OlímpicosParaolimpíada – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Encerramento sem cerimônia http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/22/encerramento-sem-cerimonia/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/22/encerramento-sem-cerimonia/#respond Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=3007 Fogos na cerimônia de encerramento da Paraolimpíada (Crédito: Simon Bruty for OIS/IOC/AFP)
Fogos na cerimônia de encerramento da Paraolimpíada (Crédito: Simon Bruty for OIS/IOC/AFP)

Depois de 288 posts desde que foi ao ar, no dia 8 de novembro de 2013, o blog Olímpicos chega ao seu fim.

Ele nasceu para contar os preparativos, as histórias, os bastidores e as curiosidades de tudo o que envolveu os Jogos do Rio-2016, recém-finalizados.

Eu e o grande amigo Marcel Merguizo tivemos a honra de tocar esse espaço de conversa com vocês e, por vezes, nos surpreendemos muito com o retorno positivo e os debates gerados a cada publicação.

Agora é hora de encerrar as atividades. A cobertura dos esportes olímpicos continua no jornal impresso e no site da Folha.

Obrigado!

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‘O esporte deu visibilidade à pessoa com deficiência’, diz Clodoaldo Silva http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/07/o-esporte-deu-visibilidade-a-pessoa-com-deficiencia-diz-clodoaldo-silva/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/09/07/o-esporte-deu-visibilidade-a-pessoa-com-deficiencia-diz-clodoaldo-silva/#respond Thu, 08 Sep 2016 01:09:55 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2999 Grande homenageado entre os atletas na cerimônia de abertura dos Jogos Paraolímpicos, nesta quarta-feira (7), ao acender a pira no Maracanã, Clodoaldo Silva, 37, é um dos grandes responsáveis pela popularização do esporte para deficientes no Brasil. Um dos esportistas mais divertidos e de bem com a vida do país, ele concedeu este depoimento, abaixo, ainda inédito, ao blog Olímpicos em março deste ano, no qual explica que quase desistiu há quatro anos.

Explica-se: desde 1998, Clodoaldo competia na classe S4 (as classificações vão de 1, a de maior comprometimento, a 10, a de menor). Assim conquistou a maioria de suas medalhas (seis ouros, 13 no total) olímpicas em Sydney-2000 e Atenas-2004.

Em Pequim-2008, porém, foi reclassificado para a S5. Reclamou, mas foi mantido na classe em que, diz, os atletas tem “funcionalidade maior” do que a dele. “Eu saio de cima do bloco, mas não tenho impulso. Eles têm. Eles têm também ondulação e virada olímpica, eu não”, explicou.

Clodoaldo teve paralisia cerebral, devido à falta de oxigenação durante o nascimento, o que afetou os membros inferiores na questão da coordenação motora. “Minha deficiência é estável e vai ficar pior, a idade me deu duas hérnias de disco, contraídas porque passei para a classe acima. Fisicamente eu consigo, mas fica complicado competir de igual para igual, porque o esforço é maior”.

Confira, abaixo, o depoimento de Clodoaldo Silva:

Clodoaldo Silva acende a pira paraolímpica no Maracanã (Zanone Fraissat/Folhapress)
Clodoaldo Silva acende a pira paraolímpica no Maracanã (Zanone Fraissat/Folhapress)

“Já tenho 13 medalhas em Paraolimpíadas, a do Rio será minha quinta edição dos Jogos, e quero pendurar minha sunga.

Mas pensei em parar em 2012, em Londres.

O que aconteceu: eu estava no auge da minha forma mas, um mês antes, acabei me lesionando na academia. Corri o risco de ser cortado. Briguei com CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) para estar em Londres, mesmo sabendo que minhas chances eram reduzidas.

Atleta quer estar bem, mesmo que saiba que não vai conseguir medalha. Minha melhor colocação foi um lugar quarto nos 50 m livre.

Saí frustrado não porque não ganhei medalha, não porque perdi para o cara do lado, mas porque perdi para a lesão (no ombro esquerdo, quando estava levantando 110 kg na academia, em 2012, um mês antes dos Jogos).

Não aposentei pela pressão, no bom sentido, da seleção e das milhares de mensagens que recebi. E, principalmente, por ser esta a Paraolimpíada no Brasil.

Minha filha (Anita) nasceu em 2011 e, em 2012, tinha menos de um ano. Imaginei: em 2016, com cinco anos (ela vai ter 4 anos na Paraolimpíada, em setembro), no Brasil, quero ter essa emoção.

