OlímpicosRio2016 – Olímpicos http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br Notícias, comentários e bastidores de todos os esportes Thu, 22 Sep 2016 15:00:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Encontros e desencontros do Brasil com seus técnicos estrangeiros http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/25/encontros-e-desencontros-do-brasil-com-seus-tecnicos-estrangeiros/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/25/encontros-e-desencontros-do-brasil-com-seus-tecnicos-estrangeiros/#respond Thu, 25 Aug 2016 10:07:30 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2963 Jesus Morlan em Lagoa Santa (Moacyr Lopes Junior/Folhapress)
Jesus Morlan em Lagoa Santa (Moacyr Lopes Junior/Folhapress)

Dois espanhóis. Um fica em busca do ouro inédito em Tóquio. O outro ainda não sabe.

Jesus Morlán, da canoagem velocidade, conduziu Isaquias Queiroz a três medalhas (um recorde!) no Rio.

Jordi Ribera, do handebol, conduziu a equipe masculina às quartas de final (fato inédito!) no Rio.

Jesus fica. O COB quer. Ele quer. Os atletas querem. E todos querem mais.

Jordi sai. Recebeu proposta da Espanha e será o técnico da equipe de seu país, além de assumir a direção técnica da Real Federação Espanhola de Handebol. Há algum tempo tinha propostas tentadoras da Europa. Clubes grandes o queriam. Mas os jogadores brasileiros também.

Em conversa com dois dos atletas da seleção, após a eliminação diante da poderosa França, fica clara a preocupação. E a falta de um projeto. Ambos ficaram com lágrimas nos olhos ao falar da importância do treinador para formar esta ascendente equipe brasileira de handebol. Parecia uma despedida.

Um deles foi além. Disse que o Brasil não continuará entre os oito melhores do mundo sem Jordi. Não há técnico no Brasil para substituí-lo, diz. E, fora, não há quem os conheça suficientemente bem para continuar o trabalho.

Enquanto isso, na canoagem, Jesus cumpre a promessa de ficar caso conquistasse uma medalha no Rio. Levou três comandando Isaquias e Erlon Souza.

“Estou muito feliz. Recebi muito carinho no Brasil. E carinho se devolve com medalhas, não com abraços. Se ficasse sem, morreria de vergonha porque eu tinha que dar essa opção de vida melhor para os meninos. Não era pressão, era responsabilidade”, afirmou à Folha.

O basquete já perdeu Rubem Magnano, campeão olímpico com a Argentina em 2004, mas eliminado na primeira fase no Rio.

Dos 40 estrangeiros que dirigiram seleções brasileiras nos Jogos do Rio, o COB diz que pretende manter a maioria. Ou aumentar, se possível for. É política do comitê rumo à Olimpíada de Tóquio.

Tem gente que chega pra ficar, tem gente que vai pra nunca mais, tem gente que vem e quer voltar, tem gente que vai e quer ficar, tem gente que veio só olhar, tem gente a sorrir e a chorar.

Jordi Ribera durante os Jogos do Rio (Javier Soriano/AFP)
Jordi Ribera durante os Jogos do Rio (Javier Soriano/AFP)
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Vôlei dará prêmio em dinheiro maior do que o do COB para medalhistas http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/08/volei-dara-premio-em-dinheiro-maior-do-que-o-do-cob-para-medalhistas/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/08/08/volei-dara-premio-em-dinheiro-maior-do-que-o-do-cob-para-medalhistas/#respond Mon, 08 Aug 2016 14:29:29 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2918 O vôlei brasileiro já definiu que vai pagar prêmios em dinheiro para os medalhistas olímpicos na praia e na quadra.

A CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), porém, não vai anunciar os valores da premiação –os pagamentos em dinheiro por metas alcançadas são comuns na modalidade.

O blog Olímpicos apurou que os valores pagos no vôlei serão superiores aos oferecidos pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil).

O COB, por meio de dois de seus patrocinadores, vai premiar os atletas brasileiros que conquistarem medalhas nos Jogos do Rio com R$ 35.000 para os de modalidades individuais e R$ 17.500 para cada atleta de modalidades coletivas.

Ginásio do Maracanãzinho, onde as seleções de vôlei buscam medalhas (Marcel Merguizo/Folhapress)
Ginásio do Maracanãzinho, onde as seleções de vôlei buscam medalhas (Marcel Merguizo/Folhapress)
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Europeus identificam 18 sites que vendem ingressos sem autorização para a Rio-2016 http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/06/05/europeus-identificam-18-sites-que-vendem-ingressos-sem-autorizacao-para-a-rio-2016/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/06/05/europeus-identificam-18-sites-que-vendem-ingressos-sem-autorizacao-para-a-rio-2016/#respond Sun, 05 Jun 2016 09:00:40 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2649 ingresso

Entidades europeias de defesa do consumidor identificaram 18 sites estão vendendo ingressos para os Jogos Olímpicos do Rio sem autorização oficial, quatro deles com indícios de fraudes.

