Olímpicosrevezamento – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Chame gente http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/06/20/chame-gente/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/06/20/chame-gente/#respond Mon, 20 Jun 2016 09:00:21 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2720 Tochas emparelhadas para serem distribuídas em Manaus (Crédito: Paulo Roberto Conde/Folhapress)
Tochas emparelhadas para serem distribuídas em Manaus (Créditos: Paulo Roberto Conde/Folhapress)

O 1min30s que passei com a tocha olímpica em minhas mãos ao longo de 200 m na av. Floriano Peixoto, no centro velho de Manaus, sob sol inclemente de 31ºC neste domingo (19), foi imperceptível.

Confesso que me peguei em meio a um vazio, um escape. Envolto em tantos preparativos antes de recebê-la, na hora “H” me vi privado de sensações. Havia emoção, é claro, mas também desorientação.

Acho que o mais honesto é contar o que penso agora que vivi essa experiência, limitada a 12 mil condutores em um país cuja população extrapola as 200 milhões de almas.

O combinado era estar às 10h30 no ponto de encontro da minha turma, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa, encravado no centro histórico, em construção do século 19.

Cheguei antes, porque assim mandou o nervosismo. Preocupava-me onde deixar as vestes, uma vez que os condutores recebem um uniforme padrão com logomarca da Rio-2016 e do fornecedor de material esportivo.

Tolice pura. Entregaram-me, de pronto, um kit com sacola para deixar tudo. Uma senhora que também levaria a chama, moradora de Manaus, ofereceu-se para guardar as coisas. Não se preocupe, disse ela, minha família toda veio ver.

Veio ver, no caso, significou fretar um micro-ônibus para transportar mais de 30 pessoas de seu “fã-clube oficial”.

Troquei-me em um banheiro que se tornou vestiário improvisado no mercado, e me senti confortável com a roupa.

Fiz bem, acho, de pedir uma numeração maior, parte em razão do peso, admito, mas mormente pelo calor. Sentir-se à vontade era uma necessidade.

Era hora de conhecer a tocha, ficar perto. O contato com aquela peça de plástico e metal, pouco mais de 1 kg, transportou-me diretamente para a década de 1930. Ou, mais precisamente, o ano de 1936.

Momento de concentração para passar os procedimentos aos condutores
Momento de concentração para passar os procedimentos aos condutores

O alemão Carl Diem, figurão do Movimento Olímpico (foi quem criou a Academia Olímpica Internacional), teve a ideia de criar o revezamento da tocha antes dos Jogos de Berlim.

Era um período agitado, de ascensão do Reich da propaganda de Adolf Hitler, que todos sabem no que deu, e de luta por sobrevivência do Comitê Olímpico Internacional.

O pai da era moderna dos Jogos, Pierre de Frédy (o barão de Coubertin), já não presidia mais a entidade e sofria de problemas graves de saúde –morreria em 1937. O Movimento Olímpico ia na mesma toada.

Os Jogos, nem em sonho, tinham a mesma relevância e internacionalização de hoje. Na maioria das vezes, passavam batido nas cidades que os sediavam. Para Diem, envolver mais as pessoas era a solução.

Depois de desfilar com a tocha, passei a concordar.

As pessoas criam ou se apegam a símbolos para acreditar. Eles cumprem um papel, preenchem um vazio, são salvação.

A tocha, de certa forma, foi uma salvação para o Movimento Olímpico, porque quebrou a aura aristocrática do COI e dos Jogos, tão cheios de pompas e protocolos, e aproximou do contato público.

Foi essa ligação o que mais me tocou neste domingo.

Como na hora em que vi que, ao meu lado, uma condutora de Brasília, outra do Uruguai e tantos de Manaus.

Na concentração dentro do mercado, as pessoas se acotovelaram, pediram “pelo amor de Deus” para fotografar ou tocar a tocha, mesmo sem tanta noção do que é a Olimpíada.

Em dado momento, parecemos astros do pop, mas anônimos. Ninguém sabia nossos nomes, mas pediam fotos para as pessoas que estavam lá por causa da “tal da Rio-2016”.

Ao mesmo tempo em que constrangeu um pouco, porque afinal de astros nós não temos nada, foi o maior barato.

Já na rua, me posicionei próximo a um poste onde estava colado meu número de inscrição (69). Era questão de instantes até receber a chama.

Mas, nestes breves momentos, posei para fotos com mulher com cachorro, homem, menino, menina, família inteira, casal.

“É isso aí, campeão”, gritou um popular que corria ao lado dos condutores. Foi das poucas coisas que ouvi enquanto levava a chama. Na hora deu um branco, só me lembro de agradecer pelo apoio, a esmo.