Desde os 2 anos e meio ela fala “vai papai”. Ela chega e diz: “Papai, quando você for nadar, você vai ganhar o ursinho (mascote) pra mim e a medalha para a mamãe”.

Sei da minha responsabilidade dentro e fora da água.

Quando comecei em 1998, o esporte paraolímpico não tinha visibilidade, não tinha investimento, a sociedade brasileira não sabia o que era.

Em 2004 foi um divisor de águas, o Brasil ganhou 14 medalhas de ouro, eu ganhei seis de ouro e uma de prata em Atenas. O Brasil começou a conhecer os atletas. Ali me tornei um grande referencial, um ícone não só do movimento esportivo, mas das pessoas com deficiência.

Veio investimento, visibilidade, surgimento de novos atletas da natação, como André Brasil e Daniel Dias, na natação, como Alan Fonteles, no atletismo, e outros em tantas outras modalidades que não tinham visibilidade.

Sabendo de tudo isso, porque não ficar mais quatro anos? Depois me aposento.

Vai ser o Clodoaldo que quer fechar com chave de ouro uma trajetória que começou em 1998.

Quero curtir todos os momento. Sei da responsabilidade. Acho que vou contribuir muito mais como atleta na Paraolimpíada do que como dirigente.

Quando falo em fechar com chave de ouro não necessariamente é estar no lugar mais alto do pódio.

As Paraolimpíadas tem um recado para toda a sociedade brasileira: as pessoas com deficiência não são coitadinhas, não precisam de piedade, precisam de oportunidade, ter suas leis respeitadas.

Espero que esse seja o maior legado dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos: a questão educacional, cultural e social para a sociedade.

Foi o esporte que deu visibilidade e por ele os governantes começaram a ver que tem que dar boas condições para a pessoa com deficiência. Todos somos consciente da nossa missão.”

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Pare o que você está fazendo e veja esse vídeo sobre os Jogos Paraolímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/14/pare-o-que-voce-esta-fazendo-e-veja-esse-video-sobre-os-jogos-paraolimpicos/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/07/14/pare-o-que-voce-esta-fazendo-e-veja-esse-video-sobre-os-jogos-paraolimpicos/#respond Thu, 14 Jul 2016 23:48:01 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2824

A TV britânica Channel 4 lançou nesta quinta-feira (14) um espetacular vídeo promocional para os Jogos Paraolímpicos do Rio.

Detentora dos direitos de transmissão dos Jogos que começam em 7 de setembro, a emissora reuniu mais de 40 atletas paraolímpicos para a sequência da série chamada “Super Humanos”, que iniciou nos Jogos de Londres-2012.

“Queremos ser quentes e festeiros, o que se encaixa no ponto em que a jornada do movimento paraolímpico está ligada, para ser popular e inclusiva. Mas também se encaixa com o Brasil, que tem a imagem de um lugar alegre para se divertir, o aspecto do Carnaval do Brasil”, disse Dan Brooke, chefe de marketing e comunicação do Channel 4 ao jornal britânico “The Guardian”.

A trilha sonora é de Sammy Davis Jr, e é possível baixar a música “Yes, I Can” no site “We are the superhumans”. O lucro será revertido à Associação Paraolímpica Britânica.

Além dos mais de 40 atletas (confira lista abaixo), participaram do vídeo de 3 minutos uma banda composta por músicos com deficiências, em um elenco total com cerca de 120 pessoas também com alguma deficiência.

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Confira a lista de atletas do vídeo:

Hannah Cockcroft (GBR) – corrida de cadeira de rodas 00:32
Mel Nicholls (GBR) – corrida em cadeira de rodas 00:34
Joren Teeuwen (HOL) – salto em altura 00:37
Matt Stutzman (EUA) – tiro com arco 00:49
Equipe britânica de rúgbi em cadeira de rodas Team 1:00 & 2:24
Iaroslav Semenenko (UCR) – natação – 1:26
Richard Whitehead (ING) – atletismo 1:27 & 2:09
Equipe britânica de basquete em cadeira de rodas 1:32
Piers Gilliver e Dimitri Coutya (ING) – esgrima 1.35 & 2:11
Ellie Simmonds (ING) – natação 1:54
Libby Clegg (ING) – atletismo 1:55
Sam Ruddock (ING) – arremesso de peso 1:56
Jody Cundy (ING) – ciclismo 1:57
David Weir (ING) – corrida em cadeira de rodas 1:57
Will Bayley e Kim Daybell (ING) – tênis de mesa 2:07
Jessica Jane Applegate (ING) – natação 2:10
Ali Jawad (ING) – levantamento de peso 2:11
Natalie Blake (ING) – levantamento de peso 2:11
Micky Yule (ING) – levantamento de peso 2:12
Chris Skelley e Jack Hodgson (ING) – judô 2.30