Os  sites que podem ser acessados na Europa e são hospedados em diferentes países, como Rússia, Austrália, Macedônia e Espanha.

A Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), filiada à Consumers International, que congrega entidades similares de mais de 140 países, foi avisada do estudo, que envolve também a venda de ingressos não autorizados para jogos da Eurocopa-2016, na França.

As empresas que estão oferecendo ingressos para a Rio-2016 são: Ticket Bis, GetTickets, Tickests4SummerGames, e os sites Sportsevetns365.com e doctorticket.com.

“O que podemos garantir é que nenhuma destas empresas tem o direito de venda dos ingressos dos Jogos. Quem adquirir entradas nestes sites corre o risco de não receber seus ingressos, de receber ingressos já cancelados ou até mesmo ingressos falsos”, afirma o comitê organizador da Rio-2016.

O Comitê ainda reforça que a única forma de adquirir ingressos é através do site rio2016.com. Qualquer denúncia deve ser feita pelo email:  monitoramento@rio2016.com

Na semana passada, a Folha revelou o caso da empresa inglesa THG Sports, que oferece pacotes VIPs (chamados “hospitality”) para os Jogos do Rio, ilegalmente, e, por isso, responde a um processo na Justiça brasileira pode levantar várias dúvidas nos torcedores que ainda desejam comprar ou os que já adquiriram seus tíquetes olímpicos e paraolímpicos.

Por isso, à Folha, o diretor de ingressos do comitê organizador dos Jogos do Rio, Donovan Ferreti, esclareceu os riscos da compra de tíquetes nestes sites.

“Não necessariamente são ingressos falsos”, afirma Ferreti. “[A venda sem autorização] Além de ser um cambismo, é uma quebra das condições e termos que se aderiu quando comprou os ingressos. Quando você compra e anuncia, você quebra os termos e condições que aceita. Então posso não apenas cancelar seu ingresso como não te reembolsar o valor que você pagou. Perde o ingresso, este é cancelado. Mesmo que tenha recebido o ingresso em mãos, nós, como comitê, temos direito de cancelar o ingresso, que volta a venda”, explica o diretor do comitê Rio-2016.

Dos seis milhões de ingressos disponíveis para venda, 4 milhões já foram comprados.

 

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Dez vezes em que a chama olímpica se divertiu mais do que você na última semana http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/11/dez-vezes-em-que-a-chama-olimpica-se-divertiu-mais-do-que-voce-na-ultima-semana/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/11/dez-vezes-em-que-a-chama-olimpica-se-divertiu-mais-do-que-voce-na-ultima-semana/#respond Wed, 11 May 2016 11:11:41 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2564 Nascida do Sol na Grécia, ela já passou pela Suíça antes de chegar ao Brasil. E, desde então, a Chama Olímpica está se divertindo por onde passa. A prova de que além do espírito olímpico a tocha também carrega o fogo do brasileiro está nas postagens que ela mesma faz em sua conta no Twitter.

Por isso, após uma semana, o blog Olímpicos faz uma seleção de dez momentos em que a Chaminha brilhou com bom humor pelas cidades onde passou. E ainda faltam mais de 80 dias para ela dar a volta ao mundão chamado Brasil até a abertura dos Jogos Olímpicos, em 5 de agosto.

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Quem vai acender a pira olímpica no Rio? O quebra-cabeça do revezamento ajuda a responder http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/04/quem-vai-acender-a-pira-olimpica-no-rio-o-quebra-cabeca-do-revezamento-ajuda-a-responder/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/05/04/quem-vai-acender-a-pira-olimpica-no-rio-o-quebra-cabeca-do-revezamento-ajuda-a-responder/#respond Wed, 04 May 2016 14:40:00 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2551
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Começou o revezamento da tocha. Já se sabe quem foram os dez primeiros. Os 100. Mais a esse momento. Mas quem serão os dez últimos? Quem entrará no Maracanã, em 5 de agosto, com a chama? Quem acenderá a pira?

Segredos que o comitê organizador não revela. Que os patrocinadores dizem não saber. Que está trancado a 2016 chaves em algum lugar do Rio.

O início do revezamento, porém, pode ajudar a montar esse quebra-cabeças.

