João Gomes Júnior (natação – 100 m peito)
Ana Marcela Cunha (maratona aquática)
Vôlei feminino
Ágatha e Bárbara (vôlei de praia)
Aline Silva (luta – 75 kg)

 

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Apresentador de TV americana satiriza Rio-2016 e diz que Olimpíada pode ser grande catástrofe http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/06/29/apresentador-da-tv-americana-diz-que-olimpiada-do-rio-pode-ser-uma-catastrofe/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/06/29/apresentador-da-tv-americana-diz-que-olimpiada-do-rio-pode-ser-uma-catastrofe/#respond Wed, 29 Jun 2016 15:21:24 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2744 Um dos apresentadores mais conhecidos dos EUA, Stephen Colbert, do “Late Show”, programa que alcança cerca de 3 milhões de espectadores na rede CBS, dedicou cerca de 5 minutos na noite desta terça-feira (28) a criticar os Jogos Olímpicos do Rio (veja vídeo, em inglês, abaixo).

Conhecido pela combinação que faz entre jornalismo e humor, Colbert substituiu o consagrado David Letterman, ano passado, no “talk-show”. E, no Brasil, já ficou famoso por fazer até um “panelaço” contra a presidente afastada Dilma Rousseff no início de 2015, em meio às denúncias de corrupção na Petrobras.

Nesta terça, o apresentador da CBS atacou e fez piadas com vários aspectos da Rio-2016. Até mesmo um símbolo com bandidos no lugar das pessoas dando as mãos na logo da Olimpíada carioca ele mostrou.

Estou empolgado para os Jogos Rio. Faltam menos de dois meses… ou nunca”, começou Colbert. “Ainda ontem, o governador do Rio advertiu ‘Os Jogos Olímpicos poderão ser um grande fracasso’, na verdade, é uma melhoria, porque antes parecia ser uma enorme catástrofe”, afirmou.

 

Logo da Olimpíada do Rio alterado e exibido no programa "Late Show with Stephen Colbert" (Reprodução)
Logo da Olimpíada do Rio alterado e exibido no programa “Late Show with Stephen Colbert” (Reprodução)

 

Ele falou de zika, de violência, da onça morta no revezamento da tocha, da poluição na baía de Guanabara, de corrupção no Brasil, da calamidade pública na sede dos Jogos de agosto… Enfim, não faltaram ironias que levaram o público aos risos.

“Os Jogos Olímpicos estão em apuro real: muitos dos locais ainda estão inacabados, possivelmente porque mais de US$ 10 bilhões em contratos de construção foram para apenas cinco empresas, os quais já estão sob investigação por fixação de preços e propinas, o que já levou a altos executivos de ser preso ou acusado. Apesar do lado positivo para os executivos, as prisões não será concluída até 2036″, brincou.

“Mas corrupção e criminalidade não são a única coisa que assolam a Olimpíada. Há também uma praga real. Porque o medo sobre o vírus da zika, que pode causar problemas em recém-nascidos, levou alguns atletas a ficarem em casa, e outros para tomar precauções especiais como o congelamento de seu esperma”.

"Late Show with Stephen Colbert" (Reprodução)
“Late Show with Stephen Colbert” (Reprodução)
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Exposição olímpica em carreta chega a SP em 12 de junho e ficará na Praça da Sé http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/16/camisa-de-giba-quimono-de-sarah-e-outras-pecas-olimpicas-estao-em-exposicao-itinerante-pelo-brasil/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/16/camisa-de-giba-quimono-de-sarah-e-outras-pecas-olimpicas-estao-em-exposicao-itinerante-pelo-brasil/#respond Mon, 16 May 2016 14:49:03 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2585 Quimono da judoca Sarah Menezes, campeã olímpica em Londres-2012, em museu itinerante (Vaner Casaes/Bapress/Divulgação)
Quimono da judoca Sarah Menezes, campeã olímpica em Londres-2012, em museu itinerante (Vaner Casaes/Bapress/Divulgação)

Além do revezamento da tocha, outra iniciativa bancada por um patrocinador tenta elevar o espírito olímpico entre os brasileiros.

Assim como o passeio que a chama está dando por todos os estados do país, duas carretas passarão por 45 cidades com um museu itinerante.

Chamado de “Se Prepara Brasil” e bancado pelo Bradesco Seguros, o museu tem réplicas das tochas olímpicas, medalhas, mascotes e outros itens.

Dois destaques da mostra são o quimono com o qual a judoca Sarah Menezes conquistou o ouro olímpico nos Jogos de Londres, em 2012, e a camisa que o ponteiro Giba vestiu quando faturou o ouro em Atenas, 2004.

A carreta 1 (com as peças de Giba e Sarah) passará pelas cidades paulistas de Barueri, Sorocaba, Santos e São José dos Campos entre 15 de julho e 31 de julho.