Tudo passou muito rapidamente, como num flash.

Fui indagado por pessoas próximas, depois de tudo acabado, sobre se chorei. Não.

A ocasião pedia um sorriso.

 

Com a tocha olímpica em mãos, antes de correr
Com a tocha olímpica em mãos, antes de correr
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Fogo e paixão http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/06/19/fogo-e-paixao/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/06/19/fogo-e-paixao/#respond Sun, 19 Jun 2016 09:00:38 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2708  

(Fotos: William Lucas/Bradesco)
(Fotos: William Lucas/Bradesco)

 

Faça-se chama. E a chama foi feita.

Naquele instante em que o fogo olímpico passa a pertencer somente a você, condutor da tocha, apenas aquela luz guia seus passos.

Como não olhá-la com paixão? É fogo! Não importa se minutos antes estava chovendo. Nada pode apagar a chama olímpica.

Outras luzes de câmeras de vídeo e foto tentam chamar a atenção. Mas naqueles poucos segundos o sorriso é só para ela.

Você pode até tentar caminhar para ficar mais tempo empunhando o símbolo olímpico. Alguém vai lembrá-lo que aquele é um revezamento, que 12 mil pessoas vão levá-la ao Rio, a chama é de todos.

São 200 metros. E não podia haver lugar mais distante para eu ser um dos condutores da tocha olímpica do Rio.

Em Boa Vista, capital de Roraima, única cidade brasileira deste revezamento a ficar totalmente no hemisfério norte, mesmo sozinho naquele minuto, nunca me senti tão próximo do amor que sinto pelos meus familiares, amigos e pelo esporte. Estavam todos ali, juntos, comigo.

E o Brasil estava representado ali. Índios, negros, brancos em quaisquer de suas misturas se uniram para levar o espírito olímpico a mais pessoas, a mais Estados, ao país sede dos Jogos.

Obviamente que todos os atletas olímpicos brasileiros deveriam estar no revezamento. Os limpos do doping, ao menos. Mas é emocionante ver uma gari, um empresário, uma colunista social, um militar, um Dj, todos juntos transmitindo amizade, respeito e diversidade nas ruas.

Ajoelhar, correr, saltar. Chorar? Contra as minhas expectativas, não chorei (ainda). Desde o convite há alguns meses até segundos antes de a chama chegar à sua tocha, todas as ideias são possíveis. Cantar Luiz Gonzaga ou fazer aviãozinho? Apenas não cair. Mais forte, mais alto, mais rápido? Mais feliz.

De repente, acaba. Não é possível calcular quanto tempo durou, quantos metros correu, o que realmente você fez. O momento transcende o racional.

Acabou, a chama seguiu com outro condutor. O coração dispara. Talvez já estivesse em ritmo acelerado. Mas apenas naquele instante é possível percebê-lo tocando no ritmo de uma escola de samba, como a que esteve no meu trajeto no centro da capital do único Estado brasileiro que ainda não teve um atleta nos Jogos Olímpicos.

Se faltam atletas, a partir de agora não falta mais inspiração. Nunca antes na história do país fui tão fotografado. Seja dentro ou fora do microônibus que leva os condutores aos seus pontos pré-determinados, a tocha atrai olhares e flashs.

Crianças no colo, selfies, “deixa eu segurar a tocha” e todo tipo de pedido será feito ao condutor. Graças às coordenadas geográficas, ouvi pedidos em três línguas, de novos fãs olímpicos de ao menos quatro países –Guiana, Venezuela, Holanda e, claro, brasileiros de Sul a Norte.

Nestas cerca de três horas dedicado a achar o ponto de encontro, pegar o uniforme, trocar de roupa, pegar o transporte, ouvir a paciente e alegre explicação de como tudo funciona, conduzir a chama, voltar para o microônibus, receber a tocha de volta e aí, apenas aí, entender tudo o que aconteceu… ufa… é saber que naquele minuto você ajudou a escrever a história.

Como se aquela chama na flecha de Barcelona ainda estivesse viajando, encontrasse no caminho Muhammad Ali e Cathy Freeman, voasse por Atenas, Pequim e Londres, aquecesse todas as suas lembranças olímpicas e, enfim, chegasse à sua mão. E ali você ajuda a entregá-la ao Rio, na união de fogo e paixão.