Os brasileiros campeões olímpicos são os favoritos à honraria. Um medalhista, no mínimo, talvez. Mas não é uma regra. Nem mesmo é preciso ser um atleta (ou uma só pessoa) para concluir tarefa tão simbólica.

De volta ao revezamento.

Giovane Gávio e Fabiana Claudino, bicampeões olímpicos no vôlei, respectivamente, foram os primeiros brasileiros a carregar a tocha da Rio-2016 na Grécia e no Brasil. Como não se repetem os condutores…

Outro nome de peso no país, o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, bronze em Atenas-2004 e único brasileiro a receber a medalha Pierre de Coubertin, alta honraria concedida pelo COI, já levou a chama em Brasília, com aviãozinho e tudo mais, dentro da Catedral.

Mais uma aposta que poderia ser boa (ótima): Joaquim Cruz. Campeão olímpico em 1984 e prata em 1988, corredor que acendeu a pira no Pan do Rio-2007, também já participou do revezamento logo no primeiro dia, em Taguatinga, sua terra natal.

O próprio Joaquim Cruz opina sobre a escolha: “Tem muita gente para acender. Nós temos Aída dos Santos [79 anos, quarto no salto em altura em Tóquio-1964], ela merece, faz parte da história. Temos muitos nomes que participaram do movimento olímpico e até esse momento não foram convidados para o revezamento e merecem”.

E Pelé, como alguns cogitam? “Pelé é o Pelé. Mas a pergunta é: vamos aproveitar os atletas que participaram do movimento olímpico?”, completa Joaquim Cruz, indicando sua preferência. Bom lembrar que o rei do Futebol nunca participou dos Jogos Olímpicos.

Haveria nomes mais recentes e também fortes como Emanuel. Três medalhas olímpicas (ouro, prata e bronze), participou de todas edições dos Jogos desde que o vôlei de praia entrou no programa, craque em quadra e importante representante dos atletas fora dela, em órgãos nacional e internacionais.

Bom, Emanuel já foi escolhido, mas para correr com a tocha em Curitiba, onde nasceu. Curiosamente o atleta paranaense se interessou pela chance de carregar a chama olímpica no país e foi procurar saber como participar. Não havia sido escolhido pelo seu estado ou pela sua cidade natal, conforme o blog Olímpicos apurou. Acabou convidado por um dos patrocinadores do tour da tocha.

Claro que podem haver mudanças no cronograma ainda. Fabiana Claudino, a primeira a carregar a tocha no Brasil, estava indicada por seu patrocinador para ser condutora em Vitória (ES).

O mesmo aconteceu com Adriana Araújo, bronze em Londres-2012 no boxe, que iria carregar o fogo na Bahia, e acabou convocada pera ser a sétima do revezamento, em Brasília (DF).

Hortência, ao contrário, deveria carregar a tocha no Distrito Federal. Mas a Rainha do basquete deve ser transferida para o Rio de Janeiro. Será ela, ao menos entre os dez últimos)? Até o nome de Cesar Cielo, que não conseguiu se classificar para a Rio-2016, entrou na lista de especulações recentemente.

Outros medalhistas, campeões, símbolos do esporte brasileiro já foram escolhidos. Outros ainda não foram nem sequer indicados (a professora e pesquisadora da USP Katia Rúbio faz até campanha pela inclusão de todos os olímpicos no revezamento). Pelas contas da autora de “Atletas Olímpicos Brasileiros”, cerca de 700 deles ainda não foram contatados.

Enfim, o quebra-cabeça está na mesa para quem quiser jogar, talvez até 5 de agosto.

Fabiana Claudino desce a rampa do Palácio do Planalto com a tocha olímpica (REUTERS/Adriano Machado)
Fabiana Claudino desce a rampa do Palácio do Planalto com a tocha olímpica (REUTERS/Adriano Machado)

O jornalista MARCEL MERGUIZO viaja a Brasília a convite da Nissan 

 

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Atletas da seleção de handebol dizem que grupo difícil e estreia contra campeãs são importantes http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/04/29/atletas-da-selecao-de-handebol-dizem-que-grupo-dificil-e-estreia-contra-campeas-sao-importantes/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/04/29/atletas-da-selecao-de-handebol-dizem-que-grupo-dificil-e-estreia-contra-campeas-sao-importantes/#respond Fri, 29 Apr 2016 21:33:48 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2531 Nesta sexta-feira (29) aconteceu o sorteio dos grupos do torneio de handebol dos Jogos Olímpicos do Rio. E o Brasil pode escolher em qual chave jogar (leia reportagem completa aqui).