 

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A 6 meses da Paraolimpíada, venda de ingressos não empolga mas comitê vê motivos para otimismo http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/03/07/a-6-meses-dos-jogos-paraolimpicos-confira-dicas-para-assistir-os-destaques-brasileiros-no-rio/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/03/07/a-6-meses-dos-jogos-paraolimpicos-confira-dicas-para-assistir-os-destaques-brasileiros-no-rio/#respond Mon, 07 Mar 2016 14:00:47 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2460 O brasileiro Alan Fonteles, 20, posa com o britânico Rio Woolfe, 5, vítima de meningite, no Estádio Olímpico de Londres (Glyn Kirk/AFP)
O brasileiro Alan Fonteles posa com o britânico Rio Woolfe, 5, vítima de meningite, no Estádio Olímpico de Londres (Glyn Kirk/AFP)

Os Jogos Paraolímpicos do Rio começam em 7 de setembro, ou seja, daqui a exatamente seis meses.

É a chance de ver muitas medalhas para o Brasil, que tem como meta ficar entre os cinco primeiros colocados no quadro de medalhas, descobrir novas modalidades e conhecer (e por um preço mais baixo) as instalações que serão utilizadas no mês anterior, na Olimpíada. São nestes pilares que o comitê organizador Rio-2016 sustenta seu otimismo atualmente.

Dois milhões dos ingressos para os Jogos Paraolímpicos custam até R$ 30 (pessoas com deficiência têm direito a meia entrada em todas as categorias de qualquer sessão, ou seja, neste caso, R$ 15). Para saber mais entre em: www.rio2016.com/ingressos.

Até o momento, porém, a venda foi abaixo do esperado, com apenas 350 mil entradas comercializadas. O comitê organizador acredita que esta venda vai melhorar com a proximidade das disputas. A estimativa de venda era grande principalmente por causa do recente desempenho dos atletas brasileiros. “A venda não é ruim, sóo imaginávamos que podia ser melhor”, diz Donovan Ferreti, diretor de ingressos do Rio-2016.

No Parapan de Toronto-2015, o Brasil conquistou a primeira posição no quadro geral de medalhas, ultrapassando potências esportivas como Estados Unidos e Canadá. Os atletas paraolímpicos brasileiros levaram um total de 257 medalhas.

Outro fator que os organizadores acreditam que vai estimular as vendas é a chance de conhecer os locais de competição da Olimpíada, que acontece de 5 a 21 de agosto. Os Parques Olímpicos da Barra da Tijuca e de Deodoro terão áreas de shows e de entretenimento (os chamados “live sites”) para o público aproveitar antes e depois das competições esportivas. Basta ter ingresso para uma única sessão para poder curtir a programação cultural também.

Seis esportes para assistir por até R$ 30

1) ATLETISMO (a partir de R$ 20 inteira/ R$ 10 meia – Estádio Olímpico da Barra e Praia de Copacabana)

No Rio 2016, serão disputadas 117 provas, que incluem corridas, saltos, arremessos e lançamentos. O brasileiro Alan Fonteles é um dos grandes nomes do esporte, após conquistar o ouro nos 200 m nos Jogos de Londres-2012.

2) FUTEBOL DE 5 (a partir de R$ 30 inteira/ R$ 15 meia – Parque Olímpico)

O time brasileiro de futebol de cinco é campeão de todas as edições dos Jogos Paraolímpicos em que o esporte foi disputado (2004, 2008 e 2012). E segue favorito para o pódio na Rio-2016.

3) RÚGBI EM CADEIRA DE RODAS (a partir de R$ 30 inteira/ R$ 15 meia – Parque Olímpico)

No início, o rúgbi em cadeira de rodas se chamava “murderball” (bola assassina). O esporte mistura elementos do rúgbi, do basque e do handebol. Os jogadores usam para-choques nas cadeiras de rodas para se proteger dos adversários.