Já a carreta 2 estará na capital paulista entre 12 de junho e 15 de junho (ficará na Praça da Sé) e, depois, percorrerá Osasco, Campinas, Ribeirão Preto, Franca e São José do Rio Preto entre 21 de junho e 8 de julho.

A exposição sobre rodas começou em 30 de abril. Durante os Jogos Olímpicos, as carretas permanecerão no Rio.

Camisa do jogador de vôlei Giba, campeão olímpico em Atenas-2004 (Vaner Casaes/Bapress/Divulgação)
Camisa do jogador de vôlei Giba, campeão olímpico em Atenas-2004 (Vaner Casaes/Bapress/Divulgação)
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Dez vezes em que a chama olímpica se divertiu mais do que você na última semana http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/11/dez-vezes-em-que-a-chama-olimpica-se-divertiu-mais-do-que-voce-na-ultima-semana/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/11/dez-vezes-em-que-a-chama-olimpica-se-divertiu-mais-do-que-voce-na-ultima-semana/#respond Wed, 11 May 2016 11:11:41 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2564 Nascida do Sol na Grécia, ela já passou pela Suíça antes de chegar ao Brasil. E, desde então, a Chama Olímpica está se divertindo por onde passa. A prova de que além do espírito olímpico a tocha também carrega o fogo do brasileiro está nas postagens que ela mesma faz em sua conta no Twitter.

Por isso, após uma semana, o blog Olímpicos faz uma seleção de dez momentos em que a Chaminha brilhou com bom humor pelas cidades onde passou. E ainda faltam mais de 80 dias para ela dar a volta ao mundão chamado Brasil até a abertura dos Jogos Olímpicos, em 5 de agosto.

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Atletas da seleção de handebol dizem que grupo difícil e estreia contra campeãs são importantes http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/04/29/atletas-da-selecao-de-handebol-dizem-que-grupo-dificil-e-estreia-contra-campeas-sao-importantes/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/04/29/atletas-da-selecao-de-handebol-dizem-que-grupo-dificil-e-estreia-contra-campeas-sao-importantes/#respond Fri, 29 Apr 2016 21:33:48 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2531 Nesta sexta-feira (29) aconteceu o sorteio dos grupos do torneio de handebol dos Jogos Olímpicos do Rio. E o Brasil pode escolher em qual chave jogar (leia reportagem completa aqui).

Além de ter preferido um grupo mais forte, a seleção feminina ainda vai estrear na competição contra a Noruega, atual campeão mundial e bi olímpica (datas e horários ainda serão confirmados). Segundo as atletas, porém, a escolha foi acertada e pode trazer resultados positivos para a equipe na Rio-2016.

“A chave que escolhemos está muito forte, mas, como classificam-se quatro, também foi pensado no cruzamento. A hora do cruzamento também é importante. O grupo que estamos é muito forte, da Noruega nem se fala. Sem esquecer que será o jogo de estreia. Na verdade, temos que estar prontas e concentradas desde o primeiro jogo. E não podemos esquecer que estaremos jogando a Olimpíada e em casa. Então é sair para matar”, afirma a ponta Alexandra Nascimento, eleita a melhor jogadora do mundo em 2012.

Alexandra Nascimento comemora gol no Mundial-2013 (Darko Vojinovic/Associated Press)
Alexandra Nascimento comemora gol no Mundial-2013 (Darko Vojinovic/Associated Press)

Olimpíada não terá time fácil. Ou chave fácil. O que vier temos que enfrentar. Matar um leão por dia. Que venham as atuais campeãs. Jogar partidas fortes nos deixa em um nível de igual para igual. Isso só aumenta nossa vontade de se preparar ainda mais. O coração já está acelerado. Ansiedade a mil já. Será pedreira nas duas chaves. Se Olimpíada tivesse time fácil, se chamaria Pan-Americano”, diz a ponta da seleção Célia Costa.

Célia Costa arremessa em treino na Metodista (Eduardo Knapp/Folhapress)
Célia Costa arremessa em treino na Metodista (Eduardo Knapp/Folhapress)

A seleção masculina, apesar de ter escolhido um grupo, teoricamente mais fácil, também terá estreia complicada, contra a Polônia, atual medalhista de bronze no Mundial.

“Na Olimpíada não tem jogo fácil ou difícil, todos são difíceis, Achei o grupo um pouco pesado. Tem o campeão da Europa nesse ano [Alemanha], tem a Eslovênia, que se jogarmos bem vamos sair com a vitória, a Polônia, que já conhecemos o jogo e está totalmente aberto, o Egito é um time muito forte e muito chato de jogar, mas não duvido nada que podemos sair com a vitória. E a Suécia foi muito bem no pré olímpico. Mas acho que a chave está muito boa. As duas são equilibradas”, avalia o armador da seleção Zé Toledo.