Além de ter preferido um grupo mais forte, a seleção feminina ainda vai estrear na competição contra a Noruega, atual campeão mundial e bi olímpica (datas e horários ainda serão confirmados). Segundo as atletas, porém, a escolha foi acertada e pode trazer resultados positivos para a equipe na Rio-2016.

“A chave que escolhemos está muito forte, mas, como classificam-se quatro, também foi pensado no cruzamento. A hora do cruzamento também é importante. O grupo que estamos é muito forte, da Noruega nem se fala. Sem esquecer que será o jogo de estreia. Na verdade, temos que estar prontas e concentradas desde o primeiro jogo. E não podemos esquecer que estaremos jogando a Olimpíada e em casa. Então é sair para matar”, afirma a ponta Alexandra Nascimento, eleita a melhor jogadora do mundo em 2012.

Alexandra Nascimento comemora gol no Mundial-2013 (Darko Vojinovic/Associated Press)
Alexandra Nascimento comemora gol no Mundial-2013 (Darko Vojinovic/Associated Press)

Olimpíada não terá time fácil. Ou chave fácil. O que vier temos que enfrentar. Matar um leão por dia. Que venham as atuais campeãs. Jogar partidas fortes nos deixa em um nível de igual para igual. Isso só aumenta nossa vontade de se preparar ainda mais. O coração já está acelerado. Ansiedade a mil já. Será pedreira nas duas chaves. Se Olimpíada tivesse time fácil, se chamaria Pan-Americano”, diz a ponta da seleção Célia Costa.

Célia Costa arremessa em treino na Metodista (Eduardo Knapp/Folhapress)
Célia Costa arremessa em treino na Metodista (Eduardo Knapp/Folhapress)

A seleção masculina, apesar de ter escolhido um grupo, teoricamente mais fácil, também terá estreia complicada, contra a Polônia, atual medalhista de bronze no Mundial.

“Na Olimpíada não tem jogo fácil ou difícil, todos são difíceis, Achei o grupo um pouco pesado. Tem o campeão da Europa nesse ano [Alemanha], tem a Eslovênia, que se jogarmos bem vamos sair com a vitória, a Polônia, que já conhecemos o jogo e está totalmente aberto, o Egito é um time muito forte e muito chato de jogar, mas não duvido nada que podemos sair com a vitória. E a Suécia foi muito bem no pré olímpico. Mas acho que a chave está muito boa. As duas são equilibradas”, avalia o armador da seleção Zé Toledo.

Zé Toledo comemora gol no Mundial-2015 (Oliver Weiken/EPA/Efe)
Zé Toledo comemora gol no Mundial-2015 (Oliver Weiken/EPA/Efe)

“O grupo não tinha muito o que escolher, porque sabemos o nível do campeonato. Vai ser muito duro. São 12 seleções muito fortes. Algumas com mais nome como França, Dinamarca, Croácia, Alemanha e Suécia, as europeias em geral. Porém, gostei do grupo, sim. Passar de fase é nosso objetivo, mas temos que pensar jogo a jogo, manter os pés no chão. A cada jogo temos que estudar muito o adversário e entrar com tudo”, disse o goleiro da seleção, Cesar Bombom.

Cesar Bombom treina com a seleção (Cinara Piccolo/Divulgação/Photo&Grafia)
Cesar Bombom treina com a seleção (Cinara Piccolo/Divulgação/Photo&Grafia)

CONFIRA OS GRUPOS DE HANDEBOL DA RIO-2016
Países e a colocação no último Mundial-2015

FEMININO
Grupo A
BRASIL (10º)
Noruega (1º)
Romênia (3º)
Montenegro (8º)
Espanha (12º)
Angola (16º)

Grupo B
Holanda (2º)
Rússia (5º)
França (7º)
Suécia (9º)
Coreia do Sul (14º)
Argentina  (18º)

>>> Ordem dos jogos do Brasil na primeira fase: Noruega (6.ago), Romênia (8.ago), Espanha (10.ago), Angola (12.ago) e Montenegro (14.ago)

MASCULINO
Grupo A
França (1º)
Qatar (2º)
Dinamarca (5º)
Croácia (6º)
Argentina (12º)
Tunísia (15º)

Grupo B
BRASIL (16º)
Polônia (3º)
Alemanha (7º)
Eslovênia (8º)
Suécia (10º)
Egito (14º)

>>> Ordem dos jogos do Brasil na primeira fase: Polônia (7.ago), Eslovênia (9.ago), Alemanha (11.ago), Egito (13.ago) e Suécia (15.ago)

* Datas e horários das partidas ainda a serem confirmadas

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Brasil escolhe hoje caminho olímpico no handebol http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/04/29/brasil-pode-escolher-hoje-o-caminho-olimpico-no-handebol/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/04/29/brasil-pode-escolher-hoje-o-caminho-olimpico-no-handebol/#respond Fri, 29 Apr 2016 11:08:50 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2523
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Os técnicos das seleções masculina e feminina de handebol do Brasil escolhem, a partir das 14h desta sexta-feira (28), o caminho que desejam percorrer nos Jogos Olímpicos do Rio, em agosto.