O repórter MARCEL MERGUIZO viaja a Boa Vista (Roraima) a convite do Bradesco

(William Lucas/Bradesco)
(William Lucas/Bradesco)
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Ricardo substitui Fabiana no revezamento da tocha em Vitória http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/12/ricardo-substitui-fabiana-em-revezamento-da-tocha-em-vitoria/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/12/ricardo-substitui-fabiana-em-revezamento-da-tocha-em-vitoria/#respond Thu, 12 May 2016 15:39:43 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2577
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A dupla brasileira campeã olímpica no vôlei de praia em Atenas-2004 já sabe onde vai carregar a tocha olímpica. Emanuel, 43, levará a chama em Curitiba (PR), sua cidade natal. Já Ricardo participará do revezamento em Vitória (ES).

Nascido em Salvador, o baiano de 41 anos será o substituto da capitã da seleção brasileira de vôlei Fabiana Claudino.

A bicampeã olímpica (2008 e 2012), a princípio, seria condutora da tocha na capital capixaba, indicada pela Coca-Cola.

No entanto, Fabiana foi convocada pelo comitê organizador para ser a primeira a conduzir a chama olímpica na chegada ao Brasil, em Brasília (DF), em 3 de maio.

Ou seja, nada impede que Emanuel ainda seja chamado para ser um dos últimos a levar o fogo rumo ao Maracanã, na cerimônia de abertura dos Jogos, em 5 de agosto.

Sem Fabiana em uma cidade importante para a empresa, a Coca-Cola, uma das três patrocinadoras do tour da tocha (junto à Nissan e ao Bradesco), indicou Ricardo para o evento em Vitória.

Foi na capital do Espírito Santo que Ricardo subiu pela primeira vez ao pódio em uma competição oficial no vôlei de praia. Lá também nasceu seu filho, Henrique.

Além de campeão olímpico em 2004, Ricardo ainda tem uma prata em Sydney-2000 e um bronze em Pequim-2008.

 

Ricardo abraça Emanuel (Vanderlei Almeida/AFP)
Ricardo abraça Emanuel (Vanderlei Almeida/AFP)

 

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Quem vai acender a pira olímpica no Rio? O quebra-cabeça do revezamento ajuda a responder http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/04/quem-vai-acender-a-pira-olimpica-no-rio-o-quebra-cabeca-do-revezamento-ajuda-a-responder/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/04/quem-vai-acender-a-pira-olimpica-no-rio-o-quebra-cabeca-do-revezamento-ajuda-a-responder/#respond Wed, 04 May 2016 14:40:00 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2551
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Começou o revezamento da tocha. Já se sabe quem foram os dez primeiros. Os 100. Mais a esse momento. Mas quem serão os dez últimos? Quem entrará no Maracanã, em 5 de agosto, com a chama? Quem acenderá a pira?

Segredos que o comitê organizador não revela. Que os patrocinadores dizem não saber. Que está trancado a 2016 chaves em algum lugar do Rio.

O início do revezamento, porém, pode ajudar a montar esse quebra-cabeças.

Os brasileiros campeões olímpicos são os favoritos à honraria. Um medalhista, no mínimo, talvez. Mas não é uma regra. Nem mesmo é preciso ser um atleta (ou uma só pessoa) para concluir tarefa tão simbólica.

De volta ao revezamento.

Giovane Gávio e Fabiana Claudino, bicampeões olímpicos no vôlei, respectivamente, foram os primeiros brasileiros a carregar a tocha da Rio-2016 na Grécia e no Brasil. Como não se repetem os condutores…

Outro nome de peso no país, o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, bronze em Atenas-2004 e único brasileiro a receber a medalha Pierre de Coubertin, alta honraria concedida pelo COI, já levou a chama em Brasília, com aviãozinho e tudo mais, dentro da Catedral.

Mais uma aposta que poderia ser boa (ótima): Joaquim Cruz. Campeão olímpico em 1984 e prata em 1988, corredor que acendeu a pira no Pan do Rio-2007, também já participou do revezamento logo no primeiro dia, em Taguatinga, sua terra natal.

O próprio Joaquim Cruz opina sobre a escolha: “Tem muita gente para acender. Nós temos Aída dos Santos [79 anos, quarto no salto em altura em Tóquio-1964], ela merece, faz parte da história. Temos muitos nomes que participaram do movimento olímpico e até esse momento não foram convidados para o revezamento e merecem”.

E Pelé, como alguns cogitam? “Pelé é o Pelé. Mas a pergunta é: vamos aproveitar os atletas que participaram do movimento olímpico?”, completa Joaquim Cruz, indicando sua preferência. Bom lembrar que o rei do Futebol nunca participou dos Jogos Olímpicos.