Zé Toledo comemora gol no Mundial-2015 (Oliver Weiken/EPA/Efe)
Zé Toledo comemora gol no Mundial-2015 (Oliver Weiken/EPA/Efe)

“O grupo não tinha muito o que escolher, porque sabemos o nível do campeonato. Vai ser muito duro. São 12 seleções muito fortes. Algumas com mais nome como França, Dinamarca, Croácia, Alemanha e Suécia, as europeias em geral. Porém, gostei do grupo, sim. Passar de fase é nosso objetivo, mas temos que pensar jogo a jogo, manter os pés no chão. A cada jogo temos que estudar muito o adversário e entrar com tudo”, disse o goleiro da seleção, Cesar Bombom.

Cesar Bombom treina com a seleção (Cinara Piccolo/Divulgação/Photo&Grafia)
Cesar Bombom treina com a seleção (Cinara Piccolo/Divulgação/Photo&Grafia)

CONFIRA OS GRUPOS DE HANDEBOL DA RIO-2016
Países e a colocação no último Mundial-2015

FEMININO
Grupo A
BRASIL (10º)
Noruega (1º)
Romênia (3º)
Montenegro (8º)
Espanha (12º)
Angola (16º)

Grupo B
Holanda (2º)
Rússia (5º)
França (7º)
Suécia (9º)
Coreia do Sul (14º)
Argentina  (18º)

>>> Ordem dos jogos do Brasil na primeira fase: Noruega (6.ago), Romênia (8.ago), Espanha (10.ago), Angola (12.ago) e Montenegro (14.ago)

MASCULINO
Grupo A
França (1º)
Qatar (2º)
Dinamarca (5º)
Croácia (6º)
Argentina (12º)
Tunísia (15º)

Grupo B
BRASIL (16º)
Polônia (3º)
Alemanha (7º)
Eslovênia (8º)
Suécia (10º)
Egito (14º)

>>> Ordem dos jogos do Brasil na primeira fase: Polônia (7.ago), Eslovênia (9.ago), Alemanha (11.ago), Egito (13.ago) e Suécia (15.ago)

* Datas e horários das partidas ainda a serem confirmadas

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Vôlei do Brasil jogará à noite na quadra e durante o dia na praia na Olimpíada http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/03/25/volei-do-brasil-jogara-a-noite-na-quadra-e-de-dia-na-praia/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/03/25/volei-do-brasil-jogara-a-noite-na-quadra-e-de-dia-na-praia/#respond Fri, 25 Mar 2016 17:56:48 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2484
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Os fãs do vôlei brasileiro podem ficar tranquilos com a maratona de jogos na Olimpíada. Será possível acompanhar as partidas das duplas e das equipes nacionais ao vivo –pela TV, no Maracanãzinho ou em Copacabana– durante os Jogos do Rio.

Apesar de grupos, confrontos e horários dos jogos ainda não terem sido revelados. Há consenso que as seleções de Bernardinho e Zé Roberto jogarão no horário nobre da TV, no Maracanãzinho –um dia o feminino, no outro, o masculino, alternadamente.

Já as quatro duplas nacionais estarão nas areias de Copacabana durante o dia. Há sessões das 10h da manhã até depois da meia-noite. Ágatha/Bárbara Seixas, Talita/Larissa, Evandro/Pedro Solberg e Alison/Bruno Schmidt, porém, não jogarão as partidas da madrugada, nem sequer as noturnas, a princípio.

A decisão das medalhas no vôlei de praia, claro, já estão agendadas para começarem a partir das 22h e, como as quatro duplas estão entre as favoritas ao pódio, já não poderão fugir da luz da lua. Mas como estão mais do que acostumados a atuar sobre o sol carioca, deverão jogar as primeiras partidas mais cedo.

As emissoras detentoras dos direitos de transmissão têm forte influência na definição dos horários dos principais jogos em todos os esportes olímpicos. Os norte-americanos, por exemplo, definem junto ao COI, comitê organizador e federações internacionais os melhores horários para modalidades como ginástica e natação, frutos de enorme audiência nos EUA.

Como o vôlei é uma prioridade brasileira, os jogos das seleções feminina e masculina na quadra serão no tradicional horário “após a novela”. Nas fases mais agudas, os jogos devem ser às 22h15 (de Brasília). Assim, para transmitir o vôlei de praia brasileiro em busca das medalhas, estas partidas serão mais cedo.

Os ingressos para vôlei e vôlei de praia estão entre os mais procurados dos Jogos do Rio. Esgotaram-se rapidamente, mas, como o processo ainda continua e novos tíquetes podem ser colocados à venda, sempre há chance de conseguir uma entrada. Se não, ao menos na TV será possível torcer pelo Brasil.

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