O handebol, por definição de sua federação internacional, dá este privilégio ao país sede durante o sorteio dos grupos do torneio olímpico.

Assim, o dinamarquês Morten Soubak e o espanhol Jordi Ribera, respectivamente, comandantes das mulheres e dos homens do Brasil nos Jogos, poderão escolher em qual grupo vão querer jogar a primeira fase.

Serão dois grupos com seis seleções cada. As quatro melhores de cada lado se classificam para as quartas, depois semi e final.

E o sorteio ocorre da seguinte forma: a cada pote (veja abaixo a divisão), uma seleção é sorteada para uma chave e para a outra. A ordem é do pote seis até o um, e o do Brasil fica por último. Então, com cinco times em cada grupo, os técnicos brasileiros escolhem para que lado irão. Assim, a França (no feminino) e a Tunísia (no masculino) irão para os grupos que não forem os escolhidos pelos brasileiros.

Morten e Jordi, que estão no Rio para o sorteio, já montaram suas estratégias. Mas mantêm a cautela e esperam o sorteio dos países para definir o que fazer. Ambos possuem estatísticas dos confrontos contra todos os adversários possíveis para auxiliá-los na decisão.

A seleção feminina, campeão mundial em 2013, é uma das favoritas ao pódio. Nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, porém, caiu nas quartas de final ao perder confronto eliminatório contra a campeã olímpica Noruega. As brasileiras ficaram na primeira colocação do grupo na primeira fase, enquanto as norueguesas (hoje atuais campeãs mundiais também) foram quartas colocadas.

Essa experiência pode pesar no momento da escolha de Morten: afinal, não basta ficar no grupo mais fácil, mas também pensar no cruzamento das quartas. Ao mesmo tempo, caso um mesmo grupo seja evidentemente mais fraco e tenha Argentina e Angola (equipes que o Brasil está acostumado a vencer), por exemplo, isso deve influenciar a escolha dos donos da casa.

Já a seleção masculina não goza do favoritismo das mulheres. Além disso, há consenso de que o handebol entre os homens é mais equilibrado mundialmente. Desta forma, não será possível para Jordi já pensar no cruzamento das quartas de final no momento do sorteio. A escolha será pelo grupo mais acessível. E, neste caso, não é possível definir um deles como mais fácil, em razão da força europeia. Ou seja, não é uma definição simples a princípio.

Para dificultar ainda mais para os brasileiros, os confrontos contra a Argentina costumam ser muito equilibrados nos últimos anos e, o Qatar, atual vice-campeão do mundo, tem tantos jogadores naturalizados que chegará com a mesma força dos europeus ao Rio. Restará ao Brasil escolher o grupo em que seja possível passar de fase.

Para prestar atenção: Noruega, no feminino, e França, no masculino, são os principais favoritos ao ouro olímpico. Nos últimos Mundiais, as brasileiros foram eliminadas pela Romênia e, os brasileiros, pela Croácia, ambos nas oitavas (fase que não existe nos Jogos Olímpicos, que contam com menos equipes).

Se for possível apontar, os grupos da morte seriam: Noruega, Romênia, Montenegro, Espanha e Coreia do Sul (no feminino); França, Dinamarca, Croácia, Qatar e Egito (no masculino). O Brasil tem a chance de escolher e escapar deles, se for o caso.

Veja os potes que definirão o sorteio olímpico do handebol, nesta sexta, às 14, na Arena do Futuro, dentro do Parque Olímpico do Rio:

Potes do feminino
1 – Noruega e Holanda
2 – Romênia e Rússia
3 – Suécia e Montenegro
4 – Brasil e França
5 – Espanha e Argentina
6 – Coreia do Sul e Angola

Potes do masculino
1 – França e Polônia
2 – Eslovênia e Dinamarca
3 – Croácia e Suécia
4 – Brasil e Tunísia
5 – Alemanha e Qatar
6 – Argentina e Egito

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De volta ao Vasco, Aldemir Gomes Jr. mostra marra em fotos e frases http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/22/de-volta-ao-vasco-aldemir-gomes-jr-mostra-marra-em-fotos-e-frases/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/22/de-volta-ao-vasco-aldemir-gomes-jr-mostra-marra-em-fotos-e-frases/#respond Fri, 22 Jan 2016 15:37:15 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2304
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Muitos podem se interessar pela história, pelo sofrimento na infância, pela superação.