4) VÔLEI SENTADO (a partir de R$ 20 inteira/ R$ 10 meia – Riocentro, na Barra)

Praticado em mais de 55 países, o vôlei sentado é disputado numa quadra menor com uma rede mais baixa em comparação ao vôlei Olímpico. No vôlei sentado, qualquer atleta com deficiência pode jogar, tendo ou não membros inferiores amputados. Dois jogadores em cada time podem ter “deficiência mínima” (ou pouco aparente), como um dedo amputado ou rompimento de ligamento. Durante a partida, os atletas são impedidos de erguer o corpo do chão. É considerado um tipo muito rápido de vôlei. A seleção masculina do Irã e a feminina da China estão entre as maiores vencedoras na história do esporte.

5) JUDÔ (a partir de R$ 30 inteira/ R$ 15 meia – Parque Olímpico da Barra)

É a única luta marcial nos Jogos Paraolímpicos, disputada por atletas com deficiência visual. Os atletas são divididos em três diferentes classes, de acordo com seu nível de visão, e em categorias de peso.

6) CANOAGEM (a partir de R$ 20 inteira/ R$ 10 meia – Lagoa Rodrigo de Freitas)

Disputado em águas calmas com trajetos de 200 metros de distância, a canoagem Paraolímpica é um esporte recente, surgido há cerca de sete anos. O brasileiro Fernando Fernandes é um dos grandes destaques da paracanoagem, com quatro títulos mundiais.

SERVIÇO

Venda de ingressos

· 3.3 milhões de ingressos disponíveis

· Mais de 300 sessões disponíveis

· 23 esportes em competição, incluindo 2 estreias: canoagem e triatlo

· Ingressos para sessões esportivas de R$10 até R$130

· Ingressos para a Cerimônia de abertura de R$100 até R$1200

· Ingressos para a Cerimônia de encerramento de R$100 até R$1000

· 2 milhões de ingressos custando até R$30

Como comprar

· Ser residente no Brasil, maior de 18 anos, com CPF

· Ter um cadastro no site www.rio2016.com/ingressos. O cadastro é único para compra de ingressos no Olímpico e ParaOlímpico.

· O torcedor poderá escolher até seis sessões, selecionando de 8 a 12 ingressos para cada uma delas, devendo concluir sua compra em até 30 minutos

Formas de Pagamento

· Em até 3x no cartão de crédito Visa

· Solução virtual – Ferramenta gratuita desenvolvida para garantir segurança dos espectadores, impedindo fraudes. A solução deverá ser carregada três dias úteis antes da realização da compra. Dessa forma, o torcedor pode escolher diferentes formas de pagamento como boleto bancário, outras bandeiras de cartão de crédito, transferência bancária e e-commerce (ex: PayPal). Se o valor da carga for maior do que o da compra, o consumidor poderá pedir o reembolso ou utilizar o valor para outras compras on-line.

Meia–entrada

· Pessoas acima de 60 anos e pessoas com qualquer deficiência (PCD) terão direito ao desconto em todas as categorias.

· Estudantes (em geral) e professores da rede municipal do Rio de Janeiro terão direito a meia-entrada na categoria de preços mais barata em todas as sessões.

Próximas fases do Programa de Ingressos

Maio de 2016: Entrega de ingressos para os compradores

Junho de 2016: venda direta na bilheteria

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Multinacional americana anuncia patrocínio à Paraolimpíada do Rio http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/04/27/multinacional-americana-anuncia-patrocinio-a-paraolimpiada-do-rio/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2015/04/27/multinacional-americana-anuncia-patrocinio-a-paraolimpiada-do-rio/#respond Mon, 27 Apr 2015 18:07:49 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=1447 Na contagem regressiva de 500 dias para o início da Paraolimpíada de 2016, a organização dos Jogos do Rio fecharam mais um patrocínio. A GE será parceira do evento, com exposição da marca, e fará investimento em dinheiro (os valores não foram divulgados).

A multinacional americana de serviços e tecnologia já é uma das patrocinadoras do COI (Comitê Olímpico Internacional) desde 2005, inclusive com suporte tecnológico para o desenvolvimento de projetos avançados de infraestrutura.

Os Jogos Paraolímpicos acontecem de 7 a 18 de setembro de 2016 no Rio (a marca dos 500 dias para os Jogos foi neste domingo) e o contrato assinado com a GE vai até 31 de dezembro do mesmo ano. A empresa também patrocinou as três paraolimpíadas anteriores (Sochi-14, Londres-12 e Vancouver-10).

A GE anunciara no início do mês um apoio direto ao esporte olímpico e paraolímpico brasileiro ao tornar-se co-patrocinadora da CBCa (Confederaçã Brasileira de Canoagem), em parceria que inclui a realização de pesquisas avançadas que visam melhorar o desempenho dos atletas da modalidade. Esse trabalho, que será realizado pela equipe do centro de pesquisas global da GE no Brasil, envolve ainda as equipes de paracanoagem –modalidade que em 2016 será disputada pela primeira vez em Jogos.