Haveria nomes mais recentes e também fortes como Emanuel. Três medalhas olímpicas (ouro, prata e bronze), participou de todas edições dos Jogos desde que o vôlei de praia entrou no programa, craque em quadra e importante representante dos atletas fora dela, em órgãos nacional e internacionais.

Bom, Emanuel já foi escolhido, mas para correr com a tocha em Curitiba, onde nasceu. Curiosamente o atleta paranaense se interessou pela chance de carregar a chama olímpica no país e foi procurar saber como participar. Não havia sido escolhido pelo seu estado ou pela sua cidade natal, conforme o blog Olímpicos apurou. Acabou convidado por um dos patrocinadores do tour da tocha.

Claro que podem haver mudanças no cronograma ainda. Fabiana Claudino, a primeira a carregar a tocha no Brasil, estava indicada por seu patrocinador para ser condutora em Vitória (ES).

O mesmo aconteceu com Adriana Araújo, bronze em Londres-2012 no boxe, que iria carregar o fogo na Bahia, e acabou convocada pera ser a sétima do revezamento, em Brasília (DF).

Hortência, ao contrário, deveria carregar a tocha no Distrito Federal. Mas a Rainha do basquete deve ser transferida para o Rio de Janeiro. Será ela, ao menos entre os dez últimos)? Até o nome de Cesar Cielo, que não conseguiu se classificar para a Rio-2016, entrou na lista de especulações recentemente.

Outros medalhistas, campeões, símbolos do esporte brasileiro já foram escolhidos. Outros ainda não foram nem sequer indicados (a professora e pesquisadora da USP Katia Rúbio faz até campanha pela inclusão de todos os olímpicos no revezamento). Pelas contas da autora de “Atletas Olímpicos Brasileiros”, cerca de 700 deles ainda não foram contatados.

Enfim, o quebra-cabeça está na mesa para quem quiser jogar, talvez até 5 de agosto.

Fabiana Claudino desce a rampa do Palácio do Planalto com a tocha olímpica (REUTERS/Adriano Machado)
Fabiana Claudino desce a rampa do Palácio do Planalto com a tocha olímpica (REUTERS/Adriano Machado)

O jornalista MARCEL MERGUIZO viaja a Brasília a convite da Nissan 

 

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Revezamento em SP: veja quando e em quais cidades paulistas a tocha olímpica vai passar http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/20/revezamento-em-sp-veja-quando-e-em-quais-cidades-paulistas-a-tocha-olimpica-vai-passar/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/20/revezamento-em-sp-veja-quando-e-em-quais-cidades-paulistas-a-tocha-olimpica-vai-passar/#respond Wed, 20 Jan 2016 19:37:11 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2280 mapatocha

A chama olímpica chega ao Brasil no próximo dia 3 de maio. E, até ser acesa a pira na abertura dos Jogos do Rio, em 5 de agosto, o fogo percorrerá o país no revezamento da tocha, que começa em Brasília (DF).

O primeiro a segurar a tocha com a chama olímpica será um atleta grego, em 21 de abril, na cidade de Olímpia. Um brasileiro será o segundo atleta a carregar a tocha, rumo a Atenas, ainda na Grécia. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, recebe oficialmente o símbolo em 27 de abril.  A tocha ainda vai para Lausanne, na Suíça, onde fica na sede do COI (Comitê Olímpico Internacional) antes do embarque para o Brasil.

Os paulistas poderão ver e participar da festa entre 16 e 27 de julho. Abaixo, veja as cidades onde a tocha olímpica chega e “dorme”(neste caso, há um evento no local), depois de passear pela região:

16.jul – chega em Itararé, passa por outras cidades da região e fica em Itapetininga
17.jul – Sorocaba… Bauru
18.jul – Jaú… Ribeirão Preto
19.jul – Sertãozinho… Franca
20.jul – Rio Claro… Campinas
21.jul – Indaiatuba… Osasco
22.jul – Praia Grande… Santos
23.jul – Guarulhos… São Bernardo do Campo
24.jul – São Paulo (o revezamento da tocha neste dia é todo na capital paulista)
25.jul – (dia de reserva, para possíveis imprevisto)
26.jul – Suzano… São José dos Campos
27.jul – Taubaté… sai do Estado de São Paulo rumo a Angra dos Reis (RJ)

A ex-tenista Maria Esther Bueno, 75, uma das condutoras em SP, exibe a tocha olímpica em visita à redação da Folha (Fábio Braga/Folhapress)
A ex-tenista Maria Esther Bueno, 75, uma das condutoras em SP, exibe a tocha olímpica em visita à redação da Folha (Fábio Braga/Folhapress)

 

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