Outros vão gostar da relação curiosa com o astro jamaicano, o “maneiraço” Usain Bolt, ou sua Liga da Justiça do atletismo, que “salvou” sua vida.

Ainda é possível que gostem e passem a torcer em razão do jeito espontâneo de falar e se expor.

Basta conhecê-lo e perceberá: Aldemir Gomes da Silva Jr., 23, velocista da seleção brasileira (e, desde o início do ano, novamente do Vasco), realmente, chama a atenção. E não só pela “marra” na hora das fotos (como a da nova campanha do Time Nissan, do qual faz parte).

Em longa conversa durante encontro dos atletas patrocinados pela montadora japonesa, no Rio, que rendeu reportagem publicada na Folha, Aldemir sempre tem boas respostas para questões sobre sua carreira e a expectativa para os Jogos do Rio.

Abaixo, uma seleção delas. Com vocês, Aldemir Gomes Jr.:

“Já tenho índice nos 200 m. Vou tentar nos 100 m. E quero estar no revezamento também. Treinar sozinho é muito chato. O legal de estar com a seleção é a zoação na viagem. Nas pista a gente deixa fluir”
(sobre os preparativos para estar em três provas na Rio-2016)

“A gente tem outra pegada. Falam que pra dar certo o time tem que ter conflito. Aqui não tem. Um torce para o outro se dar bem”
(sobre a amizade da equipe masculina que, segundo ele, é diferente do relacionamento na equipe feminina de revezamento)

“A gente fala muito dos 10 segundos. Sabemos que todos têm condição de abaixar esse tempo (dos 100 m). É uma barreira, sim. Sempre penso em quabrar, mas é difícil. Sei que, se um correr abaixo, os outros vão correr também, vão vir junto. Quem fizer abaixo dos 10 vai puxar o bonde”
(sobre o recorde brasileiro que ainda é de 10s00 nos 100 m rasos)

“A gente tem chances de conseguir a medalha olímpica. É nítido. A gente sente a medalha. Mas precisa ganhar uma de verdade, em Mundial ou Olimpíada. A gente não aguenta mais chegar lá e bater na trave. É muito quarto lugar. É igual ver o tênis na vitrine. Tá ali, mas não é palpável”
(sobre a chance de medalha do revezamento 4 x 100 m nos Jogos Olímpicos do Rio)

“O 4 x 100 m é uma prova sinistra. É a que define qual é o país mais rápido do mundo. Não é um atleta, é o país. O coro tem que comer. Tem que bater no peito e querer fazer um resultadão. Eu confio nos moleques pra caramba. No revezamento do Brasil, o bastão anda. Deve ser angustiante para os outros caras. Eles olham para nós, sabem que nenhum corre para 9 segundos, mas a gente não dá mole para eles. Se me entregar no bolo, vou meter o pé”
(sobre o histórico do Brasil nos revezamentos e a confiança para a Rio-2016

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Após ameaça, lutadora falta à seletiva olímpica de taekwondo e já fala em Tóquio-2020 http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/19/apos-ameaca-lutadora-falta-a-seletiva-olimpica-de-taekwondo-e-ja-fala-em-toquio-2020/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/19/apos-ameaca-lutadora-falta-a-seletiva-olimpica-de-taekwondo-e-ja-fala-em-toquio-2020/#respond Tue, 19 Jan 2016 18:37:35 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2267
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A classificação antecipada de Iris Sing, 25, para os Jogos do Rio, deixando apenas a vaga de reserva aberta, fez Talisca Reis, 26, desistir de participar da seletiva olímpica do taekwondo, no último domingo (17).

Talisca foi para Santos com sua nova equipe Pro Team, de Rio Claro (SP), mas não lutou contra Natalia Diniz, de São Caetano do Sul, para definir quem será a reserva de Iris na categoria até 49 kg. Em entrevista à Folha, publicada no domingo (10) anterior, ela havia ameaçado não participar desta disputa. Mas mudou de opinião após ser convencida por sua técnica, Carmen Carolina, que também é da seleção brasileira.

“Estava com dúvidas em relação a vaga de reserva. Pois realmente estive focada em conquistar a vaga olímpica na categoria da qual sempre defendi, até 49 kg. A vaga de reserva é importante, mas, talvez, não conseguirei demonstrar todo meu potencial. Pensando assim, eu representaria melhor o Brasil na seleção brasileira como foco para os Jogos Pan-Americano de taekwondo e outras competições, e iniciaria um novo ciclo para a Olimpíada de 2020, em busca mais uma vez da titularidade da vaga. No entanto, os critérios da CBTkd me colocaram de volta na disputa, então repensei e resolvi brigar pela vaga de reserva na seletiva final”, diz Talisca.