“Para a GE, não há limites quando falamos em transformar as cidades-sede por meio da produção de um legado sustentável. Apoiar os Jogos Paraolímpicos significa enaltecer a importância da competição para o alcance desse objetivo, que vai além da infraestrutura e estimula pessoas ao redor do planeta a superarem seus próprios limites”, afirma Reinaldo Garcia, presidente e CEO da GE para a América Latina. “A iniciativa complementa da melhor maneira possível o trabalho que fazemos há anos para que a edição brasileira dos Jogos seja uma das melhores da história”, completa.

“Receber o apoio da GE agrega a força e a experiência de uma companhia que apoia os Jogos Olímpicos já há uma década e nos ajuda a promover em âmbito mundial valores fundamentais do movimento paraolímpico, como superação, espírito de equipe, alta performance e inovação”, afirma Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro e vice do Comitê Paraolímpico Internacional.

 

'Flash Mob' dirigido por Dbora Colker, em Copacabana, no evento que marcou os 500 dias para as Paraolimpíadas do Rio, neste domingo (26)
‘Flash Mob’ dirigido por Débora Colker, em Copacabana, em evento dos 500 dias para as Paraolimpíadas do Rio, neste domingo
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Rio não vai mais sediar o “Oscar do esporte” em 2014 http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2014/01/15/rio-nao-vai-mais-sediar-o-oscar-do-esporte-em-2014/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2014/01/15/rio-nao-vai-mais-sediar-o-oscar-do-esporte-em-2014/#respond Wed, 15 Jan 2014 13:49:14 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=266 Diferentemente do que estava acordado desde 2012, o Rio de Janeiro não vai receber o Prêmio Laureus, que equivale ao Oscar do esporte mundial e é organizado pela fundação que leva o mesmo nome, em 2014.

Na terça-feira, em publicação em seu Diário Oficial, o Estado do Rio anunciou a dissolução da parceria. O motivo é a falta de dinheiro. O Rio se propôs a receber inúmeros eventos esportivos, entre eles o Laureus, mas as contas não fecham.

O Rio havia assinado contrato para receber o megaevento em 2013 e 2014, com opção de renovação. A ideia dos diretores do Laureus era que o vínculo se estendesse até 2016, ano dos Jogos Olímpicos. Nada feito.

A primeira festa, no ano passado, até correu bem. A cidade recebeu o evento em março. A premiação foi realizada no Theatro Municipal, recheada de estrelas da atualidade e do passado, como Michael Phelps, Sebastian Coe, Emerson Fittipaldi, Martina Navratilova etc.

Mas, dali em diante, começou um pesadelo. O Rio não pagou cerca de R$ 11 milhões aos organizadores do prêmio, e a dívida ainda persiste. Agora, veio a desistência de realizá-lo em 2014.

“A Laureus e o Estado do Rio de Janeiro acordaram que o 2014 não será realizado na cidade”, disse a fundação ao blog. “Depois de um bem-sucedido evento [no Rio] em 2013, a Laureus vai continuar a apoiar projetos sociais no Brasil”, completou a entidade, que encampa iniciativas sociais no Rio e em São Paulo.

De acordo com a fundação, os planos para o novo lugar que sediará o Prêmio Laureus de 2014 serão revelados em breve.

 

No Rio, a britânica Jessica Ennis, do heptatlo, recebe o Laureus como melhor atleta feminina de 2012
No Rio, a britânica Jessica Ennis, do heptatlo, recebe o Laureus como melhor atleta feminina de 2012
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Paraolimpíada na regressiva; veja vídeo http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2013/12/12/paraolimpiada-na-regressiva/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2013/12/12/paraolimpiada-na-regressiva/#respond Thu, 12 Dec 2013 17:56:00 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=168 Alan Fonteles, Odair dos Santos, Susana Schnarndorf, Verônica Hipólito e Terezinha Guilhermina homenageiam a regressiva de 1.000 dias para os Jogos Paraolímpicos do Rio (Crédito: Alex Ferro/Rio 2016)
Alan Fonteles, Odair dos Santos, Susana Schnarndorf, Verônica Hipólito e Terezinha Guilhermina homenageiam a regressiva de 1.000 dias para os Jogos Paraolímpicos do Rio (Crédito: Alex Ferro/Rio 2016)

 

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