Uma nova seletiva está marcada para 14 de fevereiro, no Rio, para definir os três representantes olímpicos do Brasil nos Jogos e a reserva da quarta categoria. Como os critérios da CBTkd (Confederação Brasileira de Taekwondo) não eliminam Talisca da disputa, ela diz, novamente, que vai participar.

Eis as vagas em jogo:

Feminino -49Kg: 1º Natalia Diniz (SP); 2º Talisca Reis (PR);
Feminino -57Kg: 1ºRafaela Araujo (SP); 2ºJulia Vasconcelos (SP); 3ºTalita Djalma (SP) ;
Masculino -58Kg: 1º João Miguel Neto (PR);  2º Leonardo Moraes (SP);  3º Venilton Teixeira (AP)
Masculino +80Kg: 1º André Bilia (SP); 2º Maicon Siqueira (SP) ; 3º Guilherme Felix (SP)

PARA ENTENDER O CASO

A única lutadora de taekwondo brasileira classificada diretamente para os Jogos do Rio, via ranking olímpico, abriu mão da vaga no mesmo mês que a conquistou.

Iris Tang Sing, 25, não desistiu da Rio-2016, pelo contrário, está confirmada nos Jogos do Rio. A vaga dela, por ter ficado entre as seis melhores do mundo (foi 5ª) na categoria ate 49 kg no fechamento do ranking, em meados de dezembro, é que foi deixada de lado pelo Brasil.

Então, a CBTkd (Confederação Brasileira de Taekwondo), em acordo com a atleta e com o COB (Comitê Olímpico do Brasil) decidiu que o melhor seria Iris ficar com a vaga que o país já tinha direito, abrindo mão da vaga internacional dela. São dois os motivos.

Primeiramente, a vaga de país sede garante que a atleta seja a quarta cabeça de chave na Olimpíada. Assim, por exemplo, pegaria a melhor do mundo apenas em uma possível semifinal. Caso mantivesse a vaga pelo ranking, Iris teria um lugar pior na chave e nos cruzamentos.

O outro motivo beneficia o país, não a atleta. Caso Iris tenha um problema físico que a tire da Rio-2016, a vaga internacional dela passaria para a sétima colocada do raning mundial e não para outra brasileira –a não ser que haja uma atleta do país entre as 20 melhores no ranking olímpico entre dezembro de 2015 e junho de 2016.

Em contato com a Folha, o COB diz que, como “a entidade não interfere no processo de classificação e indicação dos atletas, foi solicitado que a CBTkd enviasse um ofício para resguardar a atleta [Iris]”. Ainda nas palavras do COB, no ofício, “a CBTkd garante que a atleta será a escolhida para competir na categoria até 49 kg, salvo esteja lesionada. Por isso está sendo feita uma seletiva para a atleta reserva da Iris”.

talisca

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Programação para entender o que ‘Star Wars’ e ‘Que Rei Sou Eu?’ têm em comum com a Olimpíada http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/08/programacao-para-entender-o-que-star-wars-e-que-rei-sou-eu-tem-em-comum-com-a-olimpiada/ http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/2016/01/08/programacao-para-entender-o-que-star-wars-e-que-rei-sou-eu-tem-em-comum-com-a-olimpiada/#respond Fri, 08 Jan 2016 10:08:09 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/133121242.jpeg http://olimpicos.blogfolha.uol.com.br/?p=2245
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No país da monocultura esportiva, é comum ouvir a reclamação de iniciantes e iniciados: onde encontro (mais) informações sobre modalidades olímpicas?

Quem pratica, quer dividir. Quem desconhece, quer saber. Quem é fã, quer mais. Pois para iniciar o ano olímpico, o Sesc traz uma programação muito interessante para quem quer chegar mais bem preparado aos Jogos do Rio, em agosto –mesmo que seja vendo pela TV de casa.

A 21ª edição do Sesc Verão, que começa nesta sexta (8) e vai até 28 de fevereiro, foi inspirada nos Jogos Olímpicos e levará à rede de unidades de São Paulo as mais diversas modalidade olímpicas e algumas que ainda podem entrar nos Jogos de 2020 e 2024.

Com o tema “Qual o Esporte que te Move?”, a programação do Sesc tem de atividades esportivas e aulas abertas até bate-papos com importantes atletas do país. Haverá exposições sobre os esportes olímpicos também: esgrima (no Sesc Pompeia), maratona (Bom Retiro), vela (Santo André), rúgbi (Belenzinho), futebol feminino (Interlagos) e ginástica artística (Santana).

Boa chance para entender o que “Star Wars” e “Que Rei Sou Eu?” têm em comum com a Olimpíada.

Veja abaixo o resumo de algumas atividades. A programação completa está no portal do Sesc: www.sescsp.org.br/sescverao

Annakin Skywalker, segurando um sabre de luz de Star Wars, no museu Madame Tussauds, de Londres (Justin Tallis/AFP)
Annakin Skywalker, segurando um sabre de luz de Star Wars, no museu Madame Tussauds, de Londres (Justin Tallis/AFP)

EXPOSIÇÃO ESGRIMA (Sesc Pompeia)

A exposição tem o intuito de apresentar esse esporte de combate, em que os competidores utilizam armas para atacar e defender. Além de apresentar os tipos de armas, suas principais características, regras e história da modalidade, haverá espaço para curiosidades numa divertida inserção pelos quadrinhos, cinema e TV. A esgrima entrou no cinema com tanta força que criou até um gênero de filmes, batizado de “Capa e Espada”. Estarão representados na exposição filmes, desenhos e até novela em que a espada teve papel de destaque: A Marca do Zorro (1920), Os Três Mosqueteiros, 1948; Scaramouche, 1952; A Espada Era a Lei, 1963; Tartaruga Touché, 1962; Tartarugas Ninjas, 1984; Que Rei Sou Eu?, 1989; Kill Bill Vol. 1, 2003; Série Star Wars. Livre. Grátis.

08/01 a 28/02. Terça a domingo das 10h às 18h

Disputa pelo ouro no sabre, uma das três armas da esgrima, nos Jogos Olímpicos de Londres-2012 (Dmitry Lovetsky/AP)
Disputa pelo ouro no sabre, uma das três armas da esgrima, nos Jogos Olímpicos de Londres-2012 (Dmitry Lovetsky/AP)

AMBIENTAÇÃO QUAL O ESPORTE QUE TE MOVE? VELA – (Sesc Santo André)

O Sesc Santo André traz para dentro de seu Espaço de Eventos uma ambientação cenográfica interativa propõe a experimentação e o conhecimento sobre a vela, um esporte náutico que rendeu ao Brasil, até hoje, 17 medalhas olímpicas, eternizando campeões como Lars Grael, Robert Scheidt, Torben Grael, entre outros. No Espaço de Eventos. Livre. Grátis.

09/01 a 28/02. Terça a sexta, das 10h30 às 20h. Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h

EXPOSIÇÃO 42,195: MEMÓRIAS EM QUILÔMETROS (Sesc Bom Retiro)

Um convite para vislumbrar, a partir da história, a construção de limites e superações de um corpo impregnado de memórias, que ressurge, simbolicamente, a cada nova maratona, contornado por outras geografias, trazendo o sentido de novas paisagens para uma modalidade que permanece nos Jogos Olímpicos até os dias atuais. Espaço de Exposições. Livre. Grátis.

08/01 a 28/02. Terça a sexta, das 9h às 20h30. Sábados, das 10h30 às 18h30. Domingos, das 10h30 às 17h30

EXPOSIÇÃO “O FUTEBOL DELAS” (Sesc Interlagos)

Exposição que retrata por meio de textos, vídeos, fotografia e objetos pessoais de atletas e comissão técnica a história de 20 anos da participação da seleção brasileira nas cinco edições do torneio olímpico de futebol feminino. Curadoria: Luciene de Castro. Projeto cenográfico: Cinco5Onze/Artificio. Local: Hall de exposições. Livre. Grátis.

08/01 a 10/04. Quarta a domingo, das 10h às 16h

EXPOSIÇÃO GINÁSTICA 360° (Sesc Santana)

Exposição temática que apresentará o esporte enquanto elemento cultural. A modalidade Ginástica Artística será apresentada por meio de vídeos, textos, imagens e totens multimídia, que contarão a história do esporte, seus personagens, mitos, curiosidades e a evolução dos movimentos gímnicos. Área de Convivência. Livre. Grátis.

09/01 a 28/02. Terça a sexta, das 10h às 21h. Exceto 10/2. Sábados, domingos e feriado, das 10h às 18h

EXPOSIÇÃO RUGBY: ESPORTE E SUPERAÇÃO (Sesc Belenzinho)

Exposição que reúne por meio de materiais, fotos e textos, fatos históricos, curiosidades e o contexto da modalidade do Rugby no Brasil e no mundo. Mezanino do ginásio. Livre. Grátis

08/01 a 28/02. Terça a sábado, das 9h às 21h30. Domingos, das 9h às 19h30

 

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